Poema Nao Ame sem Amar

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voce diz que gosta de min ,mas não deixa eu me aproximar me diga qual e o enigma que eu tenho que resolver para conceguir a chave do teu coração eu enfrentaria mil monstros por dia ,atravessaria o mundo nadando, pularia do empire states so pra ficar do seu lado nem que seja por apenas um minuto

te amo tanto q nem sei explicar apenas com eu seria completo, apenas com vc eu seria feliz , e com voce q eu sonho todas as noites , e com voce q eu quero estar daqui a 50 anos , e por vc que quero sentir saudades ,e com voce quero acordar todas as manhãs pro resto de nossas vidas.

Inserida por estranho-amigo


Fomos castigados, humilhados e julgados
Não tínhamos direitos nem advogados
Sofremos com o sistema trabalhávamos noite e dia
Entregados como objetos á mercê da covardia
Na mata fechada faço orações
Pedindo ao todo poderoso muitas proteções
Me livra do chacal do mato capitão
Do hospedeiro coronel abutre sem coração
Dai me forças para aguentar a chibata me cortar
Que os estigmas provocados não venham a me matar
Que as correntes que me prendem venham a se romper
Que a maldade do humano não reine até vencer
Que o negreiro naufrague em um mar de fúria
Para que o meu filho não sofra com essa injúria
Que o escravo um dia tenha a sua liberdade
Possa andar pelos campos colhendo amor e felicidade
Pois nosso mestre é forte guerreiro lutador
Estamos nos organizando para o dia do esplendor
O Brasil vai estremecer, o progresso é o que resta
Discípulos da capoeira ; A luta que liberta ...

Inserida por elton_ton

⁠Do meu lado

Eu tinha alguém do meu lado, do meu lado e não ao meu lado. Estava tão só, que se eu gritasse, ninguém me escutaria.

Inserida por NadineMarafiga

Venha ser feliz
Eu não tenho tempo a perder
Agora não dá mais, agora é pra valer
Não quero mais mentir
Eu nem tô mais a fim de esconder
Eu não quero fingir
Amor, amor, diz sim

Depois você pode se arrepender
Não deixe o amor pra depois
Meu amor
Não deixe o amor se perder assim
Ei, amor
Você sempre diz que me ama
No fim, só quer cama
Oh, amor, meu amor

Inserida por reconceituando

⁠O amor

Se o amor dos olhos teus
Não te encante
Não te preocupes
São só instantes
Num mundo vasto
Ainda a conquistar

Inserida por Gabrielaportugal

⁠Triste infância

Minha vó faleceu
Antes de me vê crescer
Tanta coisa eu queria e não pude lhe dizer

Minha vida seria diferente
Se estivesse ao lado dela
Uma infância violenta
Crescida na favela

Uma mãe tão imatura
O pai sempre alcoolizado
Uma família sem estrutura
8 filhos sem preparo

Dai em diante vieram os padrastos...
Sempre explorando seus filhos em troca de uns trocados
Sustentando viciado
A exploração infantil foi legalizado?
Mas que diabo
Uma infância tão ruim
Pq não foi denunciado
Investigado
Todos sabiam dos abusos
Mas preferiram ficarar calados
Deixaram aquelas pobres crianças sem amparo

Inserida por Gabrielaportugal

⁠Providência

Eu vejo cenas de um video alterado
Mudança no cenário
Não importa o pecado
Nada justifica a execução

O jovem já tinha se rendido
Pra que matar o menino
Que pediu pra não morrer

Olha lá o garoto ensanguentado
Colocaram uma arma na mão de Eduardo
E fizeram dois disparos para o lado

Três polícias acusados pela morte
Começaram a ser julgados
O que leva um crime confesso e provado
Levar dez anos para se resolver?

Justiça pelo Eduardo e outras vítimas
Que perderam suas vidas
Nessa guerra de poder
Já fiz até uma reza
Pra isso nunca mais acontecer

Inserida por Gabrielaportugal

⁠O menino que não desistiu de sonhar

Victor era um menino
Que tinha o sonho de conhecer o mar
Ele morava no interior
Mas isso não o impedia de sonhar

Andando pra escola
Sempre a cantarolar
Enquanto ele imaginava
os seus pés tocando o mar

Ele guardava uma foto
Que passava horas a olhar
Única ideia que ele tinha
De como realmente era o mar

Um certo dia
Ele ganhou de aniversário
Da madrinha que de longe vinha
Um presente inesperado
Era uma passagem de ida e vinda
E na sua dinda deu um abraço apertado


Chegando no Rio de janeiro
Seu intusiasmo gritava alto
Ele nem podia acreditar
Que seu sonho ia ser realizado

Quando chegou na praia
E seus pés tocaram a areia
O menino começou a chorar
Sua madrinha segurou suas mãos
E continuou a caminhar

Chegando no mar
Se jogou de cabeça
Pulava todas as ondas
E tinha um sorriso de orelha a orelha
Enquanto sua madrinha o admirava
Com tanta proeza

Inserida por Gabrielaportugal

⁠Uma oportunidade de sonhar

Conheci a dona Sandra
Que vem correndo do trabalho pra não se Atrasar
Todo dia uma luta
Pra ela conseguir trabalhar e estudar
Quase consigo ouvi-la respirar
Mas nunca a vi resmungar

Ela tinha um sonho
na enfermagem queria se formar
Mas como uma típica mulher brasileira
Cedo teve que trabalhar
para seus filhos poder criar
E na casa de família ela foi parar

Ela tem olhos de quem não desanima
Uma voz serena que parece cantiga
E mãos que parecem mãos de quem os seus netos acaricia
Enquanto escreve a matéria do dia
Ela transborda amor e alegria
E uma humildade e gentileza que nos contagia

Mas se engana a dona Sandra
Quando diz que o sonho era de quando ela era nova
Pois pra crescer é só plantar uma semente e regar a planta

Inserida por Gabrielaportugal

⁠O preconceito enraizado

O preconceito que não distingue
O morador do traficante
E o motoboy do assaltante
É o mesmo que faz vítimas a todo instante

Inserida por Gabrielaportugal

Eu peço que não tente desafinar meu riso frouxo.
Pois não podes imaginar como estou feliz com minha loucura.
Todas noites eu fecho os olhos e me emociono de tantos sentimentos vivos que borbulham.
Feio é não sentir, feio é não sorrir, feio é de definir.
minha mania de corrigir brinquedo torto não vai mudar...
Pois amar não é delimitar o que de belo a vida te ensinou a compartilhar.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Chega mais, vêm aqui

Hoje me pediram uma gentileza

Vou levar você em um passeio

Não é qualquer um, você verá

É colorido e gramado

Com tanta coisa linda, que só vendo

E é claro que tem fadas, elfos e gnomos

Unicórnios e conto de fadas

Castelos e gente feliz...

Lindas praias de água tranquila

Areia branca e água de côco...

Desertos escaldantes e infindáveis

Precipícios mortais e escarpados

Também terá tempestade e raios,

Seca e destruição

Pedras pontudas e cortes nas mãos

Lugares estranhos, onde você não quer fazer parte

E outros onde dá vontade de ficar pra sempre

Que lugar é esse?...

Tão misterioso, tão óbvio

Vai, pode perguntar

É, prezado viajante

Bem vindo à sua mente, seu íntimo ser

Olhando assim, num passeio

Vendo como é cada recanto

Agora já dá para decidir

Aonde você quer habitar

Pois com seus pensamentos

Seu mundo lindo ou feio

Você poderá formar...

Inserida por magicamistura

⁠esquece nosso amor, vê se esquece
pois toda dor que tu me causou não se esquece
esquece nosso amor, vê se esquece
esquece nosso amor, vê se esquece
pois toda mentira que tu me contou não se esquece
tu viu cada canto de meu ardor
esse teu olho não tem mais inspiração
teu olhar só me inspira aflicão

Inserida por gvlielmvs

o fizeram
profanaram meu decrépito cadáver
não basta os vermes terem o permeado
agora hei de ser profanado
me vi jogado as ruas
marcado por solas de sapato
espalhado o mal
não há o que ser racionalizado Pensado foi simples
matar-nos antes que ele nós mate

Inserida por gvlielmvs

ACALANTO

Ide amor.
Traga de onde quiseres
O ser amado. De onde for!
E,
se não o teres
No prazer do teu calor
Volte! Não é adeveres
Tê-lo como louvor
Se acaso cansares
Outro conforto há no Criador
Se desejares
Serás vencedor
Pois amor é satisfação
E,
não um gestor
Acalme o seu coração!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 12, junho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

FOLHAS SECAS (soneto)

As saudades das lembranças não feitas
Acorrentadas no passado e não dadas
Perdidas, sonhadas e até tão desejadas
Assim, para a indagação, são estreitas

E no como seria, são apenas fachadas
Tal como viscosas felicidades suspeitas
De possível outro rumo, e boas receitas
Na ilusão do tempo, por suas chegadas

O ser humano e suas incríveis emoções
No ter e querer um prumo de intenções
Quando o amor é espera em movimento

Encanta-me a ação da vida, as razões
As utópicas e inúteis e frágeis aflições
Todas, folhas secas, levadas ao vento...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SOLIDÃO EM VERSOS

Os versos que não pude criar
E que não redigem o tal verso
Na saudade é verso perverso
De um tal silêncio a me fincar

E nesta vaga do verso, o olhar
Perdido, e na quimera imerso
Áspero, de um vário universo
Que faz meu verso, um vagar

Suspiros em versos, reverso
Ao poeta do cerrado a poetar
Pois, o amor na alma, é terso

E de todos, o verso a me julgar
O infortúnio, me foi inconverso
Deixando a prosa sem seu par

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Há vida vivente e tem quem se ausente
Há olhar carente e tem quem não importa
Há afeto latente e tem quem não sente
Existe na loucura de ser gente... Horta
de insanidade
Neste silencioso desdém, cerrada é a porta,
a humanidade
A valia está muito além do poder
Pois até mesmo a razão é vaidade
Surdo são os ruídos mudos dum gemer
Num egoísmo posto no altar
Cambiando o amor pelo ter...
Sem ter amor para cambiar!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Subversiva

A solidão
Quando vem
Respeita nada não...

Nem lembranças tem.
Quando ela fica sem noção
Há suspiros, também.

De qualquer de seus abismos
Desconhece o coração
E é cheia de egoísmos

Relincha
Nos seus fanatismos,
Então, a alma guincha.

Só depois da sofregdão
Reconsidera: no silêncio
E deixa a ventura na mão
Em um poema sombrio...
De farta imaginação.
No vazio!

E promete incendiar a razão.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano
Paráfrase Ferreira Gular

Inserida por LucianoSpagnol

Xis

Não me perdi numa ilusão. Perdi-me
Na incoerência, entre os devaneios
E no poço sem razão encontrei-os
Débeis, onde a cortesia os oprime

E num inconsequente e fatal crime
Duma imaginação, tive sonhos feios
Onde a inspiração de olhares cheios
Da mesmice, deixou de ser sublime

Mas há tempo no bem, compreenda
Não só os que se tem, - os fugitivos
Os da fé do amor que não nos infama

São tais como o andejar de uma lenda
A alma terá sempre os homens vivos
No afeto, ardentes como uma chama

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018, 14
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

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