Poema Religião
Deixar um vício através de uma religião, é trocar uma escravidão por outra , a verdadeira libertação é a capacidade de mudança nas profundezas do seu ser com coragem e determinação e nunca com a troca de uma cela por outra
A religião, ainda que praticada com rigor, não serve em absolutamente nada, se seu coração for duro e egoísta com seu semelhante ou cruel e negligente com os animais!
Se existe uma verdadeira religião, ela deve praticar o amor aos animais, não só os de estimação, mas todos, isso inclui o repúdio as festas que usam animais para diversão, se não for assim, é só mais um grupo de idiotas mentindo para Deus e para si próprios!
A única religião que considero verdadeira é a que ensina o amor e a compaixão para com as pessoas e, particularmente com os animais. O resto é apenas um grande erro, fonte de renda ou tradição ultrapassada.
Tem gente pensando e dizendo que religião é a lâmpada e Deus o gênio - por isso muitos não acreditam ou pra outras migram.
Deus não tem religião, ele pode serencontrado no templo, que é toda a matéria existente no universo.
Política e religião não se discutem para que continue o show, são as cordas quem delimitam nossa a ação. Cada ato é uma divisão. Uma escassez de informação.
Religião é um complemento, para quem a segue, afim de tentar entender os mistérios do mundo e preencher o vazio da existência.
O fato é que, são nossas ações que promovem nosso destino, independente da crença ou descrença, é uma questão de ação e reação que define tudo.
Quando eu era criança, em meio a meus questionamentos sobre a vida, eis que surge a religião, com o passar do tempo surgiram mais questionamentos, na adolescência conheço algo que supria a necessidade de respostas: a poesia, na fase adulta, nessa de querer entender a vida, guiado pelos versos encontro a filosofia, então decido seguir o caminho acadêmico para adquirir o conhecimento, no primeiro dia de curso, conheço a história e me apaixono.
Quando encontrarmos a verdade absoluta.
A religião, arte, filosofia e ciência se encontrarão em uma mesma teoria.
Você sabe o que religião? É a participação da natureza Divina, a vida de Deus na alma do homem: Cristo formado no coração, Cristo em você, a esperança de glória, felicidade e santidade; o céu começa na terra; um reino de Deus em você.
O mundo ama e abraça qualquer religião que não confronte seu estilo de vida pecaminoso. Esse é o motivo porque o mundo odeia o Evangelho de Jesus Cristo e seus seguidores. O Evangelho confronta, exige renuncia, arrependimento dos pecados, perdão, et..., Isso o mundo não tolera.
Tenho observado muitas igrejas se comprometerem com uma religião completamente do outro mundo, que fez uma distinção estranha e não bíblica entre o corpo e a alma, entre o sagrado e o secular.
A religião de Calvino era o demonismo. Se alguma vez o homem adorou um deus falso, ele o fez. O que estar descrito em seus cinco pontos é ... um demônio de espírito maligno. Seria mais perdoável não acreditar em deus nenhum, do que blasfemar ele pelos atributo atrozes de Calvino. Thomas Jefferson em sua carta a John Adams de 1823.
Não existe amor em religiosos e nem vida na religião! Seria o mesmo que esperar amor de um robô e ter esperança na conversão de zumbis.
Do mesmo modo é impossível impedirmos que a nossa religião seja vista, a menos que nós a atiremos fora; é vão o pensamento sobre ocultar-se a luz, a menos que a extingamos. Certamente uma religião secreta, que os outros não veem, não pode ser a religião de Jesus Cristo. Toda religião que possa manter-se oculta não é cristianismo. Se um cristão pudesse ocultar-se, ele não poderia ser comparado a uma cidade sobre o monte, à luz do mundo, ao sol que brilha no céu e é visto por todo o mundo embaixo. Portanto, nunca entre no coração daquele que foi renovado por Deus no espírito da sua mente o ocultar aquela luz, o conservar a sua religião para si mesmo, considerando-se especialmente que não somente é impossível esconder-se o verdadeiro cristianismo, como também é absolutamente contrário aos desígnios do seu grande autor. John Wesley - Sermões: "Sobre o sermão do monte: IV", 11,2, 4 (S,I, 388-89).
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