Poema Ordem e Progresso

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Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer

É e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes

Difícil

Difícil não pensar
Difícil é não querer gritar
Difícil é sentir que o mundo acabou, sem ti
Difícil olhar para trás
Difícil é não te ver jamais
Difícil é ver meu rosto no espelho e rir
Se ainda insisto
Talvez por pensar que as coisas poderiam se ajeitar
E se te encontro me perco todo
E lá se vão meus planos para o ar

Um homem pode ser arrebatado tudo, exceto uma coisa: a última das liberdades humanas - a escolha da atitude pessoal em relação a um conjunto de circunstâncias - para decidir seu próprio caminho.

É essa liberdade espiritual que não pode ser tirada de nós, o que torna a vida significativa e proposital.

Quem somos nós
pra entender o coração
Talvez um dia eu entenda
por que não entendo
É como olhar o céu e
enxergar além do sol
É como me enxergar
por dentro desse olhar
Que conquistou cada espaço
do meu coração
Que bagunçou meus sentidos
Dominando a razão

Livre

Livre! Ser livre da matéria escrava,
arrancar os grilhões que nos flagelam
e livre penetrar nos Dons que selam
a alma e lhe emprestam toda a etérea lava.

Livre da humana, da terrestre bava
dos corações daninhos que regelam,
quando os nossos sentidos se rebelam
contra a Infâmia bifronte que deprava.

Livre! bem livre para andar mais puro,
mais junto à Natureza e mais seguro
do seu Amor, de todas as justiças.

Livre! para sentir a Natureza,
para gozar, na universal Grandeza,
Fecundas e arcangélicas preguiças.

Eu já me cansei desse chove, não molha
Das suas desculpas de ter que ir embora,
E que não demora, vai voltar pra mim
Chega de conversa agora vai ou racha,
ou você me solta, ou você me laça
É que não consigo mais viver assim

Desculpe, mas eu vou chorar
Não ligue, se eu não te ligar
Faz parte dessa solidão

Reviver você não me faz bem
Nem vai me trazer o que já foi
Você mudou muito e eu também
Finjo que o tempo não passou
Busco em outros olhos ver você
Fotos do que foi o nosso amor
Não revelam outra pessoa pra ser

Trovas de Amor

Esta menina querida
é meu pé, é minha mão
minha alegria na vida
meu arroz e meu feijão

ela é meu rio, meu lago
meu riacho, meu açude
ela é meu beijo e afago
não quero que ela mude

ela é meu dedo e anel
minha camisa de linho
minha garrafa de mel
meu consolo, meu carinho

se a carne mata a fome
o beijo mata a saudade
a tristeza me consome
eu quero é felicidade

me abraça bem abraçado
quero todo o teu carinho
sem teu abraço apertado
vou me perder no caminho

és água que mata a sede
és chuva no meu roçado
és punho na minha rede
és rima neste recado

essa menina adorada
essa menina querida
que alegria danada
ter ela na minha vida

Ilusão

Depois de tanta repulsa
De tanta esquiva
Meus pés finalmente tocaram o chão
Hoje percebo o quanto foi grande
Minha estúpida ignorância
Como pude crer que algum dia
Você resolveria quere-me de vez?
Como pude crer em falsos olhares?
Que às vezes sem querer pareciam me desejar...
Como pude ser ignorante a ponto de deixar-me apaixonar?
Estúpido sentimento que tomou conta de mim
Hoje me fez cair das asas da ilusão
“antes os espinhos da verdade,
do que as rosas da ilusão”
Prefiro afundar-me num rio de lágrimas
Com a certeza de que sei a verdade
Do que ser ludibriada
E ficar eternamente a deriva
Buscando um sentimento inexistente em seu coração.

Uma simples palavra que tira vida, que sufoca pessoas que não podem gritar que não tem força simplesmente por motivos banais, por serem a minoria são oprimidos; mas sempre aonde existe o mal, existe o bem, ao menos se você tiver boa mente, bons olhos para enxergá-lo, e mesmo aonde a prepotência reina, o amor vence, derrota, acaba.

Mesmo que tenhamos que fazer sacrifícios.

No fim tudo fica bem, mesmo que você não concorde com as decisões, o inverno se aproxima.

O norte, a morte, a falta de sorte...
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo...
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: ‘Tudo bem?’
E ele diz pá gente: ‘Tudo bem!’
Não é um barato, Paulinho?
É um barato...

Eu não vou mais chorar, eu sei, você quer me amar
Eu vou deixar o tempo te mostrar
Que o seu amor sou eu, sou eu

Tá tão difícil de esconder o que eu estou sentindo
Se eu te mostro que é amor pensa que eu tô fingindo
E cada vez eu me apaixono mais, eu me apego mais

Vai que a gente se encontra de novo
Numa balada, no meio do povo
Eu meio travado, coração apertado

Se der um sorriso não vou resistir
Sua boca dizendo: Te quero pra mim
Que me esperou, que tava com saudade, amor

Aligia-se e irritava-se assim com essas perguntas experimentando também um certo prazer. Aliás, essas perguntas não eram de maneira nenhuma novas, nem repentinas, eram já velhas, dolorosas, antigas. Havia já algum tempo que vinham ferindo-lhe e corroendo-lhe o coração. Muito; havia já muito tempo que se enraizara e crescera nele toda essa tristeza atual; nos últimos tempos se acumularam e reconcentraram, assumindo a forma de uma horrível, bárbara e fantástica interrogação que lhe torturava o coração e a alma, reclamando uma resposta urgente. (...)Era evidente que agora não se tratava de ficar triste, de sofrer passivamente, fazendo apenas apreciações acerca da insolubilidade daqueles problemas, mas de fazer impreterivelmente qualquer coisa, imediatamente, o mais depressa possível. Fosse o que fosse, era preciso tomar uma decisão ou...
"Ou renunciar completamente à vida!", exclamou de repente com raiva. "Aceitar o destino docilmente, tal como é, de uma vez para sempre, e abafar tudo no seu íntimo, renunciando a todo o direito à ação, a viver e a amar!
"Compreende, meu senhor, o senhor compreende o que quer dizer isso de não ter para onde ir?", de repente veio-lhe à memória a pergunta que Marmieládov lhe dirigira na noite anterior. "Porque todo homem precisa de ter algum lugar aonde ir!"

Não é porque a gente terminou que eu te desejo mal
Pelo contrário, eu quero te ver bem
Se não der certo, o que é que tem?
A culpa é de ninguém

Como a paixão engana
Quando eu penso que tá indo
Aí o trem desanda
Vai sofrer assim na casa do caramba

Como é que faz
Quando nenhum dos dois é flor que se cheira?
Quando a malandra se apaixona no tranqueira?
Quando foi sério o que era pra ser brincadeira?

Guilherme e Benuto

Nota: Trecho da música Flor Que Se Cheira.

Não quero advogado
Quero regime fechado com você, amor
Nós somos bagunçados e reféns desse pecado

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