Poema de Mario Quintana Pe de Pilao
Envio estas palavras ao universo, desejando que um dia cheguem até você. Mesmo ausente, você viverá em minhas lembranças. Viva plenamente, encontre felicidade, ame intensamente, cuide-se e espalhe bondade. Hoje, uma pergunta me fez refletir sobre como mudar nossa visão do mundo. Que essa reflexão traga inspiração e alegria à sua vida. Seja feliz.
Vitor Ferreira de Paula
Hoje, mergulhei em mim,
li poesia,
li sobre mim ,
algumas vezes chorei, e outras sorri.
Só sei que pensei, só depende de mim!
E no calor profundo, vi que preciso do amor de quem cuida de mim!
Fiz uma lista, em meu coração, e me entrelacei com um laço sem fim, com quem gosta de mim.
É triste, mas, é verdade!!!
As pessoas com deficiência são vistas ainda com muito estigma pela sociedade, seja por falta de conhecimento, ou mesmo, pelo próprio preconceito impregnando nas interações sociais. É bem uma realidade, as pessoas não aceitam quem somos. A sociedade meio que impõe que uma pessoa cega deve enxergar, que uma pessoa surda deva ouvir, que uma pessoa com deficiência física deva andar e ser ágil como qualquer pessoa, que a pessoa com deficiência intelectual deva pensar tão rápido como as demais pessoas, e, que uma pessoa autista deva interagir e se socializar como qualquer outra pessoa.
É triste, mas, é verdade!!!
A cada dia que passa, observo que ter empatia e alteridade não é tão fácil, não é toda pessoa que guarda em seu coração esses princípios. Às vezes, até as próprias pessoas com deficiência são preconceituosas consigo mesmo e com as demais pessoas. Muitas das vezes, observo oque existe de verdade é o egocentrismo vestido de humildade, a maldade vestida de bondade e a falsidade vestida de generosidade.
Com isso, não consigo mais confiar em pequenas e simples palavras!!!
Assim, diante de tudo, vivo a minha verdade! Porquê vivendo a minha verdade, não corro o risco de me decepcionar, de me entristecer e de me esvanecer em uma prisão da minha própria mente.
O Sol parece brilhar igualmente,
Para todos quanto exista, todos os dias
Mas há aqueles apenas em que ofuscas
Imagens, quando das folhas que permitem
O balançar da luz no meio do silêncio.
Uma tarde como outra, que mães,
Que nestas horas como noutros tempos,
Senta-se para ver novela como se as de agora
Distintas de outrora; e cada passo da tela
É copiosamente transmutação de humor.
Se quando ouço mamãe dizer algo enfurecida,
Ou fazendo expressões que minha culpa parece
Ou ao dizer, o quê, ou por quê, ou mesmo que houve,
Continuando expressões; e manda ir embora.
A evidência quase evidente não justifica o seu foco inebriante.
Uma hora e outra, alguns pios, outros barulhos,
Mamãe volta, faz o café, quente, e sem mesmo ninguém ver
Ela o abraça, porque sinto quando o tomo devagar;
Sempre o sol bate na cozinha em seu balanço, porque
São folhas que pendulam no meio da tarde.
O mundo mudou, mas as mães parecem constantes,
À inconstância de tudo, e talvez por tais razões,
São como anjos, porque invisíveis que são,
Em meio ao silêncio de tudo, põem no lugar
Tudo Aquilo que fora antes retirado
Eu rio
Eu choro
Eu fico feliz
Eu lembro momentos bons
Eu lembro momentos ruins
Eu lembro das dores
Eu lembro das alegrias
Eu vejo celebrações
Eu vejo justiça
Justiça que não tardou
Justiça que está por vir.
Perceba a Paz
Buscai a paz no contentamento nas pequenas coisas,na gratidão das bênçãos em mancheias que recebemos e não percebemos,na pratica da verdade, do silencio nas ofensas recebidas e na pratica da caridade.
Perceba a Paz saída da resistencia às más inclinaçoes e advinda
da consciência tranquila.
Buscar a Paz é Buscar o Cristo em nós.
Toque de luz
02/2024
Que sentimento é esse?
O que significa esse sentimento que não sabemos descrever onde toca e fere tanto.
O que significa esse sentimento que arranca todas suas vontades e desejos.
O que significa esse sentimento que devora a alma.
O que significa esse sentimento que não temos controle sobre ele.
O que significa esse sentimento que nos deixa perdido no vazio da escuridão.
O que significa esse sentimento que nos os horas os dia o ano a vida ...
UM MINUTO DE REFLEXÃO
Assumir os próprios erros e buscar corrigi-los é uma atitude que muitas vezes se mostra difícil para pessoas que não têm caráter e integridade. No entanto, achar que os outros são obrigados a perdoá-lo apenas por laços familiares ou por você precisar manter o emprego é algo absurdo.
Antes de, de forma consciente e voluntária, cometer atitudes erradas e arriscadas, é preciso refletir sobre os princípios divinos e os valores fundamentais que, certamente, seus pais lhe ensinaram. Pensar que tudo vai dar certo, mesmo quando se atua de forma irresponsável, é se iludir.
Assuma as consequências dos seus atos — o seu chamado “B.O.” — sem tentar culpar os outros por sua ignorância, arrogância e egocentrismo.
Em primeiro lugar, aprenda a valorizar a si mesmo de forma autêntica, sem esperar que as pessoas sejam obrigadas a mostrar piedade ou compaixão. O respeito e a consideração devem vir de atitudes éticas e conscientes, e não de simples exigências baseadas em interesses pessoais.
Além disso, se aqueles que poderiam corrigi-lo de forma justa e objetiva optam por não fazê-lo — seja por compaixão ou conveniência — você acaba recebendo uma reprovação equivalente à sua própria falta. Quem realmente se importa repreende e não incentiva o erro. Dizer “Ah, mas se eu fizer isso, ele vai se prejudicar” é um engano, pois o problema já começou quando se escolheu agir errado em vez do certo. Toda ação gera uma reação; e quem sabe o que planta, não teme a colheita.
Portanto, é fundamental entender que o processo de autocrítica e de corrigir os próprios erros não só está de acordo com os princípios da ética e da responsabilidade, mas também é indispensável para o verdadeiro aprimoramento pessoal e social.
H.A.A
DEUS no comando sempre!
quando a luz das estrelas durante a noite não me alcança
o que ainda me ilumina é o amor da sua lembrança
Livro de poesia Novos Ventos
Às vezes, uma tristeza tão penetrante
Invade e arrebata minha alma,
Levando-a para um lugar desconhecido,
Onde me perco e não me encontro,
Onde não existem portas nem janelas,
Apenas uma estrada longa rumo ao mistério da vida.
Inseguro, volto minha atenção para trás,
Com os olhos sobre os ombros,
E o peso das minhas decisões sobre as costas,
Tropeço nas minhas incertezas.
Rendido, me entrego ao chão,
Derramo-me sobre a cama e inicio um novo dia nessa velha rotina.
E mesmo quando acordado, eu converso comigo mesmo, tenho o hábito de conversar sozinho.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto.
Eu penso demais, e a minha cabeça pesa toneladas.
Lembro de coisas que gostaria de ter esquecido e imagino coisas que gostaria que não tivessem acontecido.
Deus, com sua ironia, me amaldiçoou com o pensamento, e me fez inquieto, inquisitivo.
Há um certo prazer até no cansaço que isto me dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Eu sinto uma profunda dor silenciosa...
Gosto do som da música, do percurso
da minha casa até o trabalho;
estou sempre ouvindo música.
Em casa e no trabalho, ouço o barulho
dos carros, dos comboios e de toda a gente.
Chego em casa, ligo a televisão e ouço o noticiário:
outra vítima do silêncio se atirou
nos ruidosos trilhos do trem.
No trabalho, ouço o rádio, que toca uma música ridícula, e
minh'alma sofrida dança desolada.
Gosto do som da chuva, lágrimas do céu;
até os homens choram, silenciosamente.
E o choro da terra é abafado
pelos nossos gritos ambiciosos;
ouço o barulho das fábricas, corro para o campo,
e a chuva, tempestuosamente,
em seu suave cair, encharca meu coração ressecado.
Gosto do canto dos pássaros;
da minha cama me levanto,
e nela me deito, ouvindo os tordos ao amanhecer
e os urutaus ao anoitecer que, calmamente,
levam distante meu espírito atormentado.
Gosto de deitar-me e dormir
com o barulho do ventilador;
porque gosto de barulho,
assim silencio os gritos sussurrados
em minha cabeça. E eu, que tenho sido tão quieto,
se os ouço e me falam, descanso resignado.
Eu acredito em Deus, mas me pergunto se Ele crê em mim,
assim como cremos na Sua chuva, e no seu Sol.
O que é real? As paredes sólidas e frias de concreto,
concreto, a realidade concreta. Ou a memória fugaz
de um abraço quente e terno, terno, visto o terno,
chego ao trabalho, olho-me no espelho, e não vejo nada.
Cego, vejo além do espelho e enxergo através da realidade sensível,
sensível, atravesso as aparências em busca de algo que transcenda o tangível.
Mas então o espelho despedaça-se diante dos meus olhos,
como coisa real, um mosaico de sentimentos e lembranças,
desfaz-se e reconstrói-se a cada instante. Cada caco reflete uma versão minha,
mas, entre tantos, quem realmente sou eu?
Há tantos de mim que não podem tantos estarem certos, e entre tantos, perdi-me.
Eu vivo um dia de cada vez,
Levanto-me cedo, enfrento o trem,
E volto tarde, sem ninguém.
Construo sonhos de papelão,
Como um mendigo,
Mãos calejadas, olhos cansados,
Essência perdida.
Vivo um dia de cada vez,
Como se fosse o último,
Não por querer viver,
Mas por precisar comer.
Construo um lar de solidão,
Como um empregado,
Com tijolos de suor e dor,
E paredes de ilusões.
Vivo um dia de cada vez,
Como se fosse uma prisão,
Não por querer viver,
Mas por não ser ninguém.
Construo uma vida de incertezas,
Enfrento a vida, e me perco,
Sem coragem para lutar…
Somos Como Pedro - Chamados a Crescer em Intimidade com Cristo - Parte 2.
"Pedro precisava experimentar o fracasso - a negação, a dor da perda, e a maravilha do reencontro - para compreender a profundidade do amor de Jesus."
Lucas 22:61-62 - Pedro nega Jesus, mesmo depois de anos de convivência...
Olho no olho - O Senhor olhou para Pedro - e ele se lembrou da Palavra que Cristo lhe tinha dito: "Antes que o galo cante hoje, você me negará três vezes. Pedro se afastou e chorou amargamente" - uma lição ensinando-o, que conhecer Jesus significava uma experiência muito além da convivência física ou religiosa.
Bases Bíblicas que sustentam os posicionamentos de Pedro Falo mais delas no próximo Post.
Críticas descompromissadas? Resiliência nelas!
Aqueles que lideram, realizam, abraçam a Missão do Reino ou quaisquer outros projetos, especialmente, quando focados no bem comum, devem exercitar o seu amadurecimento espiritual para lidar com essa inimiga rasteir - a crítica sem compromisso. Faz bem estar atentos aos seus métodos tinhosos, sujo, torpe...
Que eu defino assim: a crítica descompromissada descansa, confortavelmente na sala de estar, enquanto a sua amiga inseparável - a inveja - observa tudo, escondida no lavabo.
Claro. A crítica descomprometida nunca está só. E a grande força que recebemos com a nossa maturidade, é a resiliência. É com resiliência que processamos as mudanças das nossas atitudes diante das adversidades, para fazer delas não mais, apenas um problema a ser enfrentado, mas para despertar capacidades, em nós, que - "em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas" - como ensina o poeta Horácio.
O arrependimento faz conexão com o perdão - o caminho da salvação.
Quanto à gratidão, ela tem a capacidade de reorganizar as nossas ações para o que é correto e agrada a Deus.
Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. E, deixando-os, retirou-se. Mt 16:4
A advertência de Jesus nos ensina que a fé deve estar fundamentada no que Deus já revelou — sua Palavra e sua obra redentora. Continuar pedindo sinais pode ser um reflexo de dúvida e incredulidade. Ele nos chama a confiar n'Ele, mesmo quando não há milagres visíveis ou evidências espetaculares. Afinal, o maior "sinal" que Deus nos deu foi Jesus, sua morte e ressurreição, que são suficientes para transformar nossas vidas e nos dar esperança eterna.
Vivendo num iceberg
Sobre uma ilha flutuante de gelo eu vi a profundidade da água no seu escurecer,
navegando lentamente e silenciosamente tentei plantar mais não vi nada crescer,
surfando ondas involuntariamente o bloco de gelo foi levado pra longe em alto mar,
a distancia da terra firme, o desastre do vazio para quem antes pisava em solo fértil, transformou uma corrente ancorada no mar profundo em uma triste passagem sem volta até o fim do mundo.
"Escuridão que esculpe..."
Vivemos em tempos onde a escuridão não é apenas ausência de luz, mas uma presença insistente, um véu que cobre os olhos e pesa no peito. Há momentos em que nos tornamos reféns de nossos próprios pensamentos, vendo o mundo através de um vidro embaçado, onde tudo parece distante, intocável, irreal. A “era sombria” de cada um é única. Para alguns, é a perda de identidade; para outros, a consciência de que o tempo não espera, que o mundo gira indiferente às nossas dores. Há dias em que os rostos familiares parecem máscaras, e as palavras que dizemos soam ensaiadas, vazias. Mas há beleza no escuro. Há aprendizado no medo. Porque na sombra também há verdade—somos forçados a enxergar aquilo que evitamos sob a luz. Talvez essa era sombria não seja um fim, mas um intervalo, um momento de pausa antes de renascermos. E se o espelho refletir algo estranho, talvez seja apenas uma versão nossa esperando ser descoberta.
Clube dos Menores Homens que Existem no Mundo
No clube dos menores homens que existem no mundo,
eles se reúnem aos sábados,
e planejam como podem destruir
o coração de mulheres que são mais mulheres do que eles são homens.
Mulheres que são melhores que eles.
Financeiramente, educacionalmente, emocionalmente.
Mulheres que são capazes de amar e se doar por eles.
Mulheres que morreriam por seus pecados.
Mulheres que cruzariam o país por eles.
No clube dos menores homens que existem no mundo,
eles não conseguem cumprir promessas,
não conseguem acordar antes das 10h,
não conseguem ser financeiramente responsáveis,
não conseguem cozinhar, nem comer bem.
Não conseguem.
Não conseguem sequer ter uma ereção.
Eles planejam e vivem crimes após picotar corações de mulheres.
Mas eles não serão condenados por isso.
Eles são tão pequeninos
que, ao serem pegos,
conseguem se esgueirar e sair pelas grades.
São tão pequenos que se escondem nos bueiros.
E as mulheres que matam precisam usar lupas para enxergar suas qualidades.
Precisam se diminuir para caber.
Mas eles são tão pequenos que não aguentam o peso.
Mas as mulheres que eles matam se culpam pelas suas mortes.
Porque elas são tão benevolentes que pensam:
“É só um pequeno homem aprendendo a amar.”
E a partir disso, todos os erros são justificáveis.
Mas as mulheres que eles matam conseguem esquecê-los,
mas nunca perdoá-los.
Porque são tão pequenos,
que cabem em notas de rodapé nas histórias que contaram.
Cabem em caixas de fósforo junto com promessas quebradas.
Cabem em silêncios constrangidos nas rodas de conversa.
Cabem em apelidos ridículos e piadas internas que ninguém mais ousa repetir.
Tão pequenos que, no final,
Só há um aviso velado:
“Cuidado, ali já houve um homem menor que o mínimo aceitável.”
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