Poema de Mario Quintana Pe de Pilao

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Não desespereis na desgraça, ela é frequentes vezes uma transição necessária para a boa fortuna.

A criatividade de uma nação está ligada à capacidade de pensar e teorizar, o que requer uma boa educação e, daí, partir para o inventar e, depois, ir até as últimas consequências no fazer.

Disse algum mal de ti? Não o digas tu dele, quanto mais não seja para que a ele não te assemelhes, imitando-o.

O dever dos juízes é fazer justiça; a sua profissão, a de deferi-la. Alguns conhecem o próprio dever e exercem a profissão.

Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.

O governo é como toda as coisas deste mundo: para o conservarmos temos de o amar.

Ninguém é tão prudente em despender o seu dinheiro, como aquele que melhor conhece as dificuldades de o ganhar honradamente.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.

Há muitas ocasiões em que os ricos e poderosos invejam a condição dos pobres e insignificantes.

É triste a condição de um velho que só se faz recomendável pela sua longevidade.

Se a vida é um mal, por que tememos morrer; e se um bem, por que a abreviamos com os nossos vícios?

A democracia é como a tesoura do jardineiro, que decota para igualar; a mediocridade é o seu elemento.

A mais útil e honrosa ciência e ocupação da mulher é a ciência dos cuidados domésticos.

No mundo, apenas há duas maneiras de subirmos, ou graças à nossa habilidade, ou mediante a imbecilidade dos outros.

A obstinação nas disputas é quase sempre efeito do nosso amor-próprio: julgamo-nos humilhados se nos confessamos convencidos.

É mais fácil perdoar os danos do nosso interesse que os agravos do nosso amor-próprio.

Na verdade, o cuidado e a despesa dos nossos pais visam apenas enriquecer as nossas cabeças com ciência; quanto ao juízo e à virtude, as novidades são poucas.

Os homens enganam-se miseravelmente quando esperam encontrar a sua felicidade, mais na forma dos seus governos que na reforma dos seus costumes.

Os homens, para não desagradarem aos maus de quem se temem, abandonam muitas vezes os bons, a quem respeitam.

Os homens sem mérito algum, brochados de insígnias e de ouro, são comparáveis aos maus livros ricamente encadernados.

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