Poema de Giacomo Balla
AS APARÊNCIAS ENGANAM ("Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola." — EINSTEIN)
Quem pode frear esta gradação maligna: A não reprovação gera indisciplina; esta, a não aprendizagem; esta, o incompetente; este, por sua vez, tornando-se professor na mesma escola que o plantou, faz-se a colheita malfazeja da semeadura ruinosa que comprova a infalibilidade da lei da causa e efeito. Fica caro não ter objetivos nobres, especialmente quando se pretende ensinar para a vida e melhora só a vida de quem ensina. Alunos que crescem são aqueles que não confiam no sistema educacional e debruçam sozinhos, como autodidatas, na internet. O difícil é conseguir diploma sozinho. Aí, só a vida de quem ensina cresce, mas somente até o dia do julgamento divino. Ainda não me mataram é porque não lhes ofereço nenhuma ameaça! Ameaça real é o aluno defraudado. Apenas falo de mim, e na ânsia que tenho de ser sábio, eles me calam facilmente, dizendo que um tolo calado se passa por sábio! Isso me basta. O TOLO CALADO NÃO É SÁBIO, APENAS PREJUDICA MENOS; ASSIM COMO UM SÁBIO CALADO SE PARECE TOLO E FICA DEVENDO DO MESMO TANTO. CiFA
A MÉDIA ("A pior coisa que você pode ser é média." — Kai Greene). ("Viver na média é consolo para os fracos" — Mikelle Lima)
Que matemática é essa: a média? Os bons alunos são diluídos entre os ruins! E como fazer para os índices ficarem altos? Sabemos que importa os números elevados, então pratica-se a média somente quando for conveniente e quase sempre o é. A média é uma espécie de Robin Hood que rouba dos ricos e dá aos pobres. Justiça não é mais igualdade, mas é aproximação dos extremos, assim já dizia Maquiavel: "os fins justificam os meios". Exemplos esses educacionais enrustidos. O contraditório demais para minha mente é que enquanto os índices estiverem altos, empregos são garantidos, verbas gordas para serem mordidas e um sem fim de reuniões de mascarados, mascarando com a "embromatologia". Uma pergunta simples: De quem é a culpa quando alguém ajuda o suicida se matar? Pois é, a escola é aquela que empurra o aluno que não quer estudar para o mesmo fim dos que são dedicados, estudiosos e disciplinados. As médias são uma boa ferramenta de sucesso dos heróis da ficção. PARA OS QUE ESTÃO NA MÉDIA NÃO TEM CONSEQUÊNCIA. Certamente, tudo isso deve estar certo, pois não me faltam as consequências dos que estão ACIMA DA MÉDIA, por isso, não sobram para eles. (CiFA
Quem me dera por um discuido! Deus me desse momentos felizes por toda vida e os momentos ruins por apenas uma noite !!!
A pessoa ingrata somente lembrará aquilo que você deixou de fazer, mesmo que você tenha feito 99, 99 por cento por ela.
A pior dor não é do abandono, mas de quem te largou à beira da estrada e descobre que, em nenhum momento, fez falta alguma.
Mas vai passar, e quando passar, ao lembrar, vai doer de novo...
Muitas vezes tento fazer o que e certo, devo agir como Jesus ensinou ou viver lutando como um animal no mundo.
No universo as formas se repetem e essa ocorrência nos mostra que somos todos de uma mesma natureza.
Falar sobre a dor dói porque ela sempre estará acompanhada por uma história de tristeza ou machucados.
Em tempos de pandemia, isolamento social e medo, a dor é uma sensação metafísica cuja manifestação se torna coletiva na medida em que o medo é coletivo, o desencarne ocorre de modo coletivo e a luta pela vida é uma incógnita coletiva.
A humanidade não consegue, por ignorância à essência divina, interpretar as suas próprias dores, as dores dos outros e as dores que indicam mensagens universais.
No fundo da alma, quando a satisfação é individualizada ela provoca a vivência do engano, do falso prazer, do momento e de atos de paixão. Paixão, esse conteúdo que se manifesta, precisa ser compreendido como escravizar-se por vontade própria.
A humanidade em sua infinita busca pelo poder sobre a vida criou os analgésicos. Medicamentos que burlam a natureza e fantasiam a experiência humana quando essa deveria compreender a dor em sua essência. A química foi capaz de burlar os sentidos e agir sobre as dores da humanidade.
A humanidade é uma criança, em sua primeira infância, que embora tenha as peças para brincar, demora para aprender.
A existência parece insistir em ações isoladas, cada qual em seu casulo morto, acreditando que do seco brotará esperança e vida.
O tempo é de consciência coletiva para melhoramento e amparo do espírito. A dor que lateja é um aviso e convite para melhoramento. A lágrima que cai individualizada convida a chuva a mostrar o sal da Terra.
A consciência humana é formada por memórias e emoções, imagens e criações. Essa permanência inorgânica, que habita o corpo, mas o anima, é a potência da alma.
Sabedoria divina com instinto e sentimento, olhando as aves que de plumagens idênticas, sempre voam juntas, cortando as nuvens e indo ao encontro do vento.
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