Poema sem Amor Madre Teresa
AVENTURAS DA ALMA { SONETO}
A jornada começa com um "traçado caminho":
De sonhos, ânimos acendidos e esperança.
Esperança nova: velozmente ou de mansinho.
A velocidade não conta, mas a temperança.
Num caminho e' possível a felicidade plena.
O que um mar de chuvas nos da' de frescas,
O céu azul em sol e esperança quiçá acena;
Uma nova estação ou somente terras secas.
E' preciso esperar o inesperado pelo coração.
O coração nunca pensa no mais simples,
O coração nunca decora uma canção.
O animo e' da alma o coração não sabe.
O Coração e' cego quando fala a alma.
E mesmo sem razão pede p/ que acabe.
poeta_sabedoro
Nunca É de Vez
“Pois quem caminha com Deus, nunca é de vez.”
Essa frase nos lembra que a vida, por mais dura que seja, nunca encerra em definitivo quando vivida com fé.
Caminhar com Deus não nos livra dos desafios, mas nos garante algo maior: esperança constante, renovação diária, e força nas fraquezas.
A queda pode vir, mas não define o fim. O erro pode surgir, mas não apaga o propósito.
Com Deus, as derrotas não são finais, são apenas pausas para crescer, repensar e recomeçar.
Por isso, se hoje você sente que tudo desmoronou, lembre-se: não é de vez. Deus ainda está escrevendo. E o próximo capítulo pode ser o seu renascimento.
Farda e Honra
No tecido negro repousa um nome,
Zanute, gravado com fé e coragem.
Cada fio costura uma história,
De luta, de sonho, de passagem.
A+ não é só um tipo de sangue,
É símbolo de entrega e missão.
É vida que pulsa na ordem e na lei,
É servir com o coração.
No silêncio da sala vazia,
A farda espera por ação.
Mas já carrega em seu peito
O peso da dedicação.
Ser farda é mais que vestir,
É assumir um propósito maior.
É proteger sem hesitar,
Mesmo quando o mundo for pior.
Zanute, este é o seu chamado:
Ser escudo, ser voz, ser farol.
Mesmo na sombra da madrugada,
Você é quem busca o sol.
Xeque-Mate
No tabuleiro frio da vida,
cada passo é planejado,
o silêncio é minha armadura,
meu esforço, meu legado.
Enquanto zombam dos meus planos,
em gargalhadas vazias,
eu sigo firme, sem alarde,
plantando noites e dias.
Não preciso de trombetas,
nem de olhos a me ver,
pois quem brilha antes da hora,
costuma escurecer.
E então, no momento certo,
sem temor, sem falsidade,
a peça branca avança o campo…
E grita: XEQUE-MATE!
O rei negro cai em ruína,
num estalo de explosão,
é o fim de quem subestima
o poder da preparação.
Trabalhei calado e firme,
sem vanglória, sem alarde.
Vitória não se anuncia —
se conquista com vontade.
Entre o Concreto e o Silêncio
No muro, o grito da tinta —
um protesto congelado no tempo.
No peito, a couraça da guerra,
no olhar, um mundo sem alento.
Ele não fala.
Mas carrega nos ombros
o peso de mil batalhas caladas,
de promessas feitas à sombra,
de vidas jamais devolvidas.
Em meio ao caos grafitado,
é estátua viva, sentinela,
homem e máquina fundidos
em nome de uma paz ausente.
Não há glória em seus olhos,
apenas dever e memória.
Cada passo no concreto rachado
é um pacto com a história.
Mas quem ousa julgar o guerreiro,
se não caminhou por seu chão?
Ele é o silêncio armado do mundo,
um poema de pólvora e solidão.
Guardião da Tempestade
No meio do caos grafitado,
ergue-se firme o soldado.
Não por glória ou vaidade,
mas por coragem e chamado.
O mundo ao redor é ruído,
mas dentro dele — clareza.
Cada passo, um destino,
cada escolha, fortaleza.
Não teme a escuridão da rua,
pois carrega luz nos atos.
É feito de aço e alma crua,
e esperança em seus pactos.
Fardado não só por dever,
mas por amor ao que é justo.
Levanta-se, dia após dia,
mesmo quando o chão é custo.
Ele sabe que ser forte
é seguir mesmo com medo,
é proteger com firme norte
mesmo diante do degredo.
É prova viva da verdade:
que em meio à tempestade,
um só coração corajoso
pode ser muralha de liberdade.
Luz de um Dia Perfeito
Num abraço de céu e mar,
O tempo parou pra respirar.
Entre risos, sol e calor,
Brilhou no instante o puro amor.
Pai, filho e amigo fiel,
Na rocha firme sob o azul do céu,
Compartilham mais que paisagem:
Ternura, alegria e coragem.
O cão, atento e contente,
Traduz o agora eternamente.
A vida, ali, sem pressa ou vaidade,
Revela sua mais bela verdade.
E o mar, espelho sereno,
Reflete esse laço pleno.
Momentos simples, eternos em essência,
Feitos de afeto e presença.
“No Horizonte da Liberdade”
Do ronco da máquina nasce o grito,
Na beira do mundo, sob o céu bendito.
Dois corpos cobertos de coragem e estrada,
Num gesto de guerra, em alma encantada.
O sol se despe sobre o mar calado,
Enquanto o vento sussurra o passado.
Ela, de pé, desafia o destino,
Ele, em respeito, saúda o caminho.
Não é só motor, não é só paixão,
É vida que pulsa no peito, na mão.
É laço de asfalto, de riso e ousadia,
É alma em duas rodas, em pura harmonia.
Dois guerreiros no tempo suspenso,
No silêncio que grita o amor imenso.
Sobre a moto, promessas veladas,
Na beira do mundo — almas entrelaçadas.
“Nas Costas do Guerreiro”
Em tuas costas, um céu em guerra,
Onde a sombra dança com o trovão.
A águia rasga os ventos da terra,
Com olhos de fogo e garras de ação.
As nuvens rodopiam em silêncio tenso,
O raio ruge em vermelho furor.
Ali não há medo, nem tempo suspenso,
Só o voo certeiro do predador.
Nas garras firmes, o destino marcado,
Um rato — símbolo da astúcia vencida.
A vitória pulsa no traço cravado,
Na pele tatuada com alma e vida.
És feito de luta, coragem e dor,
Tempestade esculpida em carne e cor.
Cada linha, um passo no chão vencido,
Cada pena, um grito do teu sentido.
Leveza da Alma
A alma se acalma, o fardo se vai,
Quando enfim se entende o que a vida atrai.
Não é o aplauso de quem nos rodeia,
Mas a paz que do alto nos guia e semeia.
Tentar agradar a todos cansa e corrói,
É um peso que prende, machuca e destrói.
Mas quando os olhos se voltam ao Céu,
A vida floresce em tom mais fiel.
O Criador conhece o mais íntimo ser,
Ama sem filtros, sem ter que entender.
É d’Ele que vem a real aprovação,
Não do mundo, nem da multidão.
Vive em verdade, caminha em amor,
Semeia a fé, reflete o Senhor.
E verás, com o tempo, que tudo se ajeita,
Pois a vida é mais leve… com a alma direita.
“Te Encontrar Foi Meu Milagre”
(GILSON DE PAULA PIRES)
Eu andava tão perdido, coração sem direção
Como chuva no deserto, sem abrigo, sem razão
Mas aí você chegou, como o sol depois da dor
Me ensinando devagar o que é o verdadeiro amor
E eu que nem acreditava mais
Que alguém podia me tocar assim
Te encontrar foi meu milagre, minha paz, meu farol
O silêncio fez sentido quando ouvi tua voz
Agora o mundo gira mais bonito com você aqui
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir
Nos teus olhos vejo abrigo, vejo casa, vejo céu
Teu sorriso me desarma, tua alma é meu papel
Pra escrever mil poesias que eu nunca consegui
Mas que brotam quando encosto meu amor em ti
E cada passo seu ao lado meu
É promessa que eu quero cumprir
Te encontrar foi meu milagre, minha paz, meu farol
O silêncio fez sentido quando ouvi tua voz
Agora o mundo gira mais bonito com você aqui
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir
E se um dia o tempo for cruel
Vou lembrar do que a gente escreveu no papel
Amor real, sincero e sem final
Que nem o tempo pode apagar
Te encontrar foi meu milagre, minha luz, meu sinal
A razão de eu ter esperado afinal
E mesmo que o mundo insista em nos dividir
Te amo mais do que pensei que um dia fosse sentir
Noite Silenciosa
Na curva suave da noite escura,
A lua dança, envolta em névoa pura.
Brilha tímida entre nuvens calmas,
Como um suspiro acendendo as almas.
Lá no alto, um véu de estrelas se cala,
Enquanto a cidade, serena, não fala.
Janelas acesas em prédios distantes
Guardam histórias de sonhos vibrantes.
A árvore solitária em pé vigia,
O tempo que passa, a melancolia.
E sob o céu de um silêncio profundo,
O mistério da noite abraça o mundo.
Luz e sombra se tornam irmãs,
Tecendo segredos com mãos tão humanas.
E quem contempla esse instante, sem pressa,
Descobre que a paz, às vezes, começa…
“O Guardião Interior”
Num mundo de sombras e folhas caídas,
Ergue-se o homem de alma erguida.
Olhar sereno, mas com fogo no peito,
Caminha em silêncio, firme e direito.
Na noite que dança com a luz da razão,
Ele guarda segredos, coragem e visão.
Não empunha apenas espada e presença,
Mas traz no sorriso a sua crença.
Entre os ramos vermelhos da vida,
Ele encontra a paz na luta vencida.
Pois o verdadeiro guerreiro não grita —
Ele cala, observa… e acredita.
יום רביעי
YOM REVI’I - DIA QUATRO
QUARTA-FEIRA
O יMashiah וconecta
a todos homens a מvida.
O רcabeça da בcasa
precisa da יplenitude
que transforma
a עvisão יespiritual...
POEMA ACRÓSTICO
"poema de letras"
שיר אותיות (shir otiyot)
No Caminho da Graça
No processo, o chão some dos pés,
O coração se aperta, a alma desfaz.
Tem noite escura, tem vento contrário,
Tem medo calado e pranto diário.
Há dias que o cansaço grita alto,
E o “não aguento mais” parece salto
Que leva à beira do fim da estrada,
Onde a esperança jaz quase calada.
Mas ali, no limiar do desespero,
Surge um toque invisível, verdadeiro.
É Deus que sussurra em tom de paz:
“Eu te sustento, filho, vai um pouco mais.”
Não faltará graça, nem luz na escuridão,
Seu amparo vem na forma de oração.
E mesmo sem ver, teu espírito sente
Que o céu trabalha — suave e presente.
Então, se vier a vontade de parar,
Lembre-se: Deus é força pra te levantar.
Chora, luta, mas não solta a fé,
Pois quem caminha com Deus, nunca é de vez.
Instinto de Aço
Na fria névoa da manhã sombria,
Surge a fera, moldada em valentia.
Olhos de brasa, alma em combustão,
Traz no peito a força da superação.
Não há espaço para lamento ou receio,
Ele avança — firme, sem devaneio.
A neve no rosto, cicatriz do caminho,
Prova que até no gelo se segue sozinho.
Encontre a maneira, rasgue a cortina,
Não há desculpa que valha a rotina.
Se o medo ladra, que ladre ao vento —
A coragem ruge no mesmo momento.
Quem vive na sombra, teme o luar,
Mas quem é forjado para lutar,
Sabe que o impossível é só disfarce…
Para quem se recusa a fazer parte.
SE NÃO HOUVER AMANHÃ
Se o amanhã não houver,
ainda assim estarei contente,
pois vivo o hoje com glória.
Sobre a vida, digo eu:
Entendo,
mas às vezes me deixo desentender.
Ouso buscar sentido,
mas, em outras,
só quero ser ignorante.
Busco sentir as paixões mais intensas,
mas também saborear a solidão,
e me permitir sentir o vazio.
Sou impulsivo nas vontades,
mas disciplinado quando necessário.
Filho exemplar, respeitoso,
que ao cair da madrugada,
só deseja fugir
e ser rebelde.
Amigo fiel para poucos,
mas superficial para tantos outros.
Namorado e parceiro,
que, no silêncio,
reprime os instintos mais carnais.
Às vezes sou aventureiro,
querendo desbravar o mundo,
outras vezes busco um canto,
um lugar só meu.
Sou o irmão que protege os seus,
mas, em tantos momentos,
estive à beira de destruí-los.
Aquele que sempre tem a palavra certa
para os outros,
mas, muitas vezes,
não encontra uma para si.
Nas dificuldades, limpo as lágrimas alheias,
mas, quando choro, corro para debaixo das cobertas,
onde me desfazem.
Busco a maturidade constante,
mas às vezes,
só quero ser imprudente,
querendo ser imaturo.
Sei que sou difícil,
mas é isso que me torna único:
um céu limpo e ensolarado, que traz vida,
sorrisos e beleza,
mas também,
um furacão que destrói tudo por onde passa.
Não digo que me orgulho disso,
mas isso é ser humano.
Agora, me pergunto:
aonde isso tudo me levará?
Não sei.
E nem quero responder.
Agora,
só quero ser ignorante.
Soneto da Arte Divina
Música e poesia são cartas celestiais,
Psicografadas da energia ao redor,
Em cada nota, em cada verso, a dor ou amor,
Tradução sublime de contos imortais.
A arte é o canal, o elo consagrado,
Que conecta o divino ao ser encarnado,
No sopro do vento, nas ondas do mar,
Vozes ocultas começam a ditar.
É o eco do universo, o grito velado,
Que ressoa na mente, como um doce amparo.
Assim, o invisível toma forma e cor,
Unindo o céu e a terra em puro esplendor
Sinto-me cada vez mais baixo
Com um novo começo de solidão
Um leve preço por ser tão culpado
Entre derilirios e uma dor agonizante
Me sinto cada vez mais preocupado
O coração grita feito um berrante
O sangue vai escorrendo adiante
Pedindo para eu parar
Que tudo isso que sinto vai passar
E ganho um novo patrocínio Gillette
E algumas tatto nova!
Mais a depressão me abraça fortemente
Sussurrando que esta preste a me levar
Aguardo tudo isso ansiosamente
Com um falso sorriso no semblante
A saude ja não e mais a mesma
E tudo isso me prejudica
Não vejo a luz no fim do túnel
Estou cansado de esperar sem nenhuma dica.
E tudo que faço ninguém entende
E me questiono por que ser tão julgado?
Se tudo que aprecio é inapropriado...
Eu ja não me conheço mais
Estou no fundo do profundo desse mundo
A dor nao passa sobre nenhuma substância
Matei o velho eu, mais ainda sinto a sua essência
Desperto sobre o mofo do meu coração
E não ha distância
Que não me traga lembrança
De sua existência
Ja me abri demais e sai machucado sempre
Então não esquente
Decreto a falência dessa firma chamada "coração"
Agora é uma terra inabitável
Que se aposenta com todos seus vulgos e pecado!
Ainda me lembro daquela passagem:
"O choro pode durar uma noite, mais a alegria vem pela manhã."
Mais estou preso nessa eternidade
Reciprocidade ou sacanagem?
(...)
Eu achava que nada podia me abalar
Nada podia me fazer falta
Nada podia me machucar
Nada podia colocar a minha felicidade em risco
Até eu provar do veneno mais mortal de todos
O teu sorriso.
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