Poema de Mario Quintana o Espelho
Estar entre virgulas, pode ser aposto, mas eu aposto o oposto... que vou cativar a todos, sendo apenas um sujeito simples!
Chorar por uma pessoa que esta morta não é tão triste quanto chorar por uma uma pessoa que ainda vive mas que a perdemos para sempre.
Olha para dentro de ti mesmo. És mais do que aquilo em que te tornaste. Deves tomar o teu papel no círculo da vida.
Carinho é quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente, e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.
Se eu tivesse tomado um atalho, uma rua estreita qualquer, que tipo de pessoa eu teria me tornado? Não sei. Mas gostaria muito de saber. Pelo retrovisor, vejo todas as pessoas que eu poderia ter sido e não fui.
Deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias! Mas eu era jovem demais para saber amá-la.
Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo. Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
Não devemos nos questionar porque algumas coisas nos acontecem e sim o que podemos fazer com o tempo que nos é dado.
Amizade é a semente que eu rego, o amuleto que eu carrego e alimenta minha crença.
Se estiver mal estampe um sorriso no rosto e siga em frente… e se estiver bem, continue com ele ali. […] no universo, você atrai o que transmite!
Claro que eu vou te machucar. Claro que você vai me machucar. É claro que vamos machucar uns aos outros. Mas esta é a própria condição de existência. Para se tornar primavera, significa aceitar o risco de inverno. Para tornar-se presença, significa aceitar o risco de ausência.
