Poema na minha Rua Mario Quintana
Minha vida é uma dualidade de sentimentos. Vivo num paradoxo constante. O frio me aquece. O vazio me completa. Danço o choro. Rio as lágrimas. Sou o avesso do avesso numa incompleta solidão
E eu disse hoje pra minha mãe: Eu não quero ganhar nenhum presente no meu aniversário, pois você já me deu ele, que é seu amor de mãe.
No jardim de minha existência, existem rosas e outras flores. Mas dentre todas elas, a mais linda é você.
Dê-me flores enquanto posso apreciá-las. Depois servirão apenas para cobrir minha sepultura! (Apocalipse 16)
Querido Deus... Cuida de mim. Enche a minha vida do seu, amor, do seu perdão, da sua paz. Que eu possa reconhecer o seu toque, sentir o seu abraço e ouvir a sua voz me dizendo "não temas, Eu sou contigo".
Esse é o sentimento que tenho buscado minha vida inteira, desde sempre. Pois, de repente, o mundo ficou quieto. E me senti segura em minha própria cabeça.
Sou de paz, e faço do silêncio minha arma de proteção, meu argumento, minha defesa, minha sinceridade e meus sentimentos em foma de palavras mudas. Não gosto de confusão, nem de conversas bobas. Procuro viver bem com todos e não me oprimir por aquilo que não vai mudar nada em mim, o que é certo, é certo, sempre terá o meu apoio, o que é errado tem apenas o meu distanciamento e o meu jeito de viver a vida sem carregar pesos desnecessários. Evito a fadiga.
Eu preferiria ser cinzas do que pó! Eu preferiria que a minha faísca queimasse em uma chama brilhante do que ser reprimido pela podridão-seca. Eu preferiria ser um meteoro soberbo, cada átomo meu em um brilho magnífico, do que um planeta sonolento e permanente. A função própria do homem é viver, não existir. Não vou desperdiçar meu tempo em tentar prolongá-lo. Usarei o meu tempo.
Era isso — aquela outra vida, inesperadamente misturada à minha, olhando a minha opaca vida com os mesmos olhos atentos com que eu a olhava: uma pequena epifania.
O que me fez seguir Jesus Cristo não foi só desejo da minha salvação, mas foi o desejo de poder serví-lo eternamente.
As pessoas mentem pra se proteger. Só eu que ainda não aprendi a fazer isso. É a minha loucura sem cura de dar a cara a tapa. Prefiro pedir perdão pelos meus erros, do que esconder minhas verdades pra ter um amor não merecido. Quem ama perdoa, sem vírgulas.E eu escolho pôr o sentimento á prova. É a minha loucura sem cura de escolher a dor da realidade do que um falso paraíso. Não quero nada que não seja genuíno. Guarde suas mentiras pra quem prefere a fantasia. Eu prefiro a verdade. Só a verdade. Sem ela eu perco o entusiasmo. Não sei brincar de faz-de-conta. Deve ser por isso que minhas histórias nunca terminam com um feliz pra sempre. Histórias com feliz pra sempre não são reais. E eu abro mão do meu feliz pra sempre pela liberdade de ser quem eu sou, com todos os absurdos que isso significa. E só agora eu percebi, que dizer sempre a verdade é a melhor proteção que existe. É uma pena que sejam raras as pessoas que sabem disso.
E ficou ali, parado, como se tentasse absorver minha dor, na esperança de tomá-la para si.
Sou o ator principal no palco da minha vida, e espectador na vida dos outros. Não significa que não vou falhar ou chorar. Significa refazer meu caminho, reconhecer meus erros, e aprender a gerenciar meus pensamentos e emoções.
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