Poema sem Amor Madre Teresa
O vento arrasta para longe uma árvore.
Mas, a sua raiz é mantida, mesmo decepada.
Respira, e faz nova árvore nascer, nova morada.
PONTOS, VÍRGULAS 🦋
Ajuda-me a reconstruir os estilhaços do corpo ferido
A recolher da minha alma os pedaços de cada tristeza
Cada caminho sem chão, sejam só cicatrizes, de tanta desilusão
Escrevo numa folha de papel a minha dor
Rasgo aos pedacinhos atiro ao vento para que o vento leve
A minha dor para longe, insensatez sentimento angústia
Sombra pela intensidade da solidão do seu vazio onde
As lágrimas correm como um rio 🌹
Hoje ao passear pela praia; encontrei uma rosa branca
Olhei para ela, senti uma dor, estremeci
Senti um arrepio na espinha
As ondas do mar embalavam-me para a areia
Como se as águas falasse entre as ondas e a areia
Não gosto de estar só nesta solidão eu me encontro
A minha alma a minha vida, talvez o tempo cure a dor que sinto
Sinto-me só na multidão, como um passarinho
Preso numa gaiola dourada; a cada minuto que passa, percebo
Que perco uma parte de mim e que nunca mais vou reencontrá-la
A dor do meu peito mastiga todos os livros de poesia 🌹
O amor que sentia lambia as palavras entre os pontos
A saudade lembra-me as vírgulas escondidas das letras
A dor do meu peito já comeu todos os livros de amor.
“DOCE PAIXÃO”
Beijo estranho que roubou o tempo
Poesia dançante entre os dedos
Sedenta de sonhos, de vida
Lentas memórias e recordações
Descrito num sótão de lembranças
De pontos e linhas escritas no infinito
Secaram as flores, brilhavam as noites
Saliva doce, boca beijada, poeta arrependido
Sedenta de reticências, abrigo das palavras
Suspiro solto, perdido no mar, grito estéril
Afogada espera de um beijo ardente no silêncio
No tempo de um compasso de um no outro
Doce, relento, madrugada de cristais
Amanhecer lento na penumbra da saudade
Gostava de ser poeta para escrever no teu corpo
Todas as palavras que eu não consigo dizer-te♥👒
No calor dos teus braços meu amor quero e queria
Viver e sonhar onde navega a minha ousadia
Deixando o meu corpo a arder na loucura desta paixão
Assolapada queima-nos os sentidos na lareira
Arranjamos uma maneira de viver, viver todos os sonhos
Perdidos, perdidos com contigo meu amor
Nessa fogueira dos nossos carinhos, escuta o mar
Junto ao meu coração no calor dos teus braços meu amor
Quero e queria viver, sonhar e amar ♥👒
Paixão, amor, sentido, falado, fechado, sozinho, arde de desejo
No fogo de uma paixão, assolapada, vivida, vulnerável, tolerante
Paciente, compreensiva, sentimentos mais puros
Num beijo roubado de flores na saudade em doce paixão
Pra morar
Estou vivendo neste mundo,
Onde um dia em mim
Te vi nascer...
Estou vivendo neste mundo,
Onde a vida se refaz a cada dia
Se eu me encontro em teu olhar...
Estou vivendo neste mundo,
Onde temos um só coração
E a vida inteira pra morar...
Estou vivendo neste mundo,
Onde tudo quanto há
Só me faz querer te amar...
Edney Valentim Araújo
1994...
E quando eu te tocar
Vais ver
Que este sonho é real
Podes crer
E quando luz se apagar
Vais ver
Que o nosso amor vai brilhar
amar meu viver com meu bem querer...
amar a angústia te amar se saber que me ama.
amei por tudo que quis viver.
amei por um sonho profundo.
sendo assim meu bem querer...
no fundo da imensidao.
de repente senti sempre lhe quis com amor...
sincero amor meu bem querer.
vida de meu imenso amor...
nós dias que se passam no desejo...
a vejo num sonho repentino.
desejei que fosse real nas sombras da angústia lhe quero com amor...
sendo a vida um sonho mero entre as estrelas...
sois anjo que pairou sobre minha vida.
PARTIMOS OS RAMOS👒
Ramos partidos onde os galhos das árvores
Sofridas, sentidas, vendavais de tempestade
Levadas pelo tempo onde a dor sente-se na claridade
Das ruas desertas, escondem-se nas noites escuras
Sem lua, sem sol, sem amor, só escuridão
Devaneios das malditas correntes do mar
Poeta livre das suas próprias dores e pesadelos
Não importa ou importa será
A vida disciplinada, indisciplinada
Tormenta sentida esquecida dos galhos
Da oliveira ferida, dos amores idealizados
Escritos de ilusões no peito, dor insuportável
Sublime melancólica longínqua, no final
Lá estão os galhos das árvores sofridas
Tantas vezes esquecidas que ardem no fogo
Das trevas escondidas do nosso coração🌹
Caminho pelo casa em silêncio
Nos bicos dos meus pés monótono deste silêncio
Feito no tempo para o tempo sentido
Na alma no silêncio que nos traga a calma a serenidade
Morreria devagar já farta de te esperar
Há dias que o delírio é penitente
Nas ondas que cantam embriagadas de saudades de ti
Precisamos fortalecer os pensamentos positivos, inventar algo diferente pra fazer, todos os dias, o tempo todo.
Não ficar só em frente a tv e internet, está muito sobrecarregado de informações negativas! Isso derruba nossa imunidade. Saia no quintal pra respirar conscientemente, olhe para o céu, mentalize a cura do nosso planeta todo.
Cuidar das plantas, conversar com elas com amor (isso é terapia pura, distrai muito a mente).
Esse momento pede criatividade e muito amor.
É hora de buscar nossa criança interna e pôr ela pra brincar ❤
#JaneFernandaN
Rodei o Brasil procurando alguém que me ama
Encontrei abrigo no coração de uma goiana
Eu vou morar aqui
Eu vou morar aqui
Ouvindo moda brega
Amor ela não nega
E ainda faz um franguinho com pequi
Os tombos que na arena levei, o touro que já me derrubou
Mas nenhum doeu mais que o dia em que você me deixou
Peão famoso agora eu sou e ganho muitos troféus
Mas nenhum deles tem o valor de ver você me implorando amor
Eu amo o seu sorriso
Eu amo o seu beijo
O abraço apertado
Eu amo o seu cheiro
Eu amo o seu toque
Eu amo o jeito que me olha
Eu amo as suas manias
E os seus defeitos
O seu ciúmes
O seu carinho
Mas, eu odeio quando você está certo!
Eu odeio quando você fuma[...]
Eu odeio e ao mesmo tempo amo
O seu jeito mandão
Eu odeio quando você some
Eu odeio o seu orgulho
E também odeio o meu
Odeio quando espera eu mandar
a primeira mensagem
Eu também odeio, odiar você.
E também odeio amar você.
Eu não deveria te amar
Não deveria te querer
Não deveria!
Porém eu te quero
Porém eu te amo[...]
Seria Deus o próprio Diabo?
Pessoas matam as outras em nome de Deus
A justiça não é justa
Alguns tem fortunas enquanto outros não têm nada é dizem que foi por mérito do trabalho
Religiosos dizem que sua crença é mais certa, superior é seu Deus é melhor que o dos outros.
Talvez Deus seja o mesmo Diabo.
Os homens crêem em Demônios
Os homens matam
Os homens roubam
Os homens estupram
Os homens mentem
Talvez os homens sejam os Demônios
QUENTE CAFÉ.
Por favor me sirva um café quente. Quente a ponto de queimar os dedos ao contato agressivo com a xicara. Para que eu precise asoprar com carinho, por um período de tempo, até poder saborear sem perder o calor. E ao beber que possa aquecer meu estômago, minha alma. Que o cheiro liberado pela fumaça me faça sentir a nostalgia dos inúmeros cafés tomados antes de ir para a escola. Que o embaraço causado no meu óculos me impesa de ver essas dores do presente, Mas que ao sair, esse café me de forçar para continuar.
Me sirva um café como o amor!
Que É quente. Mas que assusta aqueles apressadoes que nao sabem se queimar. Que não tem a paciência para "asoprar" (suspirar e sussurrar palavras de carinho) para então alcançar o calor desejável a sua alma. Que não sabem tocar a xícara (corpo) e sentir sua temperatura. E não saboreiam o beijo molhado e quente. Tão pouco sabem enxergar no embassado causado na vista por esse sentimento nostálgico.
Me sirva, vida, um café verdadeiramente quente!
►Velas de Janeiro
À luz de uma vela simples,
Eu escrevo, para ti, acredite
Ainda penso em nós, ao arco-íris
Ah, mal sabes o tempo, o quanto queria
Que o infinito desse graças aos momentos
Como uma bênção, afastando assim, o medo
Medo de esquecer, medo do vento soprar e levar
Para longe, e nunca mais retornar ao lar.
Em pouquíssimas palavras, lacrimejo
Uma dor desfere golpes sobre o meu peito
Como se desejasse meus gritos em desespero,
Como se almejasse me despir ao relento
Enquanto a chama se contorce,
E a vela, aos poucos, morre.
Amada minha, minha estrela, guia-me
Para seus braços, para longe deste corpo em pedaços
Afaste-me destes espasmos, leve-os ao espaço
Dama, como desejo vê-la, fervorosa é minha vontade
Vontade de correr, pular o penhasco, e te encontrar
De corpo e alma, alma fogosa, em pura prosa, por horas
Senhora, dai-me a permissão, deixe-me vê-la, mais uma vez
Deixe-me senti-la, beijá-la, só mais uma vez.
Enquanto a vela falece,
O meu coração não mais se aquece,
Enquanto o tempo desaparece.
Você sabe?
Sabe a semelhança entre a dor e as estrelas?
São finitas
Tanto a dor quanto as estrelas irão se desfazer no universo
Tudo é por enquanto
Dor e estrelas
Um vasto por enquanto
“O Dilema da Paixão”
Nunca conheci,
só ouvi falar.
Desejaria um dia
só poder te amar.
Ser amado ou estar apaixonado,
assim nunca amaram,
mas eu amei
como um dia também já sonhei.
Te ter em meus braços
e até te beijar,
eu poderei dizer que:
“Em teus bracos é o meu lugar”.
Sua boca é como mel
em que me delicio à vontade.
Seus cabelos como ondas
Em que posso navegar sem parar.
Meu coração um dia irei te dar
e você sempré poderá me amar.
E com isso termino este poema,
mas que um dia me deixará;
isso é só um dilema.
MORAS EM MIM
Mulher, onde estás?
Sei que és a liberdade,
A plenitude do voar,
A juíza de teu destino.
Mulher, moras em mim,
Em meu peito, em minha poesia.
No calor de minha pele,
Moras em meus desejos.
Estás sob as asas de nosso amor,
Mas também de tua liberdade.
Na imensidão de ti, és livre,
E para que fiques, serei teu motivo.
Mulher, te respiro,
Te sinto, te desejo.
Na minha plenitude, te amo,
E te peço que nunca vá.
"Lembra da plantinha?"
Certo dia descobri
que do barro fui criado,
algo meio nada a ver,
nunca antes a mim falado.
Como pode um ser vivo
do barro ter nascido,
como conviver com isso?
Quero ser informado!
Com o passar do tempo
descobri algo estranho,
o meu barro foi molhado,
alguém estava me regando.
Nisto nasceu uma plantinha,
dela estava gostando.
mas algo me incomodava,
Será se eu a estava amando?!
Fiquei um pouco confuso,
resolvi a ela perguntar.
Queria entender aquilo,
se tinha que ver com amar.
A plantinha me respondeu,
disse para eu me atentar.
Não para a ela, que crescia,
mas para quem estava a regar.
Segui o conselho da planta,
que não parava de crescer.
O que não era algo ruim,
afinal, com ela fazia sentido viver.
Conversei com aquela moça,
Numa tarde a beira rio,
ela disse que sentia a mesma coisa
que deixou meu coração a mil.
Questionei a quem regava
sobre o que estava acontecendo.
"Dona moça me explica!
não sei o que estou vivendo."
A moça me olhou,
seu sorriso me encantou,
cada olho que brilhou
me fez entender,
que a planta era uma flor,
que o seu nome era amor,
que a moça a fazia crescer.
Perguntei àquela moça
até quando iria me regar,
ela disse: "forevermente!"
aquilo era surpreendente,
encontrei a pessoa que iria amar!
Ficar comigo a todo instante,
ser meu tudo impressionante,
se tornar meu perfeito-par!
Para ti escrevo estas palavras,
minha Abia querida,
a que regou a minha vida,
ensinou-me a ti amar.
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