Poema sobre agradecimentos

Cerca de 43525 poema agradecimentos Poema sobre

⁠De onde vem a existência?
Pergunta de alta competência.
e se pudéssemos voltar no tempo ao infinito onde chegaríamos?
gostaria de saber com antecedência
qual é a relação de tempo e existência
quem veio antes?
o conhecimento deveria ser uma exigência
a linha temporal tem um começo?
realmente, pergunta sem preço
a quanto tempo a existência existe?
adoraria dar um palpite
o conhecimento é essencial
para qualquer ser racional
se você não o possui, você esta perdido
qual sentido da vida se você não se deixa questionar?
por favor pense bem meu amigo
pare de olhar somente para o próprio umbigo
o universo é grande demais para se deixar ser preso por apenas "um tipo" de conhecimento
não se limite apenas ao que você já entende
para o resto do mundo você deve ficar atento
quantas estrelas tem no céu?
quantas especies de animais existem no planeta?
não cabe na ponta da caneta
não olhe apenas para silhueta
e sim para os detalhes
é ai que esta a beleza
de onde vem a existência?
eu daria a vida pelas respostas
mas quanto vale minha vida?
em meio a toda essa droga.

Inserida por ramon_peres_1

⁠E terminou tudo assim
História sem início e sem fim
Um beco sem saída
Uma verdade não vivida
Aquele passo não dado
Aquele grito abafado
Aquela frase abortada
Aquele silêncio gritante
O incógnito semblante
Um poema nunca escrito
Aquele começo infinito
E aquele adeus nunca dito...

⁠Apagando estrelas,
uma por uma,
assim ela
conquistou seus
olhos de universo.

Inserida por viniciusbrittes

⁠a melhor dançarina:
aquela que rompe a
gravidade ou a que
mais bem à obedece?

Inserida por viniciusbrittes

⁠Ganância

Vivemos em um mundo sublime
E o tempo voa,
O ar flutua
Entramos em obstáculos, sem volta
Caminhamos no infinito cosmo
Onde a vida vira sonhos.
E enganos.
Os seres brigam entre si
Onde a ganância vira caos:
No amor, no prazer, na misericórdia,
Na guerra...
Tudo vira e cai em si mesmo.

⁠Tudo está azul

Sinto um lindo cheiro no ar!
Alguma coisa vem de longe
Caminhando como uma dança

Cheiros de mar
Dentre as nuvens

De todos os meus sonhos
Ilusão...

É a essência do dia
Que me desfaz de todos os tormentos!...

De todos os momentos
Enquanto isso passa,
Tempo!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠A solidão

Solidão é uma crise de abstinência
Contraria.
As luzes dos céus
Jamais se abrirão
Por completo
Na escuridão da noite.
Constelação noturna
De todos os atritos inesquecíveis,
A constelação mirada
Por dois amores
São estrelas dissidentes
De todas as posições separativas
Dos laços distantes
Que se tornam distinto.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Siga o seu coração

Não quero ficar por baixo
E nem ficar por cima
Só quero mostrar-lhe
Que dentre esse seu ser excessivo
O excesso não a levará a nada
A não ser ao pior
A desgraça não vem só para o pobre,
Mas também para o rico
Do seu ser sem amor
Não há proveito.
Mudarei os meus passos
Que fazem tempestades, redemoinhos,
Furacões...
Para um novo caminho
Que faça o branco
Se transformar em cores
Fantásticas.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Lasso

Deixei que o vento
Entre em meu corpo
Como a primavera.
Florescendo o meu amor,
Entrei no infinito
Penetrando
Profundamente no gozo
Entrelaçando nas estrelas
O nosso corpo
Como um laço,
Lasso.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Amor eterno

Como assim?
Não sei...
Pra que lado
E direção...
Posso te laçar!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠⁠Não me dê o fim!...

Quero entrelaçar o infinito
No nosso gozo
Quente, fulgurante de chamas.
Quero me ausentar,
Presentear
Quando preciso.
...
Não bata os olhos,
E não me dê o fim!...

⁠O relógio

Você olha várias vezes
O relógio,
Pra ver se o tempo
Passa,
Ele não passa,
Ele voa
Como você anda!

⁠Laço

Quero saciar seus lábios
Trocar saliva
Roçando a minha língua
Na sua
Feito o movimentar
Das folhas de uma árvore
Ao bater aquele prazeroso ventinho
Da aurora
Fazendo-nos arrepiar
Os últimos fios de cabelo.
Quero me aprofundar
No seu ser carismático
E dentro dele formarei
Um laço
Que só você pode designar
E dele fazer do nosso amor
Uma eternidade.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Amor desmanchado

Fecharei os meus olhos
E abrirei,
Quando a esperança
Surgir.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Voando, infinito

Venha, não se perda de mim,
Sinto saudades...
Você é minha rainha,
Meu universo,
Mas hoje as vezo
Como um pássaro
Voando no infinito!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Anuncio a noite mais longa

da tua história e em rebelião

para quem disse

que iria me descobrir,

no fundo percebo que

não sabe por onde seguir.



Bem antes de te conhecer

venho compartilhando

toda a poesia deste mundo

com povos vitimados

por regimes autoritários

e tropas sequestradas,

e agora com teu silêncio

que mata muito mais

que mil bombas atômicas.



Não sou página para ser escrita,

não sou flor que se cheire,

não sou livro que se lê,

e sim uma alma infinita

que não será dominada

por ninguém e nem por você.



Para quem disse tantas coisas

antes da conjunção

entre a Lua, Saturno e Júpiter,

e alguns dias antes desta

noite de Lua de Trovão,

você vai cair na minha mão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Você não permitiu
que entre nós a noite
escura chegasse,
e com este charme
feito de galáxias,
cessou com tal precisão
a prometida rebelião.

Com a força dos teus
tão aguardados beijos
que antes de chegar
já estão provocando
os alucinantes desejos
que sussurram sonhos
através da minha nuca,
venho te adorando todo
o dia como deidade nua.

Os teus fortes impulsos
sensuais me dizem tudo
nesta noite de Lua Cheia
o quê por nós tem sido
cuidadosamente esperado,
e é forte, louco e faminto;
e que há de ser bem vivido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Musicalidade

A sua ingenuidade
E beleza singela
São os meus erros
Autográficos,
Paixão sonora
Me mexe
Como concha
Perdido no paraíso.

⁠Aventureiro

Subo degraus
Com medo.
Sou o vento,
Perdido
Num ambiente fechado.
Carrego peso
Do passado lasso,
Em minhas mãos.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠E você canta

Belas cortinas
Estampadas no seu sorrir,
Disfarce do seu dia,
Ilusão da sua noite.
O silêncio fala
E você canta!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

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