Poema com mar
Incentivado por uma arte linda, sou levado pela imaginação, em pouco tempo, desprendo-me da realidade, caminhando mentalmente com uma sensação apaixonante até um lugar
incomparável, que promove uma exultação diferenciada com um detalhamento tão belo e amável.
Fico por lá numa ocasião mágica, deslumbrante, muito enriquecedora, mesmo sendo temporária, admirando um belo mar tranquilo sob um céu pintado com as cores de um distinto pôr do sol, dando destaque pra uma lua esplendorosa, um cenário incrível, feito de amor.
As águas possuíam um brilho raro, parecia que algumas estrelas haviam caído ou tinham sido gentilmente colocadas por um impulso artístico, consequência de um olhar poético, elementos que tornam algo inesquecível e comprovam a relatividade do tempo.
Não adianta sonhar com um mar de rosas.
Mar de rosas não tem ondas. Mas tem espinhos.
Viver é saber navegar em qualquer mar...
O amor é chama ardente que queima meu interior.
Inflama meus sentimentos de ontem ao amanhecer desta canção.
Não sei de onde eu venho, e
Se onde eu vá, quiçá seja repleto de meras paixões.
Sentimentos que se constrói com a vida.
Momentos que não consigo esquecer.
Que são tantos. Aliás, todos bons.
Veja, agora, algumas coisas boas que já nos aconteceram e que se vai como a brisa do mar.
Que morre com meu amar.
Pequenos versos, sons que se cruzam com ritmos e melodias.
Como ondas no mar.
Na leveza da vibração e cores que os ritmos emitem,
Faíscas despertam,
Como mantras ,
Hipnotiza,
Encanta,
E vai.
Mais um dia!
Dormimos metade da vida,
Serão os sonhos mais reais ou menos reais?
Deito-me na natureza,
Como um mendigo
Que não vê mais encantos na vida,
Olham-me com estranheza,
Como se ser da natureza é algo anormal.
Além, o rugido da imensidão,
O azul feroz,
Amante insatisfeito,
Que num manto de nuvem
Se entrega ao areal deserto,
Num vaivém eterno.
O vento apaga todas as marcas,
Renasço com a despedida do astro rei,
Num horizonte sem fim,
Onde a terra toca o céu
E o azul transborda.
Deixe-me seguir, sou rio em corredeira entre as pedras,
busco o mar tão distante que espera-me para um diálogo barulhento,
canção de espumas brancas em busca da liberdade e da paz
Consigo perceber sem nenhum empecilho que és bela e tamanha é a tua espontaneidade, dispondo de um lindo sorriso que floresce no momento certo, que não consegue ser forçado à semelhança do desabrochar de uma flor delicada com sua lindeza notável.
O mar poderia muito bem ser uma representação da tua natureza, calmaria e agitação em ondas, curvas e formas, superfície e pele, consistência e profundidade de sentimentos expressados com veemência.
E neste nexo formado pela delicadeza das pétalas e a transparência das águas, suntuosa é a tua existência farta em intensidade e bastante austereza em cada parte, então, com certeza, és uma benção de verdade.
Conselho de uma mãe
Não falta, seja o filho comportado ou não, às vezes é mesmo necessário deixá-lo ir direitinho ao perigo, aí ele verá que nenhuma mãe aconselha o filho para o mal dele, mas sim porque o ama e quer vê-lo feliz.
Pode facilmente ser comparada a uma linda canção calorosa que merece ser ouvida por ser capaz de tocar alma sem hesitação e propaga-se na mente
proporcionando uma sensação envolvente que inspira e alegra, dessarte, digna de atenção esta expressiva existência.
Sua natureza é um grande mar aberto, logo, conhecer apenas a beleza da superfície não é suficiente, é necessário transcender os limites deste contentamento tão frágil, mergulhando para saber o que há por dentro, onde tem muito para ser desbravado entre experiências, sentidos e sentimentos.
O contato e o encanto físicos não devem ser desprezados, entretanto, deve haver o entendimento de que é preciso ir muito além para que laços fortes sejam criados e cada dia mais fortalecidos, um justo resultado de um mútuo compromisso.
Subjetivamente
E os teus olhos serão testemunha de tudo que eu puder conquistar,
um dia acordei e vi o céu se abrindo só pra mim,
em particular o sol contou meus planos futuros,
mas tarde, a lua se entregou completamente e fomos felizes tomando um banho de mar.
Temo
Temo estes dias maus.
Temo o que traz pro porto todas as naus.
Temo o dia chuvoso.
Temo meu coração nervoso.
Se não há nada pra temer... crio.
Crio medos.
Crio noites insones.
Crio gritos ecoando.
Crio um rio por suas águas pro mais profundo mar me levando.
Deito meu olhar sobre o mar,
no instante em que a onda
mansamente toca meus pés,
trazendo vontades
não sei de onde,
nem de quê.
Ternas lembranças me percorrem
e um riso incerto voa,
saudoso das asas poéticas Pessoais
do mar salgado de Portugal.
Sou ungido
das tuas águas,
ó mar!
Sinto-me doce
ante teu sal.
Maria
É Maria
me encontro sã
sã com a vida
mas inconformado
não tenho tudo
ter tudo é irrelevante
como pegar um punhado de água do mar e
deixa-lo escorrer sobre os dedos
oque resta é o minimo
e eu só queria o minimo
o minimo para ser amado verdadeiramente
estudei tuas ondas
corri nu em sua praia
você, me convidou a molhar os pés
e finalmente tomei a bravura de um exército
e velejei no teu oceano
em um barquinho de madeira
e te amei a cada maré
mesmo sabendo que uma hora outra tua tempestade me afogaria
Pairou no ar
a vontade
de ser mar
refrescante e tranquilo,
para esquecer
das tempestades desta vida.
Um dia me sentei bem na beira da praia E me perguntei por que a vida parece tanto com o mar...?!
Uma hora tudo tão calmo e Brando outra hora tudo tão tempestade
Tenho certeza que Deus sabia o que fazia quando criava o mar...
O mar e as suas ondas os ventos
A onda é a sua dor ...ela vai...volta..some..sobe..desce...
sempre...
Você precisa ser o mar que fica.
O mar é um encanto!
Que canta uma melodia ao amanhecer, ao som das ondas.
Anunciando de forma harmoniosa e alegre:
O nascer do sol.
Nas águas um espelho, que reflete a sua luz.
Na praia as ondas fazem uma dança esplêndida.
Com o vento a espalhar a espuma branca.
Nas areias macias que forma um caminho…
Durante a sua infância rara, a sua essencialidade era bela e resplandecente como uma linda estrela na terra conectada com o mar,
cujo amor por si mesma era vivo e inocente e estava sempre a brilhar.
Sendo feliz, não se cobrava excessivamente, nem se importava em disfarçar a sua essência, assim, sua postura era espontânea, sossegada e sua presença era tão amável e reluzente que superava constantemente as suas falhas.
Com o passar do tempo, foi se perdendo do que lhe era essencial, seu brilho já não era mais o mesmo, pois de tanto se decepcionar, tinha ficado insegura, não se amava mais como antes, mas graças a Deus ainda tinha uma fagulha de esperança, perceber a sua tamanha importância.
Graças ao Senhor, a partir do momento que lhe veio esta percepção, sua vida passou por uma linda metamorfose, a qual fez valer tudo o que enfrentou, logo, seu amor próprio ganhou asas e seu essencialismo foi renovado, dessarte, uma bela borboleta avivada.
"Sempre terão os ricos raios rubros,
servidos aos sons de suaves ondas,
místicos mistérios e magias."
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