Poemas Amor que Rima
Tenho uma profunda admiração e amor pela natureza e também pelos animais. Não consigo conviver com a frieza e a falta de sentimento das pessoas. Os animais são irracionais, mas parecem demonstrarem sentimentos de uma maneira completamente racional.
A força que escraviza o homem e a mulher é a mesma força que através do tantra e do amor os liberta.
O homem e a mulher só fazem amor de verdade quando ambos estão conectados espiritualmente através dele.
Quando o falar ao coração o amor, segui-lo, mesmo que o caminho seja repleto de espinhos; e que os obstáculos sejam grandes como montanhas. E quando com amor envolverem se as almas, entregar-vos o coração como uma rosa, por mais que essa tenha espinhos.
O amor não és fruto de companheirismo ao longo dos anos ou de incessante cortejo, mas da afinidade espiritual de uma alma para com outra. E se essa afinidade não florescer como uma lotus em um simples gesto, fotografia, encontro provido pelo destino. Ela jamais florescerá, nem mesmo em séculos, nem nessa vida ou em outra.
Amor me perdoa pela demora, andei por toda cidade atrás dessas flores. Tão apaixonado quanto da primeira vez que lhe vi.
O que seria do mundo sem nos poetas... quem existiria, para ver beleza e amor nas coisas mais simples da vida?
O amor é aquilo que faz o coração ficar a beira do precipício, mas também é aquilo capaz de elevá-lo as alturas.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Meu amor me tornou livre. Então livre no exato momento eu me tornei. Tudo que tinha eu já tinha perdido. A sim como tudo aquilo que nunca foi meu. Restava então perder a mim mesmo. Nas densidades das matas em um êxtase profundo de meditação em plena natureza. Um homem livre cujo o coração cabia todo amor pela própria natureza.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
Tanto o amor quanto a verdade depende um do outro. Se não padece da falta de verdade. E se alimenta ricamente de ilusão; da nessecidade moldada e criada pela sociedade.