Poema Religião
"Chamar o pecado pelo nome é legalismo,extremismo e hipocrisia,Testemunhar do seu pecado perdoado,é coerência Cristã."
Os mitos do passado religavam através de parábolas a essência do Homem ao Divino. Os do presente são os próprios "monstros" encarnados. O conjunto de narrativas nas tradições culturais antigas é chamado de mitologia. Na atualidade se configura como democídio, preconceito, supremacia de raça, exploração da Terra, morte, intoxicação coletiva e enriquecimento ilícito.. Dominar a própria alma animal dentro de um panorama bandidólotro, da ganância e ignorância, é a dificuldade maior de todos os seres encarnados na região dos paralelos. Observada também entre a linha do equador e o trópico de capricórnio. A humanidade mitológica está muito presa à mente da ilusão. O tempo de mudanças estão chegando. O banimento da dualidade? Parte dessa narrativa é verdadeira. Outra parte apenas uma lembrança recente do passado. A terceira ilusória. Anunnakis, que, de acordo com a mitologia suméria, teria criado a raça humana para trabalhar como seus escravos na extração de "ouro" do planeta Terra. É claro, não há provas concretas, além do que foi encontrado nos estudos da mitologia suméria, sobre a existência desses seres. Autorização em sincronia com o Cosmos. Save the planet. Baixar as Naves da Luz. #aboliçãomitológicacontemporânea
O medo do conhecimento leva as pessoas a serem manipuladas e usadas pelos seus líderes malignos que os detém.
Viver é uma experiência fenomenal! Porque, na inexistência de sentido de ser de todas as coisas, na inexistência de propósito desta matéria, deste mundo visível e invisível – invisível como os fótons, invisível como a energia, ou como as ondas de rádio pelas quais nos comunicamos, pela quais temos internet e assistimos televisão, - nada, absolutamente nada faz sentido, e ainda assim cumpre um propósito: um propósito lindo que só depois de concluirmos pela inexistência de sentido de tudo, é que passamos a conhecer a única e real razão de ser de todas as coisas. E este é um mistério que só os sábios chegam ao seu conhecimento. Um mistério que nos mostra que a vida é ouroboros: uma cobra que engole o próprio rabo, o fim que engole o começo, e a morte que engole a vida, e que vence a própria história e a própria existência até que tudo volte ao zero. E todos vêm, mas também todos se vão, de sorte que nada nem ninguém fica, e nada é e nem permanecerá para sempre, ao mesmo passo em que todos os ciclos se reiniciam, mas nunca mais para os mesmos viventes, e nem mesmo como qualquer coisa já tenha sido algum dia, pois tudo o que foi ontem, passou, e tudo o que foi há poucos minutos também já passou, de forma que não existe nada que permaneça tal como é, no minuto seguinte, para sempre, até que tudo se torne irreconhecível, e tenha outros nomes, e sejam realidades de outras existências que também porventura se chamarão de outros nomes. Tudo um dia veio, e tudo um dia se vai, e enquanto este dia não vem, tudo se transforma e se degrada, enquanto apenas a mente do homem e a ciência evoluem, mas nunca o suficiente para salvá-lo do próprio ego, da própria cobiça, da própria ganância e do próprio Diabo; e da própria loucura de se autodestruir.
Ninguém vive sem referências!
Por isto escolha bem os seus líderes, o caráter de suas ideias, as razões pelas quais vivem e as causas pelas quais lutam!
Nenhum político trabalha para um povo, pois isto é ilógico para qualquer sistema político que se adote;
Entre inúmeras situações úteis e inúteis que posso citar, as mais úteis são as que não me fizeram sorrir!
Humanos sempre humanos! Ou adoram Lideres de carnes e osso ou em espírito, entretanto, é certo que nunca poderão viver sem venerar o sagrado ou o profano!
Chegou a hora de admitirmos que a fé nada mais é do que a licença que as pessoas religiosas dão umas às outras para continuarem acreditando quando as razões falham.
O que os homens não querem entender, é que não são divindades sacras, nascem para o mal ou para o bem.
A verdade é que, a partir do caso Vladimir Herzog, ganhei uma projeção na mídia que jamais imaginara ao desembarcar no Brasil. O que, é claro, nunca havia sido meu objetivo: o engajamento obedeceu a um dever de consciência, a convicções religiosas e humanistas. Porém, o fato é que eu me tornara um judeu conhecido nacionalmente.
Não devemos viver na sombra do sofrimento da Cruz de Cristo, mas sim na Luz da Glória de Sua Vitória sobre ela.
Somos todos sepulcros depositários do Cristo aguardando sua ressurreição acionada por nós mesmos e, se ela não ocorrer, estamos apenas velando um Deus que não permitamos que seja vida, logo não existiu ainda a Páscoa em nós.
A questão não é ser evangélico, espírita, judaista, sikhista, budista, hinduísta, islamistas, umbandista ou cristão. A questão é que em todas as religiões sempre houve e vai continuar existindo pelos séculos afora pessoas que usam suas crenças religiosas para explorar a fé, esconder caráter distorcido e até distúrbios mentais graves como a psicopatia.
Não é o que uma pessoa diz, tampouco, as suas vestes que definem quem, de fato, ela seja. Não é e nunca vai ser o rótulo de uma embalagem que vai estabelecer o seu conteúdo. Ele pode até indicar, mas não garante. Portanto, não se engane, não é a aparência de alguém que define o que ela traz dentro de si, são as atitudes e como dizia Lao-Tsé: "A alma não tem segredo que o comportamento não revele."
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