Poema sem Amor Madre Teresa

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TONS de CAMALEOA.(poema)

As vezes sou sol., chuva., brisa e ventania., algumas vezes sou doce., outras amarga.,
Mais ha momentos que sou rio revolto., que em segundos se transforma em mar...

Mais saibam que tenho meus dias de tempestade., mais que por querer ter um grande amor., me torno uma grande calmaria...

Mas.!! o fascinante nisto tudo.,
É que em todas as vezes e momentos em que eu me transformo., ninguém percebe.,
Sempre sou a mesma mulher.

(Autoria) Daniela kenia e Fernando Melo.

Poema. Vida
Por quê a vida nos traz tantas tempestades para se enfrentar ?
Nem ao menos explicações ela nos dar.
Por quê a vida nos traz tantas dores para passar ? Dores intensas,dores superficiais mesmo as mais pequenas cicatrizes nos dar.
Caminhei sozinho e sozinho assim estou;
Entre beijos e abraços,sexo ou afagos me senti mais só pois o destino me enganou.
Respostas concretas a vida não traz,seguir enfrente foi o que eu fiz,mesmo estando sozinho sei que não corro perigo.A melhor coisa que pude fazer foi em não esperar muitos dos outros.Com tantas marcas no corpo mais uma vez tentando com cada passo alcançar a felicidade que em algum lugar repousa.
Esperei ansiosamente as respostas do tempos passados,porém respostas concretas nunca consegui enxergar,com os olhos tão marcados quase nunca consigo enxergar.
Hoje em dia reconheço que dor e alegria sempre foram amigas e nunca irão se separar.

Eu não sei escrever direito
Poema nem poesia
Se soubesse, faria pra ela
O melhor poema do dia
Minha mente tem duas metades
Uma delas eu usava
pra viver a vida
a outra pra pensar nela
Não havia neste Mundo
Nenhuma grade que me prendesse
Mas eu estava preso a ela
Por causa desse amor
Nunca fui bom em amor
Poesia e nem palavras
Agora vem aqui,
termina de esburacar meu peito
...escava
Aquele amor não existe mais
Era pouco pra você
Mas era tudo que ainda restava.

BLASFÊMIA.

Um fato que se basta.
Não quer mais nada.
Ele em si é um poema.
Acrescentar algo mais
a ele é definir
o quê é blasfêmia

A história de um poema.

Escrevo aqui de forma editada
uma conversa amiga,
Uma bribadeira
com aminga
de poema.

O vinho menhora
com o tempo
Eu melhoro
Com o vinho.
(A. desconhecido)

Então ela me disse:
Não seria:
Eu melhoro com a idade?
;).

Respondi:

Estou velho
e cheio de dores
O vinho me melhora
Melhora meus humores.

Ela:
Vc vai ter de ENVELHECER MAIS, PARA SE TORNAR FLOR PERFUMADA, O VINHO ENVELHECIDO TEM AROMA E PALADAR
A alma precisa, sofrer para ser humilde não a Casca.

Respondi com um poema. (Versão final).

COMO CONHECEMOS UMA ALMA.

Quero ver você fazer
Tira o suco do tomate
Sem ferir a sua pele

Quero ver, quero ver
Conhecer uma alma
Sem com ele
engrossar as plamas
e dividir os louros.

Ai é que vemos
quem é quem
Não na hora do bem bom
É na hora de ser bom
E se fazer o bem.

Dante Locateli

Muito obrigado amiga
Pelo incentivo poético.
Suzana.

Eu não sou uma canção
Eu não sou um poema
Eu não sou uma frase feita
Eu não sou repetido, pois
Não sou igual a ninguém
Não gosto de horários
Não tenho hora certa
Não preciso sair ou chegar
Para abraçar e beijar
Não preciso de data certa
Para dar um presente
Nem de dia certo
Para dizer "eu te amo"
Se quiser sentar num bar
Numa segunda-feira
Faço isso com a mesma convicção
De escolher não sair numa sexta
Muitos não entendem
Mas, eu tenho que entender
Meus antônimos.

Poema ate quando!

Se algum dia tudo mudar
e e com teus olhos
eu puder enxergar
de uma forma tão inocente
assis como uma estrela cadente
que brilha com esperança
que nunca apagará
quem sebe um dia o amor possa reinar!

Poema feito por Arthur através de um texto de Lya Luft da revista Veja Maio 2008( que fala da velhice)

OLho no espelho vejo linhas de expressão
penso nos caminhos pecorridos pelo meu coração
Olho no espelho vejo rugas
Logo me lembro da maturidade e dos muitos dias de chuva
Olho minha face... Em fase de Término (EM CONSTRUÇÂO)

Uma escrita grava o que tem no coração;
Um poema diz a verdade de um paixão;
Um verso de imediato simplifica um sentimento.

Poema para um Quase Verão

Nas noites de um quase verão
entre as nuvens de uma chuva fina,
de asas abertas sombras e vultos se movem
entre os zumbidos que ecoam na noite...
São murmúrios escondidos,
são caricias do vento na verde ramagem.

Chuva, nuvens, estrelas
lua que brinca de esconde-esconde,
brinca comigo, com meus pensamentos.
Vem vento, vai vento... devagar
desprende as palavras deste poema à toa.

Brinca comigo, com minha alma
leva para fora os sons rasteiros das tristezas,
desperta a brasa destes mornos versos,
vai nas ondas deste mar,
desenterra os sonhos náufragos lá do fundo,
e deixa-os voar nas asas de uma gaivota,
plainando entre o mar e o céu
em uma rubra noite de verão...

COLARES DE ESMERALDAS
(poema do projeto Noronha – Imagem e Poesia)

A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.

(Esse poema fiz pra um amigo meu,q eu gosto muito)
Sentada no chão do quarto,
Encostada na cama
Lendo poesias de Drummond
Lembrei de André,meu amigo poeta.
resolvi fazer um poeminha...

......André...
........André?
..........André!!!!
............André soa café!!

Eita que vontade de beber Café!

Poema Intencional

Há em cada substância a sua negativa
e a possibilidade de processo.

Processo inexorável a ir ao fim
meta a ser de pão e flores:

A rosa será uma outra rosa
e nós já não seremos

vejo nos olhos tristes
um filho possível

vejo na árvore antiga do parque,
uma cadeira, uma muleta, mas sobretudo um aríete

descubro na boca angustiada
o hino pronto e pesado:

é inevitável o acontecimento
mas procuro ser um elemento,

Carrego em mim a utilidade
sei que posso dar existência

e na minha total renúncia
utilizo-me para um bem maior:

tenho que colher a rosa
e transformá-la

tenho que possuir Maria
e dar-lhe um filho

tenho que transformar a árvore do parque
em cadeira, em muleta mas, sobretudo em aríete.

Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.
















Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.

Fazia eu ao Senhor a minha oração
Deus, por seu anjo, pediu-me
um poema sobre as Belezas
de toda a Criação

Quando escrevi falando do Sol,
Senti Suas mãos me aquecendo

Ao falar da lua
senti Sua ternura me envolvendo

Falando eu dos animais
sentia-O me embalar como a uma criança

Falando das árvores e das flores,
senti Seu sopro de esperança

Falando das águas,
senti Seu mergulho em mim
com Seu mistério a me proteger

Falando do céu
senti Seu azul a me acolher

Falando do fogo
senti Sua chama purificando-me o ser

Falando do ar
senti Seu sopro divino a renovar meu viver

Terminado o breve poema
Apresentei-Lhe tudo quanto escrevi
Ouvi-O então dizendo:

"Prossegue, Tu não falaste de Ti"

(D.A)

Poema do vestibulando:


Vestibulando não come ele lancha!
Vestibulando não dorme ele cochila!
Vestibulando não namora ele fica!
Vestibulando não é inteligente ele é um gênio!
Vestibulando não passa no vestibular em 5° lugar,ele passa em 1° lugar geral.
Vestibulando não á uma pessoa ele é o cara!
Vestibulando não estuda ele domina a matéria!
Vestibulando nunca perde ele sempre ganha!!

ABSTRATO

eu nunca beijei um poema.

no entanto ele está aqui
roçando leve minha
boca

nas horas dos
mais
doídos
silêncios

Poema V

A Federico García Lorca

Companheiro, morto desassombrado, rosácea ensolarada
quem senão eu, te cantará primeiro. Quem senão eu
pontilhada de chagas, eu que tanto te amei, eu
que bebi na tua boca a fúria de umas águas
eu, que mastiguei tuas conquistas e que depois chorei
porque dizias: “amor de mis entrañas, viva muerte”.
Ah! Se soubesses como ficou difícil a Poesia.
Triste garganta o nosso tempo, TRISTE TRISTE.
E mais um tempo, nem será lícito ao poeta ter memória
e cantar de repente: “os arados van e vên
dende a Santiago a Belén”.

Os cardos, companheiro, a aspereza, o luto
a tua morte outra vez, a nossa morte, assim o mundo:
deglutindo a palavra cada vez e cada vez mais fundo.
Que dor de te saber tão morto. Alguns dirão:
Mas se está vivo, não vês? Está vivo! Se todos o celebram
Se tu cantas! ESTÁS MORTO. Sabes por quê?

“El passado se pone
su coraza de hierro
y tapa sus oídos
con algodón del viento.
Nunca podrá arrancársele
un secreto.”

E o futuro é de sangue, de aço, de vaidade. E vermelhos
azuis, braços e amarelos hão de gritar: morte aos poetas!
Morte a todos aqueles de lúcidas artérias, tatuados
de infância, de plexo aberto, exposto aos lobos. Irmão.
Companheiro. Que dor de te saber tão morto.

Hilda Hilst
Poemas aos Homens de Nosso Tempo

Quantos Anos Tenho...
(Marisa Torres)


Neste poema responderei... Quantos anos tenho!
Tenho o bastante para carregar amor no coração.
O bastante para sonhos ser capaz de sonhar.
Tenho tantos anos para quantos beijos quiser dar!
Tenho o bastante para me dispor e me entregar ao amor
E o suficiente para saber perdoar!
Responderei aqui quantos anos tenho...
Tenho o suficiente para poder viver
E dizer que amar é crer!
Quantos anos tenho?
Tenho tantos para poder sorrir, lutar e vencer.
Para amar, sofrer e também esquecer.
O suficiente para não regredir e não deixar desfalecer.
Tenho tantos anos...
E não esqueci meu primeiro amor,
Tampouco aquele que julguei ser o maior,
E dizer para todos que os anos que tenho
Valeu a pena, porque amar não é entristecer...
Amar não é machucar, regredir, nem desfalecer.
Tenho anos para lembrar e não deixar esquecer!
E saber que para viver é preciso plantar,
Semear para poder colher!

POEMA DO DIAS DAS MÃES, DA MINHA AUTORIA. :

Sempre me senti “grande” e eficiente
Sempre achei que eu ir enfrentar o mundo
Era o melhor pra gente

Mãe, essa minha mente jovem e teimosa
Decidiu voar para a “liberdade “desfrutar
Decisão que me fez aprender com obstáculos
Que a vida é só saudade sem você

Mãe, algumas palavras suas, juro não entendi
Lição que o tempo me fez discutir
Chegou a hora, hora de entender
Que você apenas me ensinou a viver

Posso não ter feito tudo que a senhora quis
Mas juro que sempre teve você em tudo que fiz
Só sei hoje eu cresci MÃE
Não só pelo meu esforço, mas também pelo seu
Para te retribuir tenho que agradecer a Deus
Por ter esse anjo que me deu o mundo
E hoje vou te proteger com o amor mais profundo, amor da minha vida

Mãe, com conquistas pretendo te orgulhar
Pois nas derrotas no seu colo sei que posso me acalmar
Abençoado sou eu, seu amor é o mais puro sentimento
Se hoje estou sorrindo é por tamanha riqueza, te quero a todo o momento
Saudades do seu colo, mãe, mulher que adoro.


Por que nem o maior sucesso, vai me dar a paz que encontro dentro dos seus abraços.