Poema Felicidade
Dizem que a tristeza desperta nosso lado poético. A felicidade também faz isso, afinal ela é a matéria prima do que não temos mais.
Se ainda não tivessem dado nome á felicidade, hoje ela seria batizada por mim, pois, felicidade é o nome que se pode dar ao que eu estou sentindo!
Muitas vezes nós pensamos que a felicidade só existe para os outros, mas, aí é que nós nos enganamos, porque ela sempre está do nosso lado, basta sermos sensíveis o suficiente para poder percebê-la. Não sei, mas o que pode fazer uma pessoa feliz de verdade, é muito menos do que todos imaginam.
Aprendi que às vezes, pra se ter a felicidade completa, é preciso renunciar àquilo que nos faz bem, aquilo que amamos... Afinal, felicidade pela metade não é tão bom assim. Não é tão bom porque, dentro de nós, cresce um sentimento vazio, áspero, seco, sem vida, um sentimento que não vale a pena ser cultivado... Algumas pessoas entram na nossa vida e nos fazem bem... mas talvez o que ela traz na bagagem não nos faça tão bem assim, não nos complete, não se encaixe. E o pior de tudo? O pior de tudo é saber que essa pessoa não pode abandonar essa bagagem... e eu? Eu preciso ser feliz por completo, e se a bagagem não me faz bem, eu renuncio a minha felicidade, mas não aceito a pessoa com a bagagem...
Se a felicidade estiver nos prazeres do corpo, poderíamos dizer: felizes os asnos, quando encontram ervilha para comer.
A trsiteza não existe. Quando estamos tristes, é porque a felicidade voltou a despistar-nos naquele longo caminho atrás dela.
Hoje eu sou tua promessa de futuro feliz. No futuro, serei o teu passado, que te dará felicidade no presente, te oferecendo um futuro mais feliz!
“Que sejamos doce, ao ponto que o tempo nunca amargue. Que a felicidade esteja em nós, de um jeito que a tristeza nunca estrague.”
Penso que deveríamos viver a vida como, as poesias de felicidade, de amor, de alegria, penso que ser poeta e ser eterno, ser imortal, porque somos imortais.
A felicidade consiste em saber usar corretamente o lápis e a borracha dentro do coração quantas vezes forem necessárias...
A felicidade é como encontrar o belo na arquitetura: não está onde procuramos e só encontramos quando somos humildes o suficiente para entender que a simplicidade é o caminho.
Cada vez que você acredita em si mesmo, tudo se transforma. E a felicidade e a positividade ganham força.
Onde moral e ética são pequenas, ou inexistentes, a ideia de felicidade não passa de ilusão semelhante a bolhas de sabão.
Uma era de felicidade simplesmente não é possível porque as pessoas querem apenas desejá-la, mas não possuí-la, e cada indivíduo aprende durante os seus bons tempos a de facto rezar por inquietações e desconforto. O destino do homem está projetado para momentos felizes — toda a vida os têm —, mas não para eras felizes. Estas, porém, permanecerão fixadas na imaginação humana como ‘o que está além das montanhas’, como um legado de nossos ancestrais: pois o conceito de uma era de felicidade foi sem dúvida adquirido nos tempos primordiais, a partir da condição em que, depois de um esforço violento na caça e na guerra, o homem se entrega ao repouso, estica os membros e sente as asas do sono roçando a sua pele. Será uma falsa conclusão se, na trilha dessa remota e familiar experiência, o homem imaginar que, após eras inteiras de labor e inquietação, ele poderá usufruir, de modo correspondente, daquela condição de felicidade intensa e prolongada.