Poema dentro e Fora
Destinos
Lá fora caem gotas d’água; é a chuva.
Escorrem gotas no meu rosto; é dor.
Chuva que cobre o sol, acaba o dia.
Dor vem disfarçada pelo sorriso.
O passado me entristece, por que?
Foi quando, um dia, decidi te esquecer.
O passado me alegra, é você!
Hoje eu, ainda, só sei te querer.
O meu destino não quer me ajudar,
O vento vem pra trazer teu perfume.
Ele me atormenta só de pensar
Já entendi que devo te esquecer
Só não aprendi a não te querer
Me ajude, por favor, com seu amor.
Se amar voce é crime será que estou fora da lei?
será que a rasão de amar é conhecer tudo que sentimos?
será que a vida nos ensina a viver?
as perguntas que nós nos fazemos, as vezes nem tem sentido mais todas as respostas nos fará bem a amanhã
“Outra noite sombria”
O meu dia fora carregado apenas de perfeição, para onde caminhava, tudo me sorria, um minuto exacerbado... não me atingia.
Os beijos e abraços, soberba magia, demoras e atrasos, isto não existia, a fera estava amansada, nada mais, muita alegria.
Os desejos, os pedidos, mera esperança em vão, a noite se aproximava, o tempo não parava e o minuto corria.
O dia disse até logo, deixando a paz para o próximo dia, todo sonho se tornou incerto, aguardava pela covardia.
Os fantasmas me apunhalavam, a sede de vingança, isto sim existia, queria uma noite silenciosa; meu pecado enfim... não permitia.
Lá fora está chovendo
Mas assim mesmo
Eu vou correndo
Só prá ver o meu amor
Ela vem toda de branco
Toda molhada
E despenteada
Que Maravilha
Que coisa linda
Que é o meu amor...(2x)
Por entre bancários
Automóveis
Ruas e avenidas
Milhões de buzinas
Tocando sem cessar...
Ela vem chegando de branco
Meiga, linda, pura
E muito tímida
Com a chuva molhando
Seu corpo
Que eu vou abraçar...
E a gente no meio da rua
Do mundo, no meio da chuva
A girar!
Que Maravilha!
A girar!
Que Maravilha!
A girar!
Que Maravilha!...
se o amor e fora de logica,pode ser o aflorar de uma paixão, pode ser bom, pode ser ruim e o descontrole
da ação.so seremos seres humanos quando pudermos unir
a emoção e a razão.aprendermos agir com a mente e o
coração.
Fora de Moda
Uma pessoa fora de moda
aquela que ainda ama,
aquela que ainda respeita,
aquela trouxa que ainda
acredita nas pessoas.
Aquela que se decepciona,
aquela que devolve na mesma
moeda e com centavos a mais
o que fizeram.
Sou uma pessoa totalmente
fora de moda,que preza os
valores espirituais, que valoriza
o valor das pessoas.
Aquela que sente se você presta
ou não,e até hoje esse
meu instinto NUNCA falhou.
se quer sair; vá a fora
se quer chorar; vá ao fundo
se quer gritar; vá a cobertura do prédio
se quer cantar; vá ao palco
se quer viver; não limite-se
à DEUS
Ofreço-te uma poesia
a mais bela das mais belas
que fora a minha alegria
e à ela, se vela
Das alegrias e tormentos
no meu maior desalento
o efeito dessa poesia
me trouxe euforia
Euforia para vencer e viver
da vida se fazer fantasia
ô DEUS, permita-me oferecer
a minha poesia
“Esta anoitecendo e eu sei que você esta lá fora
mas não sei em que parte do mundo!
mesmo se eu soubesse, acho que não daria para te encontrar
eu queria te ver nem que fosse de longe ao menos sentir seu cheiro...
ainda não consegui assimilar como todas as coisas aconteceram
é tão difícil seguir em frente ainda amando o que se foi
dizem que a vida continua, continua sem parar.”
Talvez eu more fora de mim, nas coisas que criei, onde me deixei.
Uma roupa suja, uma música, uma vela que acendi, uma reza que rezei sem fé, a culpa, um homem que amei, um escrito num guardanapo usado, um coração que magoei, uma barata que matei… uma porção de vida que abandonei para existir fora de mim. E assim tenho um resto de tudo e tenho um tudo do nada.
E é só.
Sozinho.
A chuva.
Chuva que cai
Lá fora na calçada
Vem me dizer pra mim
Que ainda tem saudade.
Vai caindo lentamente
Vai correndo bem depressa
Vem dizer contente
Há vai ter festa.
Pingue pongue
Pongue pingue
As gotas felizes cantarolam
E a terra feliz agradece.
Lucia 15/11/07
Andando eu vou
estrada a fora
com o rosto molhado
e os versos rasgados
o corpo cortado
pela minha solidão
Andando eu vou
com o coração na mão
em busca de felicidade
esquecendo a saudade
e querendo o bem só de quem me quer
esquecendo as lembranças de uma vida qualquer
pensando em formar felicidades falsas
para de novo um dia eu sonhar, como você faz falta
Um menino, um homem, sim ele era assim.
Por fora tão simples e fraco.
Ele era um cara legal,era até chato quando tentava ser legal.
Viveu brincando, sem a importância das coisa ruins.
Sempre fazendo os outro rirem.
Procurando a felicidade, mas nunca, nunca sorriu.
Algumas vezes se machucava por quem não merecia.
Já abandonou, correu, fugiu, deixou e desistiu.
Buscava seu sonho e no caminho via outros se apagando.
Mas nunca, nunca sofreu.
Via que em suas ações e suas atitudes o futuro.
E dizia sempre que de nada valia sofrer, pois só traria mais sofrimento.
Procurou ser a própria atração do bom e feliz.
E no ultimo minuto notou, que tudo que buscou e fez, não foi apenas para os outros.
Notou que tudo que buscou estava dentro dele.
E tudo que fez, também estava com ele.
E assim, nesse momento, sorriu e chorou ao mesmo tempo.
Sorriu por ter descoberto o que buscava e chorou por não poder desfrutar disso.
PENSANDO FORA DA CAIXA
Em um universo de bilhões de possibilidades, não haveria aí outros átomos, desconhecidos por nós, fora da já conhecida tabela periódica, com capacidade para fazer combinações muitos mais complexas, diferentes das quais conhecemos e que foge do nosso olhar, limitado ao que é palpável, ao que é físico?
"Nada se perde na Terra tudo se transforma", inclusive o corpo humano quando morre.
E a nossa consciência, que é a cereja do bolo, que anima o corpo, não poderia também ascender para outros planos, de energias mais sútil?
Os limites onde uma vida se ceifa e a outra começa, poderia ser sim uma boa estratégia do universo para dar uma nova oportunidade àqueles que não completaram seus ciclos aqui na Terra, ou todos serão condenados ao
" fogo do inferno" de seus próprios pecados?
É um assunto para se pensar.
Morar fora não é ser rico!
Muitas vezes as pessoas imaginam que somos ricos, que temos condições suficiente de emprestar dinheiro, somente pelo fato de estarmos morando em outro país, o que eu tenho a dizer é que a vida não é um conto de fadas, a gente trabalha, economiza, planeja, sonha... Não é nada fácil largar tudo para tentar fazer uma vida em outro país, onde você é um estranho, que ninguém te conhece e não sabe nada sobre seus sonhos. Somos julgados por uma foto, um pequeno momento de lazer e alegria.
Hora de quietinho
De se cobrir
Com a noite lá fora
E de deixar-se ir
Monstros sob a cama
Também vocês
Hora de dormir
Nunca dizer nunca
Cair, levantar
Ver com olhos novos
Se maravilhar
Nunca dizer nunca
Cair, levantar
Gostar do presente
Gostar de gostar
Também vocês
Hora de dormir
HOJE
Resolvi falar de amor
Do aconchego no peito
Da ventania lá fora
E depois ver o efeito.
Isso não posso falar
Mulher, amiga, amante
Quando tudo se junta
Cada momento é marcante.
Paixões passam com o tempo
Fica o amor verdadeiro
Esse dura o tempo inteiro.
Esse nosso amor é eterno
Fortalece a cada dia
Sabe, você é a minha poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
Noite à fora...
Sobre uma navalha...
Ó divina esperança...
Sonho de criança...
O tempo a criar silêncio...
Tornando o sonho poeira dos tempos...
Poço imenso e fundo...
Que engoliu meus desejos...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Dos ébrios jogados à sarjeta...
Das matronas em penunbras das ruas da esquerda...
Dos pederastas em gargalhadas...
Disfarçando as lágrimas não jogadas...
Das mocinhas vendendo favores...
Em troca de licores...
Daqueles que só encontram alegrias...
Quando deixam suas garrafas vazias...
A vã loucura a moda é prima-irmã...
Mas quando vem o senso erguer-lhe os densos véus...
Desse desgosto...
Livrai-me Deus...
Salvo o meu desejar...
Teço beleza em tudo...
No hálito podre de um sugismundo...
No idoso porchetta...
Em quem que com qualquer um se deita...
Nessa langorosa magia...
Sob a lua que irradia...
As torpes paixões...
Sigo para meu descanso...
Aguardando, quiçá ...
Outro dia...
Valei- Deus...
Ou quaisquer outros guias...
Fim de noite...
Madrugada fria...
Eu próprio me interrogo:
– Onde estou? Onde estou?
E procuro nas sombras enganosas...
Sob essas horas mortas...
As mesmas coisas repetidas...
Inúteis os sonhos e as amarras
que nos prendem ao cais...
Mas quem sou eu que não escuto meus próprios ais?
Sandro Paschoal Nogueira
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