Poema Rir de Charlie Chaplin

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Muitas pessoas se prezam de firmes e constantes que não são mais que teimosas e impertinentes.

Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

A autoridade não se consegue sem prestígio, nem o prestígio sem distanciamento.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

Se você olhar atentamente você verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz.

Sempre vimos boas leis, que fizeram com que uma pequena república crescesse, transformarem-se depois num peso para ela, depois de grande.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.

Os lugares de chefia fazem maiores os grandes homens, e mais pequenos os homens pequenos.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

Se fazes o bem para que te o agradeçam, negociante és, não benfeitor; cobiçoso, não caritativo.

Nós apenas trabalhamos para encher a memória e deixamos o entendimento e a consciência vazios.

Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.

Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.