Poema para um Lider

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POEMA MACABRO


A morte é
cáustica,
claustro,
fóbica.

É claustro e fóbica.
Singularmente,claustrofóbica.

A morte é silêncio
O silêncio é ouro
O ouro é pó
O pó é ético

A morte é
silêncio,
ouro
pó e ética. ´

Causticamente, poética!

Inserida por rosabergcine

Reflexo d'Alma em dia de nada


Lindo dia pra nós entre sonhos delírios e poesia

Faço poema como quem respira
Pira
Empira
Res pira
Faço poemas como
Quem sonha
Com a fronha
Ri sonha
Re sonha
Fazer poema pra mim
é simples assim
sou eu,
É você
simples assim
Reflexo d'Alma
entre sonhos e delírios

Inserida por poemasdeamor

EU POEMA

Meu poema...
Meu poema é saudade, embora não seja filho da tristeza...
É esta força que lhe invade...
É amor... É Nobreza...

É o sorriso lacrado...
No silêncio da Noite que passa...
É a espera constante,
No brilho da estrela distante.

Meu poema é punhal de dois gumes,
No brilho de olhos matreiros.
É a verdade que corta...
Que corrompe a tristeza infinda...

Eu poema...
É o provérbio mais simples.
É a goiaba madura...
À espera de quem lhe devore.

Inserida por Yaruj

Poema da saudade. Para Maximiliano Rodrigues Bandeira. (MAX) In memorian.

Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.

Antes de tudo a vida acontecia sem se ver.
Depois de tudo, tudo mudou, mas nada aconteceu.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.

Mas ficaram lembranças que nunca vão desaparecer.
Ficaram as fotografias, essas que vão envelhecer.
Ficou o seu sorriso e o seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.

Isso é pra saber quem foi!
Isso é pra saber se vai voltar!
Isso é pra saber depois se um dia eu vou te encontrar.

Antes de tudo, sorria, brincava e brindava a paz.
Depois de tudo não é só saudade existe algo a mais.
Você foi embora e nem deu tempo de se despedir.
Bem antes da hora e longe de um final feliz.

Mas ficou família, amigos e amores.
Ficaram alguns nomes na parede.
Ficou o seu sorriso e seu olhar tão penetrante.
E ficaram as marcas de um instante.

Inserida por leovardo

Do calor para o fogo (Meu primeiro poema)

Logo, logo essa ansiedade vai embora;
E vai levimente aconchegando-se em ti, impacividade do cuidar
O calor não é o suficinte para o lenho
Que tem o desejo de misturar-se com as chamas
Para deixar o peso que lhe é próprio
E virar o prório ar que o alimentava
Que no final alimenta a chama, o lenho, a vida.

Inserida por Thiagofigueiredo

O poema é solidão

O poema, materialidade
dum momento
solidão.
Doce, amargo, sozinho
junto
ou não.

Materializando o poema
tal sentimento
condição?
Poema
seu sinônimo
solidão.

Inserida por lucian1989

Poema da parede branca dos futuros filhos

Risco e rabisco,
desenhar palavras
comendo misto,
não se preocupar
em rimar com fisco.

Inserida por lucian1989

A Parte Única do Poema

Quem é o homem
que se esconde na rima, estrofe
no ritmo
ou num poema?

Foge do amor
da mulher amada
dum problema
da vida?

Ou o amor
a mulher amada
um problema, a vida
refugia-se no poeta?

Este homem,
ninguém saberá
se não lê-lo
como parte do poema.

Inserida por lucian1989

As vezes do poema

Às vezes é uma insônia,
às vezes é uma dor,
às vezes é uma alegria.
Às vezes é um acaso,
às vezes é um propósito,
às vezes um cotidiano,
às vezes um inesperado.
Às vezes é uma mulher,
às vezes um passarinho
às vezes um terremoto.
Às vezes é um vento...

e o que é sempre
é o poema que chega.

Inserida por lucian1989

Teu poema

Procurando teu poema,
madrugada a dentro - manhã chegou.
Os teus traços, o teu encanto
nenhum deles revelou.

Prostra-se a manhã
e não exito em te escrever.
Fosse eu poeta fino,
já diria
- vai menino
e te entregaria este fazer.

Teu poema eu fiz agora,
bem parece com você:
texto único, obra ímpar,
versos próprios em belas rimas
que em poetas ou meninas
eu jamais me pus a ler.

Inserida por lucian1989

Eu te transformei nesse poema e nas lembranças dentro de mim, uns silêncios profundos me julgaram pelo que não fiz;
Não deu para perceber que desonraram meu nome mesmo não sabendo pelo palpite na sua mão;
Eu sei que me invejam pelas verdades que declaro e que não dá para saber de onde tiro tanta sinceridade para desmontar negatividade alheia;

Inserida por JULIOAUKAY

Poema à musa

A literatura ela nos faz perceber, o quão grande podemos ser, a literatura nos leva além, a literatura vai além, e desta, eu me tornei um mero refém, a literatura nos mostra que a vida é beleza, a vida é pureza, e com literatura se faz um bela aventura. E se amanhã não houver literatura, eu invento uma outra loucura que torne-me capaz de novamente sonhar, que me permita fascinar e que assim eu prossiga a "literar". E se no meu outro universo, nada disso existir, vocês me ouvirão dizer que sobrevivi, que sobrevivi e sobrevivo, e assim prossigo, porque tenho em mim o espírito poeta, que me encarna, que me domina, me alucina, fazendo assim a minha sina, a minha rima

Inserida por leeeosantana

Eu Tu Ele poema

Eu te leio poema com o meu coração
Tu é meu mais doce poema do meu amor
Ele o meu amor é meu poema mais lindo
Nos infinitos dos infinitos dos mundos não cabe
Vòs excelentíssimo coração sabe que
Eles estes mundos são bem menores que meu gostar de ti

Inserida por sandramello6

amor de uma flor

amarela
Num poema de amor
Uma linda frase rimar

Em cada verso de amor
Este sentimento,de flor

Quando este poema terminar
A um verdadeiro amor entregar.

bj flor

Inserida por sandramello6

Agora o sonho é encantado
Deste poema para adormcer
Agarrando os meus sonhos
eu vou dormir com teu amor
pois tu me deu estes sonho


Por uma bela flor

Inserida por sandramello6

no meu chão de estrela caiada
eu danço bailo na vida poema
pelas nuvens entre as luas
no entrelaçar da vida

Inserida por sandramello6

MULHER_POEMA

Hoje
quero deitá-la suavemente
despi-la de frases feitas
que tanto lês em teus livros...
quero arrancar-te essas
estruturas vocabulares
esses surtos metafóricos
polimórficos
sintáticos
dicionarizados
cifrados
metódicos...
:
Hoje
quero torná-la uma poesia
de rima fácil
e final feliz
nada de palavras rebuscadas
febrilmente emaranhadas
seletamente misturadas
sabiamente intelectualizadas
:
(Quem sabe
disfarçá-la num mini-conto
de dois parágrafos
desses de aprendiz...
o que me diz?)
:
Quero
copiar versos da minha mente
e tatuá-los na intimidade
da tua pele
docemente entremeados
com azuis intensos
brilhantemente pautados
com amarelos radiantes
elegantemente decorados
com verdes translúcidos
indecentemente pontuados
com vermelhos febris...
:
Ao final, minha musa
vou fazer a minha leitura
vou reconhecer-me
em teus vãos
pelos
meios
seios
vou reler
cada frase
transformada
em verso
sem traumas
sem frescuras
sem rodeios
e dedicar
essa poesia_mulher
à personagem_tema...
à mulher_ poema

Inserida por wandermotta

Poema Sobre: Karl Marx



Vencido o comunismo

Depois de tanta guerra

Por mar e por terra

Quente e fria Quem diria



Correu atrás do que previa

Visou o bem do trabalhador

Com garra e amor



Um grande lutador

Sem medo da verdade

Poupando a coletividade



Morreu amado

E reverenciado pelos revolucionários

Por mostrar o que queria

Sem medo da ousadia



Elvis Xavier Pinho - 12 de abril de 2009

Inserida por ElvisXavier

O Poema Original

Original é o poeta
que se origina a si mesmo
que numa sílaba é seta
noutro pasmo ou cataclismo
o que se atira ao poema
como se fosse um abismo
e faz um filho ás palavras
na cama do romantismo.
Original é o poeta
capaz de escrever um sismo.

Original é o poeta
de origem clara e comum
que sendo de toda a parte
não é de lugar algum.
O que gera a própria arte
na força de ser só um
por todos a quem a sorte faz
devorar um jejum.
Original é o poeta
que de todos for só um.

Original é o poeta
expulso do paraíso
por saber compreender
o que é o choro e o riso;
aquele que desce á rua
bebe copos quebra nozes
e ferra em quem tem juízo
versos brancos e ferozes.
Original é o poeta
que é gato de sete vozes.

Original é o poeta
que chegar ao despudor
de escrever todos os dias
como se fizesse amor.
Esse que despe a poesia
como se fosse uma mulher
e nela emprenha a alegria
de ser um homem qualquer.

José Carlos Ary dos Santos
ARY DOS SANTOS, José Carlos, "Resumo", 1973
Inserida por Fr33Man

Poema da Roça

Da roça pacata
se ouve a cantata
do grilo, do galo,
do gado e das aves.

Na roça antiga
surgiu a cantiga
da parentada crescida
no cabo da enxada.

De uma casa na roça
de barro batida
e buraco de fossa
se via cera de estrume
e lamparina como lume.

Da roça vieram minha origem
muito trabalho, suor e amor
viola caipira e mata virgem
da grande família de meu avô.

Inserida por warleywaf