Poema com mar
Se o vento soprar quero estar no mar, se a chuva cair não quero do canto sair, se o sol chegar quero minha pele queimar, se o mundo girar quero o horizonte florir e não me preocupo se o ponteiro do relógio não para. Sou de ficar onde meu coração se acalma. Eu sou alma lavada com água doce e salgada.
Que as rosas levem para ti o meu perfume, os pássaros a minha voz...que o mar leve os meus segredos, o meu recado: penso em nós !
Que rios corram ao meu encontro como se eu fosse o mar e que as ondas tragam você e te joguem nos meus braços !
Se o mar te abraçar docemente, se a chuva te molhar de mansinho, se o sol aquecer o teu corpo, se as flores roubar teu cheiro vê, estou em tudo isso. Sou eu te mandando recados e matando minhas saudades !
Os poetas são irmãos da chuva, primos do sol...são filhos das flores, da lua, do mar...são amantes da natureza, dos pássaros, do verde, do mato...sobrinhos da fantasia, da ilusão. Os poetas são caso dos sonhos, namoram a saudade, flertam com os sorrisos, brincam de amor...são amigos da tristeza, parentes da dor. Os poetas são verdades, mentiras...paixão que pulsa, queima, embriaga. São amores não vividos, desejos contidos...são loucos, tortos...se criam, se inventam, se disfarçam...poetas sou !
Sou pássaro, voou além da imensidão do mar, me faço garça...corro contra o vento, a favor do tempo e me entrego nos braços do luar.
Todo azul do mar, todo azul do céu, vi em teu corpo. Sorri com os teus olhos, gozei...com o teu sorriso, tua voz. Que fosse assim todos os dias, que fosse mais um pouquinho...um pouquinho além.
Bendito trinco, bendita porta.
" Certa manhã o pescador como todos os dias foi a caminho do mar pescar seu alimento, mas nesse dia retornou sem nem sequer um peixe, a raiva abateu sobre ele, afinal o que daria a seus filhos para saciar sua fome, no momento de total desespero, suplicou aos céus que seus filhos adormecessem rápido para que não mais sentissem fome, quando retornou a sua humilde casa, ficou chocado com a imagem que via, não acreditava, os filhos se fartando com pão, milho, peixes, uma mesa farta, tao farta quanto uma ceia de natal, e quando o pescador indagou seus filhos como aquele alimento todo havia ido parar ali, os meninos responderam: PAPAI FOI O HOMEM DE BRANCO QUE TROUXE ELE DISSE QUE ERA SEU PAI, E QUE OUVIU SEU PRANTO,,, E QUE SEMPRE ESTA NO BARCO COM O SENHOR,,,, AMÉM,,,,"
Num mar de gente eu sempre procurarei o brilho do seu olhar, a beleza do seu sorriso, o calor do seu beijo, o aconchego do seu abraço e a leveza do seu amor.
O mar é o maior abraço do novo, e o mais importante adeus ao que não nos acrescenta mais; dar valor ao mar, e respeitá-lo como tal, nos torna energia semelhante (...).
Mergulhar de cabeça em pessoas rasas, é bem pior que se afogar no mar mais profundo de sua existência.
Os negócios humanos apresentam altas como as do mar: aproveitadas, levam-nos as correntes à fortuna; mas, uma vez perdidas, corre a viagem da vida entre baixios e perigos. Ora flutuamos na maré mais alta. Urge, portanto, aproveitar o curso da corrente, ou perder nossas vantagens.
Comparava-se ao mar daquela manhã, nem borrascoso nem quieto, mas levemente empolado e crespo, tão prestes a adormecer de todo, como a crescer e arremessar-se à praia.
O céu não é azul. As cores que pensara enxergar, não existem. O mar não é calmo. E as ondas com todo seu poder danificam. Tentei escrever algo gracioso, mas o inverso me veio assim sem coerência. ah inverso!... Existes realmente? Ou és apenas circunstância inventada por mim?
Segura firmemente na mão invisível, mas tão palpável do Senhor e atravessa o teu "mar vermelho" com segurança.
Jogue sua rede no mar da vida. Mesmo que ao recolher descubra que ela está vazia, não desanime, não deixe que a tristeza lhe sufoque. Lance outra vez e quantas vezes forem necessárias para vir a bonança. Lembre-se: a vida é como um mar revolto em ondas, tempestades e depois a calmaria. As ondas que nos renovam por dentro, em silêncio, são como as ondas que vão e voltam trazendo esperança.
Enquanto caminhava feliz a beira mar, num barco sem fundo, tropecei na perna de um velho cego, sentado em pé num dos cantos de uma parede oval que filosofava sobre a vida, lendo um grosso livro de Matemática de apenas uma capa que dizia: a terra é redonda como uma bola Triangular que gira parado no sentido anti-horário, e... terminando a sua longa leitura, o velho cego e mudo, fechou o grosso livro e dormiu caminhando numa cama feita de madeira de pedra e disse: - Sou um pobre sonhador.
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