Poema Filhos e Mães
Quando somos filhos amamos nossa mãe como se esse amor fosse infinito , mas mal sabemos sabemos o quão grande è o amor de uma mãe por seu filho(a) e inexplicável . Ser mãe é experimentar o mais puro amor que Deus proporciona.
"Abraçar, beijar e falar espontaneamente com os filhos cultiva a afetividade, rompe os laços da solidão.Muitos Europeus e americanos sofrem de profunda solidão. Eles não sabem tocar seus filhos e dialogar abertamente com eles. Moram na mesma casa, mas vivem em mundos diferentes.O toque e o diálogo são mágicos, criam um a esfera de solidariedade, enriquecem a emoção e resgatam o sentido da vida."
Somos filhos desse Universo e formamos pelas mesmas partículas do Cosmo, portanto somos imortais e infinitos em nossos desejos e sonhos.
Os filhos cresceram e chegou o momento que passei a me olhar com mais carinho e afeto.
Comecei a cuidar mais de mim. Voltei a estudar. Conheci pessoas. Fiz novos amigos. Tudo mudou! (tudo muda, a gente que não percebe quando está ocupada demais com tudo). Entendi que eu MUDEI! Nesse momento me sentir até um pouco egocêntrica. Então percebi que estava A M A N D O. É... isso mesmo! Me vi apaixonada por mim mesma!
- O namorado ou namorada pode te trair, o marido ou a mulher pode te deixar por outro (a), os filhos podem te abandonar na velhice, um parente teu pode te magoar... Uma das maiores causas de depressão está em colocar a razão de viver em pessoas. Esquecendo que são falhas, sujeitas ao erro e que, a qualquer momento podem mudar de opinião. Aí entra Deus! Aliás, Ele já deveria estar dentro, mas há preocupação demais com o que se pode ver, tocar e, consequentemente, decepcionar. Entendeu agora porque devemos amar a Deus sobre todas as coisas? Ele é o único que permanece, enquanto os outros já se foram!
Nossa tarefa como pais é a de ajudar nossos filhos a encontrar a própria voz deles. Não podemos viver nossos sonhos nos filhos. Alguns não conseguem ser ou realizar determinados sonhos e transferem isso para os filhos. Nosso propósito é ajudar nossos filhos a descobrirem seus talentos dados por Deus e não querer imprimir o que achamos que deve ser a prática de vida deles. Nosso papel é conduzi-los para mais perto da graça de Deus.
Embora os vermes façam parte da vida, não passe a vida a rastejar, afinal os filhos dessa terra vieram para nela sempre seguir.
Há os imaturos que querem ter filhos para melhorar seu relacionamento com o cônjuge. Mas filhos não melhoram a vida do casal, eles mudam ela para melhor, ou pior.
A queda se faz necessária para o amadurecimento do nosso filho. Não devemos ensinar os filhos a não caírem, e sim, ensiná-los a sempre bater a poeira, levantar e seguir na luta.
Os filhos são o reflexo de um espelho que vem dos pais ou das pessoas responsáveis por sua criação, e este sistema se modifica apenas na fase adulta do descendente, quando ele estará emancipado e terá asas suficientes para poder voar e tomar as decisões que achar mais conveniente para o seu futuro.
Deus nos presenteou com filhos na base da confiança por acreditar que cuidaríamos e exalaríamos o amor que Ele próprio emana à humanidade.
Então, como assim quebrar a confiança de Deus? Filhos são sagrados.
Os pais carregam seus filhos, mas um dia seus filhos crescem se tornam homens e se esquecem que aquele homem ali na frente que envelheceu, que muitas vezes é ignorado, outras até insultado, ou mesmo abandonado e esquecido... é o homem, é o pai. Um dia a história se inverte, o filho se torna o pai, e olhara em um canto perdido do passado, e sentira o vazio, a saudade daquele homem que um dia foi seu pai. A saudade não é ruim, pior que a saudade é o remorso.
O amor e dedicação aos filhos é dado espontaneamente, sem nenhuma imposição. Um comportamento contrário deste, com certeza, estaria dentro de uma anormalidade. O amor aos filhos é um sentimento tão nobre que mesmo aqueles que não sigam nossos conselhos, nós, pais e mães não deixamos de amá-los com a mesma intensidade, ao contrário, os cuidados redobram. E quando há reconhecimento por parte deles, também de forma espontânea, o coração bate forte e a sensação de dever cumprido nos enche de alegria.
A consciência da nossa condição temporária neste mundo e da nossa eternidade como filhos de Deus nos vem a partir de dois acontecimentos: o nascimento e a morte. E entre esses dois pontos há muita vida, que precisa ser vivida intensamente!
Tenho certeza de uma coisa; Deus não abandona seus filhos, mesmo aqueles FILHOS que não acreditam nele.
Um belo dia você acorda e... sem janelas, sem jardins, sem brasília, sem filhos, sem dinheiro, sem mesa de jantar, sem fogão, sem panelas, sem os cafés animados de sábado em família, sem o teu mal humor, sem a minha princesinha falando: pai conta uma história dos meus irmãos, sem as minhas antiguidades, sem os meus livros, sem a pérola, sem cozinha, sem sala, sem quarto, enfim: o que resta a um homem quando alguém se torna dono do seu destino, do seu caráter, da sua família, do seu passado, do seu presente e do seu futuro, sem que haja lei suficiente para estancar tantos males?
Confio apenas em Deus!
A natureza guarda com amor os filhos não pela falta de conhecimento mas, por sua sabedoria sufocada ao longo das jornadas sensoriais.
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