Poema Ordem e Progresso
Limite
Levo até onde posso.
Tentando manter-me
No limite.
Inconstante é maré
Instante impetuosa
Instante fraca...
Refrear as ideias
Impedir as ações
Limitando o sorrir
E o chorar
Fugindo dessas ocasiões
Kaike Machado part @umavidadepoesias
Antes de conhecer você
Eu não sabia o que era rir, agora sei o que é rir, pois você é minha alegria 🤩
Eu desconhecia o amor, até quando toquei nos seus lábios, quando te beijei a primeira vez 😘
Pensava que era coisa de novela, mas descobri na vida real, ao seu lado, o que era amor.
Também não sabia que não dormir ao seu lado iria roubar minhas noites de sono, pois não consigo dormir sem sentir seu cheiro e muito menos seu carinho. Obrigado, meu amor, por fazer parte da minha vida. 💞 Eu te amo.
DE MANSINHO
Por Paulo e Delaine Siuves
A felicidade vem brincar comigo,
vem chegando de mansinho trazendo paz,
me fazendo sorrir, me fazendo sonhar,
me fazendo acreditar que serei feliz.
A felicidade vem brincar comigo
ela foge das minhas mãos
vai embora como uma brisa,
e se transforma em tempestade.
A felicidade riu de mim,
E foi embora de mansinho.
indo morar em outro lugar,
a felicidade foi embora
e deixou o som das risadas no ar...
hoje a risada me tormenta.
Nayra
Olhar para te, é buscar a renovação, é fazer-se ressurgir as forças naturais e simples, que nos faz, sentir-se feliz.
É abraçar a vida, e através das cores do teu brilho, distinguir a razão de amar, e sentir a paixão fluir através do teu sorriso.
Foi só eu te ver pra eu lembrar
O quanto a minha vida melhorou em um mês
A autoestima tava lá em baixo
Agora tá em cima outra vez
E agora vem você contando história
Falando que se arrependeu, eu não sou bobo não
Vem cá, vou refrescar sua memória
Você me largou, partiu meu coração
Lembra quando me disse some? Somei!
Agora eu te digo some! Some da minha vida
O jogo virou, não quero mais te ver
Acredito que a autoexaltação a grosso modo; é a arte cretina, que serve para entusiasmar os parvos. Só os parvos!
170724
Já não bastava a gente se encontrar
Com tanto lugar nesse mundo
Ela pediu ele em casamento
O restaurante aplaudiu
Tive que bater palma junto
Meu amor, por favor, fala que você também não me esqueceu
Que eu tô digitando tudo que o coração escreveu
Se a saudade também molha a sua cara, pega o nosso fim
Apaga, apaga, apaga
Cê tenta esconder, mas quem sabe, sabe
Sinto na sua língua um sabor de saudade
Cê tá dependente de um amor que passou
Tá presa em alguém que já te soltou
Eu não te entendo
Por que que você quer quem não te quer
E deixa querendo quem tá te querendo?
Carlos do Carmo
Adeus cantor de trovas de Lisboa, da liberdade de Abril!
Cantavas lindo! Sim foste o do jardim de Lisboa lírio!
Como Camões cantou Portugal, no azul e imenso mar,
Tu por menos, não ficaste no teu valoroso cantar!
Teus "putos" continuam a saltar e a brincar em Lisboa!
A "gaivota" no céu no bairro, da cidade ainda voa!
Só tu não estás mais entre nós! Com tua canção!
Para sempre estás em nosso recordar e nosso coração!
Vais à terra de além, deixando tua saudade, por cá!
Já se ouve no país, o teu cantar e Portugal a chorar!
Por ti choram os que no canto, tu mesmo os lançaste!
Teus filhos, teus netos recordam o amor com que os amaste!
Tua esposa sempre amiga, chora porque já a vieste deixar!
Adeus Carlos do Carmo, que já foste para outro lado! O de Lá!
Estou partindo...
Fechei a porta,
e as chaves deixei com ternura
lembranças doces, vividas sem amargura.
Desculpa-me
por não ter regado todos os dias o seu jardim...
Sei que algumas flores murcharam...
Mas já, já estarão belas outra vez.
Afinal, é primavera!
Tua casa é aconchegante,
dá vontade de ficar,
de morar eternamente nela...
Mas meu tempo se esgota,
o sino já toca,
e eu já não posso mais me demorar.
O Maquinista está com pressa
não quero atrapalhar.
Preciso ir antes que anoiteça,
preciso ver a estrada com clareza.
Idealista, político, visionário e de uma opinião própria. Este sou EU.
Não me curvo as obrigatoriedades impostas pelo sistema e nem me deixo influenciar por elas sem conhecimento de causa.
Destemido prepotente e dotado de inteligência para compor história, deixarei legados.
Levados estes, que mudaram vidas, que causaram críticas mas que me faz e me fará memorável.
Sei que por onde passei, marquei vidas e propósitos com o meu sorriso, palavras ou até mesmo com meu olhar.
Acredito na vida;
Acredito nas pessoas;
Acredito nas mudanças.
Mas acima de tudo, acredito na INTELIGÊNCIA que faz com que toda essa crença no acreditar, sejam de fato verdades...
Eu acredito...
A vida é mesmo assim
Tantas aflições
Eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre
A me proteger, Te sinto aqui
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro
O grande Eu Sou me enviou.
Eu não vou parar
A estrada é muito longa
Vou continuar
Mesmo em meio às lutas
Eu não estou só, Te sinto aqui.
Sem honra, sem glória
Sem buscar meus interesses
Sem nada esperar
É assim que eu quero Te adorar
Sem olhar Tuas mãos
Mas procurando a Tua face
Me olhando no espelho Até ver a Tua imagem
Meu Deus, Meu Pai, Amado Jesus
Espírito Santo que me consola
Não quero dormir, não quero acordar
Sem Te ouvir, sem Te tocar...
Acima de toda tristeza e toda solidão
Há um Nome, o Nome de Jesus
Acima de toda doença e quando não há solução
Há um Nome, o Nome de Jesus
Sobre este lugar, declaro Jesus
O ambiente é transformado, mortos são ressuscitados
Eu declaro Jesus e já posso ver
O milagre acontecendo, salvação e avivamento
Louca de saudade
Se uma canção me lembrar,
Troque o CD, não ouça mais,
Se um perfume me recordar,
Troque de marca, não use mais,
Já que me trocou por um outro alguém,
Substituir é o que te convém,
Mas quando o coração não me enxergar,
Vai te deixar louca de saudade, louca de saudade,
O coração vai me desejar,
E te deixar louca de saudade, louca de saudade,
Eu quero ver então, se vai poder trocar de coração!
Café, o poema do café
Café de meia, de cafeteira
Tomo até de mamadeira
Café em grão, de verão
Secando ao Sol na fazenda do Barão
Café em pó, com pão e só
Cedinho na casa da vovó
Café expresso, de padaria
Com gosto de correria
Se o café (coitado) soubesse para onde iria,
Sequer ele nasceria.
Mas se não fosse a coragem do café,
Eu não estaria de pé! (Escrevendo poesia)