Poema dentro e Fora
"Há um abismo entre o suicida decidido e a pessoa profundamente deprimida. A personalidade patológica suicida, decidida, vai e faz. Nada a detém."
Quanto mais profundo o vazio e mais abissal a solidão, maior é a necessidade de se aparecer, de se postar, de se expor.
Nunca gostei de multidões, elas trazem em si algo de perverso e primitivo. A perversidade primitiva.
"As pessoas andam tão tragicomicamente carentes, depressivas, confusas, perdidas e inconformadas com a realidade da fatídica falta de sentido da vida humana diante da Incomensurabilidade Cósmica, que chegam quase implorar para que alguma coisa extraordinária, ainda que absurda ou sinistra, aconteça e dê um sentido às suas vidas perturbadoramente insossas. Aceitam qualquer coisa que tenha a aparência de verdade e Ciência. E é nessa hora que os estelionatários da vida surgem e aproveitam para encher os bolsos."
"E vou vivendo, sem pressa, sem nenhuma ilusão mas também sem desânimo, me ajustando conforme cada dia, um dia, como se fosse mil anos, de cada vez."
"Existem três tipos de tolos supremos. O velho que acha que o jovem não sabe nada. O jovem que acha que sabe tudo e o tolo com dinheiro que acha que é melhor que todos."
"Muitos falam sobre o fim do mundo. O mundo acaba toda noite quando vou dormir e continua acabando a cada hora que passa depois que eu acordo."
"Num mundo de idiotas comandado por canalhas corruptopatas endinheirados, todo ser humano é descartável".
"23 horas, 56 minutos e 4,1 segundos de tempo até que o Planeta dê um giro sobre si mesmo na Escuridão do Abismo sideral que nós chamamos de dia, é o que você tem para viver intensamente. Quantas dessas horas você vive de verdade?".
Ontem eu joguei fora a última fotografia. Fiz um despacho. Espero que você tenha sentido os efeitos...
As tardes passam através de minha janela, do lado de fora do ônibus, tem efeito especial de fumaça, de vidraças refletindo o sol nas praças. Tem uma beleza mística que disfarça meu tédio em solidão.
Pareceu ser... E fora quimera. Esvaiu-se num breve revés. Era de mentira a moldura. Amor retinto, sucinto, adverso. Não sentia, não queimava, nem doía!
A Ancestralidade das Consciências Matriarcas tecerá o Novo Modelo Ético-Afetivo da Neurodiversidade Humana."
Não chame a responsabilidade pública, porque ela vem na hora.
A menos que você tenha a energia suficiente para enfrentá-la com honestidade intelectual, garra e verdade. Senão, ela te destrói.
No universo da pessoa com deficiência vivemos momentos de disputa de paternidade de ideias, terminologias e marcas , cuja disputa selvagem tem fatores puramente mercantilistas, como não poderia deixar de ser num sistema capitalista e mercadológico. O muro se torna um desafio e um lugar de fala, antes da escolha do lado oposto.
Quero confessar que sempre fui usuário nas minhas relações consensuais da Ciência Aberta, prática que me tornou dependente da química do pensamento fora do padrão que é torturante, mas, inovador a cada dia que observo o nascer do sol e percebo que estou vivo de novo.
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