Poema para Mulher Inteligente
Tempestad és su corazón.
Inspira desejo y pasión.
Fuerte mujer, como um león.
Amarte és mi desejo y tambien mi aflicción.
Noche fría y tu nombre és mi oración.
Yo pido que, de mi suenos, seja lá realización...
No vão da cortina espiei-me.
Sim, era um vão de cortina, cobrindo um espelho, que só eu mesma não enxergava.
Porque nunca, nem de longe me espiei.
São somente frases soltas, de uma outra louca, que arriscou tudo, para ser novamente deixada para trás.
Vislumbrou uma vida gigante e a quis.
Mas não soube lidar consigo mesma e suas próprias imperfeições.
Todos os dias inúmeros crimes são cometidos contra as mulheres no Brasil e no mundo inteiro, mas existem alguns tipos de violência que muitas vezes são esnobados pelos meios de informações e omissos pela mesma sociedade.
Estou falando da violência obstétrica, que é tipo de agressão, que pode ser física ou verbal, tanto durante o parto quanto no pré-natal. São xingamentos, recusa de atendimento, realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários, como exames de toque a todo instante, grandes episiotomias ou cesáreas desnecessárias.
Até mesmo a separação do bebê saudável e da mãe no pós-parto pode ser considerada uma forma de violência obstétrica. Assim como ter a entrada de um acompanhante barrada no trabalho de parto ou não receber analgesia quando solicitada.
É preciso conscientizar a nossa sociedade sobre este tipo
violência pois é silenciosa e frequente especialmente quando trata-se de jovens mães, que são as principais vítimas dessas violências físicas e psicológicas e de muitas humilhações
Espelho,espelho meu
Pq eu não posso ser eu?
Pq querem mandar em mim?
Pq querem que eu seja quem eu não sou?
Espelho,espelho meu
Posso muitas vezes ser grossa
Mas eu cansei de ser feita de besta então nem encosta
Não vou ser sua cópia e eu me imprimo
Não vim ao mundo só pra dizer amém
Vim para escrever minha história também
Espelho espelho meu
Quem não entende a minha dor, tem mais é q ficar calado
Espelho espelho meu
Pq tem gente que quer saber da minha vida mais que eu
Ahhhh!
Espelho espelho meu
Agora que já falei, tenho que voltar a ser eles.
PECADO CRUEL
Ei brother, ta tudo bem aí?
E com ela, sabe dizer?
Ei brother, eu te vi sair
Mas ela parece não saber
Você parece se divertir, mas...
Quanto custa o seu prazer?
Tá viciado em se omitir
E se ela fizesse o mesmo com você?
Ontem ela chorou sozinha
Mas tu não sabe, adivinha!
Hoje acordou (so)rrindo
E que baita sorriso lindo!
Qual foi a última vez que tu reparou
No jeito, no olhar, no cabelo, no sorriso...
Com amor, sem julgamento, sem ser crítico?
Que pecado cruel esse teu desperdício
Mas olha só, eu só queria te falar
Que pra cada outra mulher que tu notar
Incontáveis outros homens a notarão
E aí mermão, já era tua chance, vacilão!
Que sorte você teve
Que azar agora tem
A mulher que cê desvalorizou
Hoje me chama de meu bem.
(23/03/2019)
Há alguns anos atrás, eu não usava saia de maneira alguma...
Sempre fui muito “menina moleca”, “sem modos”, não sabia sentar direito sem que vissem minha calcinha, não me sentia mulherão (achava meu corpo esquisito) para estar dentro dela e por aí vai...
São tantas crenças limitantes... Elas me bloquearam por muitos anos a ponto de eu ficar trancada dentro do meu próprio corpo! Como pode?
Hoje, adoro usar saias (vocês devem perceber). Trabalhar com moda me fez mudar em relação a isso? Afirmo que não!
A partir do momento que buscamos o amor próprio, nos conhecemos... Vamos nos permitindo aos poucos...
A segurança com nosso corpo (independente do biotipo, forma, etc), com nossas ideias e com o que queremos para nossas vidas é o que nos faz romper paradigmas como este!
A saia me ajudou a “ter um cuidado maior” ao sentar, me fez mais “dama” (não riam!Acreditem!), me ajudou a me amar mais e a me sentir mais mulher!
Ei mulherada! Coloquem esse mulherão que está escondido também para fora!
Desconstruam todos os padrões!
Amem-se!
É preciso se amar,
se aceitar,
se respeitar,
se valorizar.
Ser inteira,
sem medo,
sem barreiras,
e sem fronteiras.
Se permite sonhar,
desejar,
e realizar.
Se eternizar nas suas memórias.
Guardar o melhor que existe em você.
Se permitir ser apenas você...
Já não tenho mais lágrimas
Pois meu último amor
As roubaram
Quando foi embora
Sem pelo menos me dizer um adeus.
Não ache que vai me fazer chorar
Com essas ameaças de quinta
Não dessa vez
Já estou vacinada.
Se você for ficar comigo
É bom você virar um homem de verdade
Não sou mas uma garotinha
Já sou uma mulher.
Parece pintura!
Bela, única, plena, pura!
Obra divina;
delicadeza, forma, cor, aroma, doçura...
Composição de formosura;
riqueza da natureza, vida preciosa;
Encanto!
Admirável gravura.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Pantera negra
Assim como uma pantera negra
ela declara seu instinto felino
mostra suas garras
e se mexer com ela
vai pra cima.
O amor não dói,
A dor é a contrariedade,
Quando o amado causa a mortalidade.
Quando um sofrimento começa,
Um sentimento termina.
Nada acontece de repente,
Aos poucos vai se esgotando.
Términos não são apenas por desamor,
A insalubridade do afeto detona o seu ardor.
Ela encontra forças em cada desafio, em cada obstáculo, e faz o espetáculo.
Ela acredita em si mesma, em sua determinação e em sua trajetória realizada com dedicação.
Ela é vida bem vivida, ela é fonte inesgotável de gratidão, ela é fé, ela é amor, ela é paz e não busca razão.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Sucesso para mim é ir além do comodismo, do conformismo e do vitimismo.
É ultrapassar os limites impostos por mim mesma.
É me olhar no espelho e ver meu sorriso ou minhas lágrimas como prova de autenticidade dos meus sentimentos.
É ter consciência de que eu sou o que sou plenamente.
Ela é luz que ilumina ao entardecer.
Ela é luz que brilha ao amanhecer.
Ela é luz que te seduz.
Ela é menina, ela é mulher que te encanta sem você perceber.
Campanha Outubro Rosa,
para tocar no peito.
Não precisa ter vergonha.
E nem ficar sem jeito.
Marque uma consulta
com um especialista.
Corra!
Ainda dá tempo!
Tenho dias de chuva e dias de sol.
Dias de terra úmida e dias de seca.
Dias de fogo e dias de vento.
Nos dias de neve, sou serena.
Cidade de poucas ruas, quando eu for, um dia desses.
Quero poeira em meus olhos.
Vento frio de madrugada, e a mesma mulher pra amar.
Pedaço do céu no vão da telha
a luz vermelha e o teu vestido furta cor
a minha dor e a tua dor mirando no telhado um copo de conhaque transbordado
derrama estrelas no pano xadrez
a mesa rir, a maquina toca um bolero enquanto eu sedento espero
por você a minha vez
SONETO DE ARVERS
Tradução de Guilherme de Almeida
Autor: Felix Arvers (1806/1850)
Tenho na alma um segredo e um mistério na vida:
um amor que nasceu, eterno, num momento.
É sem remédio a dor; trago-a, pois, escondida,
e aquela que a causou nem sabe o meu tormento.
Por ela hei de passar, sombra inapercebida,
sempre a seu lado, mas num triste isolamento.
E chegarei ao fim da existência esquecida,
sem nada ousar pedir e sem um só lamento.
E ela, que entanto Deus fez terna e complacente,
há de, por seu caminho, ir surda e indiferente
ao murmúrio de amor que sempre a seguirá.
A um austero dever piedosamente presa,
ela dirá, lendo estes versos, com certeza:
— "Que mulher será esta?" — E não compreenderá.
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