Poema sobre Erro
Se você não experimenta o fracasso, então está cometendo um erro muito maior: está sendo guiado pelo desejo de evitá-lo.
O pior erro de uma República de uma nação de ignorantes, é dar liberdade extrema as ditas minorias que deturpam ideologias e distorcem conceitos, banalizam leis e zombam da justiça, se vitimizam ao ouvir a palavra ordem e assim cria-se escravos militantes de uma causa sem nexo.
Para se livrar de cometer um erro não temos que aguentar firmes e esperar tudo passar, certamente não suportaremos. Para não sermos desleais temos que evitar tudo e qualquer coisas que nos induza ao pensamento que nos leva devolta para o mar de onde estamos lutando para sair.
Ser sábio é saber reconhecer quando errou, pois é melhor em palavras reconhecer o erro e ser digno de uma nova chance, do que ser hipócrita não o reconhecendo.
A insensatez de todo homem consiste na crença de que tudo que foi, pode ser novamente. Um erro comum. Se algo termina por um grande erro, está fadado a sempre terminar pelo mesmo erro, eternizando um looping de agonia para duas almas. O amor é um sentimento inteiro. Nada surge, permanece e se estende por estradas fragmentadas, pelo mesmo motivo que carros se quebram em asfaltos falhos e gastos. E quando as vielas cinzas do amor se tornam rotina, e a presença um do outro se mantém pela mera formalidade do medo de se estar só, então o sentimento em si já perdeu. Não há nada mais deprimente que o desamor, o sentir pela aparência, pela ideia de que os outros pensarão coisas ruins, escarnecendo, e debochando. Se só aquele que vive a situação sente o pulsar do sangue na garganta, como se os arames farpados o esmagasse em cada ''eu te amo'' dito no vazio. E em sua amargura, amarguram uns aos outros, e em suas feridas, ferem uns aos outros. E meditam sobre os próximos vinte ou trinta anos no fundo de uma garrafa, ou no filtro chamuscado dos cigarros amargos. Acreditam no que não há mais, e erroneamente constroem as paredes do seu inferno pessoal, onde a paz de um beijo, de um abraço torna-se o chicote dos carrascos e o lamento dos condenados.
Depender de alguém para viver com alegria é o pior erro que um ser humano pode cometer contra a sua vida
Quando se escreve algo, há grandes riscos de cometer algum erro de português, mas nada se compara ao acerto de ter escolhido você, posso até cometer erros mais o meu maior acerto foi o dia que entrou na minha vida.
Erro da lei da Retribuição se baseia expectativa de ser reconhecido recompensado, fato totalmente errôneo, pois o que se recebe mesmo e decepção de esperar e nunca ser compreendido e pior ainda rejeitado, simplesmente fato.
Tenha a consciência limpa de que sua parte você tá fazendo, o erro dos outros pode sim mudar sua vida, mas nunca seu caráter.
Se errarmos no presente o nosso futuro irá sofrer, pois um erro no passado pode retroceder no futuro nosso proceder.
Então pensar no que faz é essencial, pois um simples pensar antes de qualquer atitude, pode ser sensacional.
O maior erro que um ser humano pode cometer é limitar-se, desacreditando nas suas próprias capacidades.
Os "ídolos da praça", ou do foro, que podem nos levar ao erro por diferenças de interpretação do que nos falam e do que falamos aos outros. As palavras são o fio condutor que podem nos levar a esse ídolo, as palavras podem fugir da nossa interpretação e criar vida e sentido próprio e nos levar ao erro.
O meu erro foi pensar demais, se importar demais, querer o bem da outra pessoa acima de tudo, mesmo quando comigo não se havia mais paz.
Ele nunca se perdoou pelo erro que cometeu em seu passado. Virou prisioneiro dentro de si. Para qualquer lugar que fosse, seu passado estava presente. Ele partiu e seu passado foi enterrado com ele? Talvez!
Falar que aceitamos a Jesus Cristo é um grande erro. A criatura não tem condições de aceitar o Criador, nós apenas reconhecemos que somos completamente dependentes e necessitados do Filho de Deus.
Quando ocorre uma barbárie por erro da polícia, vejo muitos protestarem explicitamente, mas quando bandidos fazem barbáries maiores, ouço só o medroso silêncio dos mesmos.