Poema Entardecer
Poema do dia das mães
Não tenho palavras pra falar
Então mãe...
Vou contar
Mãe você é amor,
Mamãe você é a minha vida.
Eu te ofereço um poema com grande emoção
Poema do dias das mães
Rosas são vermelhas
violetas ssão azuis
Te amo muito mãe.
Nada rima mas...
Thaiz você é linda
Habilidosa
Amorosa
Inteligente e
Zelosa
Poema do dias das mães
Mãe te amo muito, muito mesmo
Tipo muito, muito, muito mesmo!
Bastantão
Assim, tipo Hogwarts
Escrevi um poema,
que falava de amor,
e de um menino apaixonado...
Nele dizia:
Ah, se eu pudesse, estar do seu lado
quando o sol se por
Ah, se tudo fosse tão simples, quanto complicado
Gol nos acréscimos é como no ultimo verso
Uma rima que comove o displicente leitor de um poema saltimbanco
que fingia só ter versos brancos!
Há dias em que acordo o poema dentro de mim
Em outros é o poema que me acorda.
E ativa a sensibilidade que me habita
Despejando-a pelos olhos...
Ela voa delicadamente e absoluta
Ao encontro de uma dança com o devaneio.
Descortina-me ao olhar a essência dispersa
E tudo me fascina no inteiro que me olha.
Há tanto do mundo no mundo
Que me desbloqueia a visão e transborda no olhar
Sempre num desabrochamento de poesia
Sem pressa me encanta e tira-me o fôlego.
Diante do olhar que nada esconde
Sinto a alma do mundo repleta
A encher-me os olhos de humildade.
O poema... Em sua plenitude
Tão único!
Ao ponto de não poder descrevê-lo
Ou pintá-lo em suas infinitas nuances.
POEMA DA FORÇA DO AMOR
Doce é o sabor,
Que vem da tua boca,
Quando te beijo.
Louca é a magia
Que sinto em eu corpo
Quando te toco.
Imensa é a ternura
Que vejo em teus olhos
Quando tu chegas.
Perpetuosa é a saudade
Que sinto quando
Não estás comigo.
Flamejante é esse fogo
Que queima em meu corpo
Quando te desejo.
Melodiosa é tua voz
Quando chega suave
Em meu ouvido.
Impiedosa é a tristeza
Que rasga meu coração
Quando nos desencontramos.
Sensatas são as loucuras
Que juntos cometemos
Em nome do nosso amor.
Insensatas são nossas brigas
Que muitas vezes
Não conseguimos decifrar.
Mas, o mais forte que tudo isso
É o imenso amor
Que por você sinto.
Poema triste 31/08/2003
Solidão de ventos presentes
Pedras no solo ausente
Da vida, o gosto mal se sente
Do tempo, escravo o corpo e mente.
Água escura do rio poluído
Pelo ódio e pelo rancor
Que existe no homem
Qual não se fala mais de amor.
Só o desprezo sórdido
E a loucura sã
A beleza cega
Nos olhos negros de tua irmã
Nada se entende
De teus desejos
Mas tudo se perde
Aos teus loucos anseios
Que poder tem ti
A persuasão da mente
A divindade dos deuses
Ou a incerteza de adolescente.
Mas pelo que vejo
Ou talvez não vejo
Mas se vejo
Acho que finjo que não vejo.
O lindo sol que se esconde
Nas nuvens ou por trás do horizonte
E a lua na noite
Que fria faz açoite
Nos sonhos que acordado
Vejo passar por entre meus dedos
O que não sinto, alegria
O que mais vejo, o triste medo
De um solto desejo
De infinita felicidade.
Felicidade que pude ver
Em meus olhos tristes
Que tinha de ser com você
Mesmo tendo a enfrentar teu sevo destino.
Mas quando em teus gestos
Percebo tua concupiscência
Prontamente me ponho
Aos pés da loucura
E escarneço da vida solitária
Que opulentemente me seguia.
Há em mim um poema sendo escrito
Escorre-me nas pontas dos dedos
As tintas das minhas rimas
São traços... São sonhos
São paginas... Minha memória
São momentos de dor e de amor
Os versos da minha história.
Na poesia dispo a pele... Entrego-me
Sou a mulher no ventre... A essência
Sou eu, despida de toda ausência.
Sou o antes e toda a esperança do depois
Onde as letras se fizeram em ternura
Cobrindo todo o meu corpo nu.
lembrei de um poema:
O tatu é um bicho bobo
tatu não morde ninguém
nem se ele quisesse morder
tatu nem dente tem....
Poema Do Desperdício
Flor
Dor
Sangue
Noite
Em claro
Fuga
Sonhos
Estrelas
Solidão
Vida
Falta
Lembranças
Até quando comparar o silêncio me será necessário?
Sem resposta encontrarei a saída. Podre, imunda e escura!
É assim: quanto mais forte a dor, menos saudade de quem mais se clama.
POEMA: INVERNO
Inverno quente é aquele
que passo na cantina
do vinhedo, tomando vinho do porto,
lendo meu poeta favorito
e aquecida pelo meu cachecol.
Nesta noite calma quero te escrever
E declarar meus pensamentos
Através de um simples poema.
Quero te lembrar dos nossos sonhos
Nossos maiores desejos
E te falar dos meus planos.
Quero te contar ao ouvido
Meus maiores medos,
Minhas mais tristes contradições.
Quero te acordar depois
Com um beijo, um abraço, um prazer.
Só espero que não minta
Quando for me responder;
Será que agente sabe
O que agente realmente quer?
Ou será que queremos apenas
Um copo de bebida, um poema qualquer?
Nessa noite peguei o violão
Junto com algumas ideias surreais
Misturando tudo em um copo
Bebi calmamente, e tudo suou calmo demais.
Lembrei-me dos nossos planos de mudar o mundo
E vi que ate agora nada fizemos de verdade.
E que os deuses me perdoem
Por toda minha falta de fé,
E que a chuva que se aproxima
Lave minha alma esta noite,
Leve pelo ralo tudo que não importa
Só deixe aquilo que mais me faz bem: Você.
Poema: Será?
Será que meus sentimentos por você vão morrer assim?
Será que meus pensamentos em você vão ficar em mim?
Será que devemos continuar tentando??
Será?
Será que meus sentimentos conseguiram chegar ao seu coração?
Será que minhas palavras mexeram com seus pensamentos?
Será que minha vida vai mudar sem você por perto?
Será? Será?
Ailton Webber Silva
" minha tão perfeita esposa, a você dedico este poema
Não quero perder você minha vida"
Não sei qual a minha culpa mas, peço perdão.
A luz da vela, revelou-os tão rapidamente que não pude ver.
Peço perdão por vezes te fazer chorar, por ser as vezes
meio amargo
Peço perdão por não saber me dá nem a mim mesmo,
e como poderei entregar-me a você minha vida, se fosse preciso
e quantas vezes for preciso peço de novo perdão
não sei perder " VOCÊ " minha vida.
Poema das faces ocultas
(Baseado no poema de Drummond)
Quando nasci, minha vida mudou
Disseram-me para ser qualquer coisa
Ou qualquer pessoa.
Uma vez pedi a Deus
Para não deixar-me
Mas não posso deduzir
Que ele viva minha vida
Me senti sozinha
Abandonada
Vendo muitos olhares
Menos o meu.
Há uma menina
Séria, simples e forte
Que nunca se esquece de uma conversa
Tem pouco, raros amigos
Atrás daquele olhar.
Desejos são momentos excitantes
Meu deus, Por que rimar não resolve?
Mas vasto é meu coração
Rimarei até achar uma solução.
TRATADO SOBRE UM POEMA
quis um poema sem razão nem fim
um canto surdo de areia e noites
bem mais veloz que a ilusão do tempo
que fosse a vida muito além da morte
quis um poema que tivesse o fim
de ser apenas um rascunho torto
entre as lembranças de qualquer rascunho
entre os rascunhos de alguém já morto
quis um poema de tempo e de tempos
regado a vinho – se possível tinto –
do instante imune, que não foi instante
do tempo impuro, do mais puro cisco
quis um poema que fosse um poema
de pele clara, de cabelo ruivo
que fosse a pedra fecundando o húmus
e a luz gestante fecundando a luz
quis um poema... se quis um poema
foi assim quase... meio, fim e meio
sangrei a noite, mas fisguei o verbo
quis um poema lacerado ao meio
PARALELEPÍPEDO
Escrevo um poema num caroço de arroz,
Escrevo teu nome no meu navio de papel,
Onde navega um paralelepípedo apaixonado,
Jack sparrow e seus asseclas em busca de aventuras
E tesouros inimagináveis nalguma ilha misteriosa...
As lembranças mais doces que eu tinha,
Rimavam com jiló
Hoje sou um pirata pirado nesse mar imenso,
Nos pergaminhos das minhas saudades
Escrevo o silencio das minhas agruras,
Bando de surdos e mudos fazendo muito barulho,
Conversando sobre maremotos e temporais,
No triângulo das bermudas
Femeeiro mencionando transas’ memoráveis,
Escravos em fuga para um quilombo,
Na terra do nunca e do nada,
O meu poema no caroço de arroz,
Menciona uma noite clara,
Uma clara manhã, uma tarde clara,
Uma claridade vinda de santa clara,
Vinda de santa Clareana, com seus cabelos de fogo,
Com seus cabelos azul turquesa,
Com seus cabelos de turmalinas,
Com seus cabelos negros como a asa da graúna
E nesse oceano tem esquadras armadas,
Submarinos nucleares, cruzadores e porta-aviões,
E o meu barquinho de jornal,
Veleja incólume nessa incongruência,
Este paralelepípedo...
Esse mar imenso, piratas...
ENCONTRO
Vou repetir as palavras
num poema diferente,
entregar as fantasias e criar novamente
o amor.
Vou escrever em versos, em prosa, em detalhes
tudo o que se vai dentro de um coração.
E assim,
talvez poder expressar qualquer e todas as emoções.
Quem sabe resgatar o riso,
resgatar a vontade de viver e de sonhar.
Talvez ainda, poder trazer à tona
o verdadeiro e único sentimento do universo;
o AMOR de todas as coisas e pessoas,
a qualidade do se entregar sem se preocupar,
o encanto de tornar cada momento
o mais importante,
e além de todas as guerras e de todos os sofrimentos
poder sentir fluir da pele o que já estava morrendo.
Tentei em palavras dizer ao mundo
nas muitas vezes que passei a noite em claro
imaginando um mundo melhor,
fazendo poemas,
inventando frases,
na tentativa de encontrar o Eu que se perdia,
a metade de uma pessoa que não mais vivia,
um Eu que insistia em se manifestar,
mas, outras forças impediam.
Um Eu
que encontrei
em versos,
em poemas,
em músicas,
em mim mesma,
quando finalmente encontrei Deus!
E Ele está para minha vida assim como poderá estar para todos que O buscarem...
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