Poema sobre a Higiene Bucal

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Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças

Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.

Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),

Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.

Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.

Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.

E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.

No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.

Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.

Roberval Pedro Culpi

Argumentação Complementar ao Pensamento de Virgínia Woolf

A lucidez sobre a fragilidade da existência, como descrita por Woolf, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.

Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.

Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia de Woolf não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha significado precisely porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.

Roberval Pedro Culpi

Oh, Lua,
Divina obra de arte,
Tua simplicidade incentiva
A amar, a refletir sobre a vida,
Cativas com o Teu Luar
Deixando a noite ainda mais linda.

⁠O tumblr me ensinou sobre respeitar a diversidade do mundo.
A comunicação me ensinou que o silêncio e a observação são armas irrevogáveis no excercício do verbo.
E de fato, escrever é perigoso.

É tempo de refletir, é tempo da autotransformação, de refletir sobre a nossa relação interna e externa. Permita que o perdão e o desapego façam morada em seu ser. O tempo é contínuo, e sempre é momento de reflexões. Que suas escolhas tenham te impulsionado para a renovação da sua própria vida. Busque sua melhor versão.

Reflexões para um dia melhor. Trecho do meu livro "Um Dia de Cada Vez".

⁠Se a sua coca cola perder o gás, não se abata, abra outra...

Não é sobre refrigerante...

sobre ele, sobre nós

Eu nem sei explicar o que é isso que eu sinto por ele. É tipo… leve, mas forte ao mesmo tempo. Como se meu peito estivesse cheio de alguma coisa boa, meio quente, meio boba, meio mágica.

Quando ele me olha, parece que o mundo desacelera. Juro. Às vezes ele nem faz nada demais — só ri, ou me chama pelo apelido que só ele usa — e eu já fico com aquele sorriso besta que não dá pra segurar. Ele não é perfeito. Mas ele é meu tipo de perfeito. Do jeitinho dele, bagunçado, meio tímido, às vezes distraído… mas sempre gentil comigo.

E o mais doido é que ele me faz sentir segura. Como se, por mais que tudo ao redor esteja confuso (família, escola, amizades), com ele é simples. Eu não preciso fingir nada. Posso ser quem eu sou, até nas minhas partes mais esquisitas ou inseguras — e ele gosta de mim assim mesmo. Isso é raro. Isso é lindo.

É o tipo de amor que a gente não vê muito por aí. E mesmo que dure ou não pra sempre (sei lá, a vida muda né?), agora… agora ele é o meu sempre.
E isso já vale tanto.

Tantas faces deixadas sobre a mesa,
flechas cravadas no corpo do guerreiro.
Caminhos que não conduzem a lugar nenhum,
vidas esquecidas que ninguém a tem.

O coração que repousa em Deus está firme sobre a Rocha Eterna; mesmo diante das tempestades da vida, permanece sereno, pois o Senhor vai à sua frente, dissipando toda a tormenta com o Sopro Poderoso de Sua Presença.


Dilson Kutscher

Se ouvisse anos atrás sobre você, simplesmente gargalharia; Onde habitava, claramente não existia;
Porém, vivendo o hoje com tanta intensidade vejo o quanto me faz evoluir;
Não, não é um personagem; Nem é um delírio;
Tampouco uma veste bonita e aceitável;
E sim uma verdade; Nua e crua que deve ser engolida por quem rejeita a coragem e ousadia;
E para os mentirosos e mascarados;
Deixo aqui um recado: "Se acaso for de mentira, peço que se retire e viva sobre a farça de nunca existir".

Se ouvisse anos atrás sobre você, simplesmente gargalharia; Onde habitava, claramente não existia;
Porém, vivendo o hoje com tanta intensidade vejo o quanto me faz evoluir;
Não, não é um personagem;
Nem é um delírio;
Tampouco uma veste bonita e aceitável;
E sim uma verdade;
Nua e crua que deve ser engolida por quem rejeita a coragem e ousadia;
E para os mentirosos e mascarados; Deixo aqui um recado: "Se acaso for de mentira, peço que se retire e viva sobre a farça de nunca existir".

meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!

O Sentido da Vida


Na maioria das vezes, nós mesmos exercemos controle sobre as nossas ações. Temos a liberdade de escolher o nosso próprio rumo na vida. Embora caiba a cada um de nós a escolha do que fazer na vida, na realidade, muitos descobriram que o verdadeiro sentido e objetivo na vida estão interligados com o relacionamento que se tem com Deus.

⁠A Dor do Julgamento

Falar sobre depressão ainda dói mais pelo peso do julgamento do que pela própria doença. Dói porque a ignorância insiste em apontar dedos, em questionar aquilo que já nos fere. Dói porque a compreensão parece um favor, quando deveria ser o mínimo.

Dizem que nos falta fé. Como se acreditar em Deus fosse uma blindagem contra o sofrimento, como se a dor invalidasse a nossa devoção. Mas que fé é essa que só vale quando a vida está em ordem? Não foi também o Padre Fábio de Melo, homem de fé inquestionável, quem enfrentou essa mesma sombra? E tantos outros, de oração fervorosa, que ainda assim sentiram o peso da escuridão? A depressão não escolhe apenas os que duvidam. Ela vem, sem distinção, e muitas vezes é na fé que encontramos a força para continuar.

⁠Resiliente

É sobre ser cacto e, no improvável, florescer.
É sobre ser valente e resistente, sem perder a beleza por essência.
É ter espinhos e, ainda assim, oferecer flores.
É se nutrir na seca e, com generosidade, oferecer preciosos frutos.

Hoje, mergulhei em mim,
li poesia,
li sobre mim ,
algumas vezes chorei, e outras sorri.
Só sei que pensei, só depende de mim!
E no calor profundo, vi que preciso do amor de quem cuida de mim!
Fiz uma lista, em meu coração, e me entrelacei com um laço sem fim, com quem gosta de mim.

⁠Chefinha, boneca de porcelana
Você é mais que uma líder, é uma amiga
Você me ensinou tudo sobre o comércio
E me deu a confiança para cuidar da loja
Você está de férias, merecidas
Mas eu sinto a sua falta, imensa
Você era a única que me ouvia sem julgar
E a gente se divertia fazendo a bagunça do bem
Faz um mês que você partiu
E só vai voltar em março
Parece que um ano se passou
E eu conto os dias para te ver
Chefinha, boneca de porcelana
Você é uma inspiração, uma referência
Você me fez crescer como profissional e como pessoa
E eu sou muito grata por tudo que você fez

⁠. Amizade
A sua mão sobre mim acalmando meu coração me encobrindo com seu corpo cariciando a mim.
Me levanta me acalma me enche de novo me torna seu amigo a sua amizade é o que eu mais quero, mim a acalma mim caricia com sua mão vem me ajudar a esquecer quem sou por um minuto você me deixa em paz.
Acalma meu coração me enche com suas palavras esquecendo que cresci me sentindo como criança.
Acalma a mim com sua voz você me deixa em paz.

⁠A vida é sobre iniciar e encerrar ciclos!
Nunca vivemos numa constante euforia ou tristeza, aliás essa alternância entre os estados nos tira da zona de conforto, levando ao rompimento com o eu daquele momento e a consequência inevitável é o crescimento pessoal!
O quanto cada um irá crescer nesse processo está diretamente ligado a capacidade de deixar aquele incômodo te levar a reflexões e se permitir conhecer o novo!
Maria Augusta Ranulfo

⁠Hipótese

Se tu não existisse
Talvez não falaria sobre o amor
Provavelmente nem tocaria nesse assunto
Pois ainda não poderia ter encontrado
Alguém que me fez experimentá-lo.

Não escreveria poesia
Pois não teria nada para dizer
Muito menos assunto
Para poder te descrever.

Cansada de nenhum poema se quer
Conseguir criar
Inventaria alguém para amar
Alguém com quem eu poderia viver
Poderia crescer
Alguém assim, como você.

Alguém que me tirasse inúmeros sorrisos
Alguém que me entendesse por inteiro
Sem que eu precisasse traduzir
Alguém que pudesse me ouvir
E que entenda quando precisar partir
Alguém que cometesse seus erros
Mas que tentasse não repetir
Alguém que mostre e siga comigo
O caminho que preciso seguir.

Perceberia que inventei algo impossível
Algo que nunca acharia tão facilmente
Felizmente vivo em uma realidade diferente
Onde aquilo que muitos buscam
Já me pertence.

Se tu não existisse
Não poderia dizer que aprendi a amar
Nem entender o sentido de se doar a uma paixão
E então viveria uma vida de ilusão
À procura de algo que não poderia ter em mãos
Não faria sentido assistir a partidas de futebol
Pois não lembraria de ti
Não faria sentido algum ouvir a nossa música
Pois nessa triste realidade não ouviríamos juntos
Não existiriam sorrisos apaixonantes
Pois com certeza nenhum se aproximaria do seu
Não teria nexo amar alguém
Pois esse alguém não seria você.

Viver já não teria mais a mesma essência
Pois momentos semelhantes aos que tive ao seu lado,
Ao menos teriam sua pertinência.
Com isso, acredito que pela dependência
Que herdei de ti
Não conseguiria viver assim
Sem tua oportuna companhia
E sem nosso pré-definido
Fim.

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