Poema Nao Ame sem Amar

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Felizes para sempre

Viver não é seguro.
Viver não é fácil.
E não pode ser monótono.
Mesmo fazendo escolhas aparentemente definitivas,
ainda assim podemos excursionar por dentro de nós
mesmos e descobrir lugares desabitados em que nunca
colocamos os pés, nem mesmo em imaginação.
E, estando lá, rever nossas escolhas e recalcular a duração
de "pra sempre". Muitas vezes o "pra sempre" não dura
tanto quanto nossa teimosia e receio de mudar.

(Montanha Russa)

Há uma recompensa para os escolhidos,
o saber conhecer entre muitos o tem aliado.

Não há medo entre as crianças.
As crianças são o nome do Novo Rei.

Oh! Divino Deus,

Eu, humilde servo teu
Servo eternos dos teus segredos loucos
Me rendo a tua luz

Eu chego à você
Tão com medo
Tu és meu Senhor.

O Guardador de Rebanhos

V

Há metafísica bastante em não pensar em nada.

O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se eu adoecesse pensaria nisso.

Que ideia tenho eu das coisas?
Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
E sobre a criação do mundo?
Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos
E não pensar. É correr as cortinas
Da minha janela (mas ela não tem cortinas).

O mistério das coisas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério.
Quem está ao sol e fecha os olhos,
Começa a não saber o que é o Sol
E a pensar muitas coisas cheias de calor.
Mas abre os olhos e vê o Sol,
E já não pode pensar em nada,
Porque a luz do Sol vale mais que os pensamentos
De todos os filósofos e de todos os poetas.
A luz do Sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.

Metafísica? Que metafísica têm aquelas árvores?
A de serem verdes e copadas e de terem ramos
E a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar,
A nós, que não sabemos dar por elas.
Mas que melhor metafísica que a delas,
Que é a de não saber para que vivem
Nem saber que o não sabem?

«Constituição íntima das coisas»...
«Sentido íntimo do Universo»...
Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada.
É incrível que se possa pensar em coisas dessas.
É como pensar em razões e fins
Quando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvores
Um vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão.

Pensar no sentido íntimo das coisas
É acrescentado, como pensar na saúde
Ou levar um copo à água das fontes.
O único sentido íntimo dos coisas
É elas não terem sentido íntimo nenhum.

Não acredito em Deus porque nunca o vi.
Se ele quisesse que eu acreditasse nele,
Sem dúvida que viria falar comigo
E entraria pela minha porta dentro
Dizendo-me: Aqui estou!

(...)

Sem desandar, sem humilhar ninguém
É assim que eu quero ser, sim, um cara melhor
Não melhor do que ninguém, mas o melhor que eu puder ser
O tempo passa e tudo muda e você tem que entender
Que existem vários caminhos, escolha um pra você
Você tem o dom da voz, você tem o poder
De prosperar, de evoluir e de fazer acontecer
De prosperar, de evoluir e de fazer acontecer

Entenda como se comportam os homens
Não se respeitam e não se tratam como irmãos
Pois quase tudo gira em torno de poder
E sufocado eu me liberto nessa canção

Então faça o que tiver que fazer
Busque a evolução e se liberte
Não fique aí perdido no espaço
Pois ficar só reclamando é muito fácil

Você nasceu pra brilhar, o sol está em suas mãos

Livre eu vivo, livre eu sou
Livre eu vivo, livre eu sou

Camisa 10 joga bola até na chuva
Eu não sou envolvido mas meu papo não faz curva
Sem sequer imaginar no que viria a ser melhor

A LEI DA INSEQUABILIDADE

Muita gente ainda hoje se pergunta se é insequapível ou não. A resposta é clilófricamente simples: A lei da insequapibilidade pode ser explicada baseando-se no método do "Diafragma de Aquiles". Tomando-se por base os crepúsculos de diferentes dimensões, alia-se ao pentagrama diluvial pela quinta lei de Newton, lei esta referente à gravitação das histórias em quadrinhos em torno dos velocípedes. Daí onde a teoria vigente entra em desacordo com a referida insequapibilidade.

Insequapíveis? Sim, porém insequapóveis em certos aspectos, quando examinados pelo oblíquo lado da patinete.

Fórmula
(Segundo ou terceiro Godofredo IV do Irã)


I - Retumblências transpurcar com azôto de carbono.

II - 3% de Rataclenas quentes.
III - 6 litros de pisceleto à gampôla na manteiga.


Fórmula algébrica da insequapibilidade: X3 + nada = ou parecido.

"Eu queria você aqui
Mas você está aí.
E o aí não tem idéia da sorte que ele tem…"

Você compreende, sem alimento, depois de três dias de marcha, meu coração não devia estar batendo com muita força...
Pois em certo momento, quando eu progredia ao longo de uma encosta vertical, cavando buracos para enfiar as mãos, o coração me caiu em pane...
Hesitou, deu mais uma batida... Uma batida estranha... Senti que se ele hesitasse um segundo mais seria o fim.
Fiquei imóvel, escutando...nunca - está ouvindo? - nunca, num avião, me senti tão preso ao ruído do motor como, naquele momento, às batidas do meu próprio coração.
E eu lhe dizia: Vamos, força! Veja se bate mais... Hesitava mas depois recomeçava, sempre...
Se você soubesse como tive orgulho do meu coração!
(Terra dos Homens)

(...) - Não lhe assustam meus caprichos e eletricidades?
- Se eu os adoro! respondeu Seixas.
- Não lhe parece difícil fazer a felicidade de um coração desabusado como este meu, e tão aflingido pela dúvida?
- Tenho fé no meu amor; Com ele vencerei o impossível.(...)

[…] Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Eu vejo as pernas de louça da moça que passa
e eu não posso pegar...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar

Se você não é capaz de cuidar de uma rosa
e chega ao ponto de deixá-la morrer,
cultive apenas os cactos
e seja feliz com os espinhos.

A Última Cantiga

Num dia que não se advinha,
meus olhos assim estarão:
e há de dizer-se: "Era a expressão
que ela ultimamente tinha."

Sem que se mova a minha mão
nem se incline a minha cabeça
nem a minha boca estremeça
- toda serei recordação.

Meus pensamentos sem tristeza
de novo se debruçarão
entre o acabado coração
e o horizonte da língua presa.

Tu, que foste a minha paixão,
virás a mim, pelo meu gosto,
e de muito além do meu rosto
meus olhos te percorrerão.

Nem por distante ou distraído
escaparás à invocação
que, de amor e de mansidão,
te eleva o meu sonho perdido.

Mas não verás tua existência
nesse mundo sem sol nem chão,
por onde se derramarão
os mares da minha incoerência.

Ainda que sendo tarde e em vão,
perguntarei por que motivo
tudo quanto eu quis de mais vivo
tinha por cima escrito "Não".

E ondas seguidas de saudade,
sempre na tua direção,
caminharão, caminharão,
sem nenhuma finalidade.

Há em Tudo que Fazemos.
Uma razão singular;
É que não é o que queremos.
Faz-se porque nós Vivemos.
e viver é não pensar.

Se alguém pensasse na vida;
Morria de pensamento.
Por isso a vida vivida
É essa coisa esquecida.
Entre um momento e um momento.

Mas nada importa que o seja
Ou até que deixe de o ser
Mal é que a moral nos reja.
Bom é que ninguém nos veja.
Entre isso Fica Viver.

Não se engane com minha doçura, criança,
porque minha essência arde,
e minha alma queima...

Não existe verdadeira vitória sem esforço e sacrifício.
Mas há, sim, quem consiga sucesso fácil.
Mas este não são vencedores: são trapaceiros.

I

Que este amor não me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De só por ele me saber estar sendo.
Que o olhar não se perca nas tulipas
Pois formas tão perfeitas de beleza
Vêm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como só soem ser aranhas e formigas.
Que este amor só me veja de partida.

II

E só me veja
No não merecimento das conquistas.
De pé. Nas plataformas, nas escadas

VII

Sabenças? Esqueci-as. Livros? Perdi-os.
Perdi-me tanto em ti
Que quando estou contigo não sou vista
E quando estás comigo vêem aquela.

VIII

Aquela que não te pertence por mais queira
Saber-se pertencente é ter mais nada.
É ter tudo também.
É como ter o rio, aquele que deságua
Nas infinitas águas de um sem-fim de ninguéns.
Aquela que não te pertence não tem corpo.
Porque corpo é um conceito suposto de matéria
E finito. E aquela é luz. E etérea.
Pertencente é não ter rosto. É ser amante
De um Outro que nem nome tem. Não é Deus nem Satã.
Não tem ilharga ou osso. Fende sem ofender.
É vida e ferida ao mesmo tempo, “ESSE”
Que bem me sabe inteira pertencida.

IX

Ilharga, osso, algumas vezes é tudo o que se tem.
Pensas de carne a ilha, e majestoso o osso.
As mós do tempo vão triturando
Tua esmaltada garganta... Mas assim mesmo
Canta! Ainda que se desfaçam ilhargas, trilhas...
Canta o começo e o fim. Como se fosse verdade
A esperança.

Não tinha futuro, mas ainda tinha um pouquinho de presente.

E a gente vai por aí, se completando assim meio torto mesmo. E Deus escrevendo certo pelas nossas linhas que se não fossem tão tortas, não teriam se cruzado.

Quem gosta assim não come migalhas porque é melhor do que nada, come porque as migalhas já constituem o nó que ficou na garganta. Seus pedaços estão colados na gosma entalada de tudo o que acabou em todas as instâncias menos nos meus suspiros. Não se digere amor, não se cospe amor, amor é o engasgo que a gente disfarça sorrindo de dor.

Mas aí, daqui uns dias... você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo.

Eu chorei porque precisava de colo, porque precisava te mostrar a minha fragilidade escondida no meu mau-humor.

Muitas vezes o que te leva do sucesso ao fracasso
não está nos caminhos escolhidos,
mas na imperícia com que dás os teus passos.
= A tudo cabe um pouco de preparo.

Com mulher a gente não discute.
Mulher a gente pega de jeito, encosta na parede,
beija na boca e lhe dá razão.

"Não desperdiça seu tempo
Querendo ser flor antes da hora.
Cumpre o ritual de existir,
Compreendendo-se em cada etapa".

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