Poema de Giacomo Balla
há um tipo de felicidade que nada tem que ver com uma vida perfeita. alguns vão perdendo tudo até descobrir lá. Perde se a família, perde a saúde, perde os amigos. vão minguando a vida com as próprias mãos, com as atitudes e a sua ignorância.
A PALAVRA DESISTIR DEVE SER SEMPRE SUBSTITUÍDA PELA PALAVRA RESISTIR POIS SÓ ASSIM A VIDA FAZ MAIS SENTIDO.
Queria ser poeta, escrever para surpreender e incentivar, mãe sou feira de tristeza e escrevo para me aliviar!
Todo tempo de vida é o tempo certo, pode não parecer mas tudo que nos acontece é para nos tornar pessoas melhores.
Desisto da dor, do medo, do esforço. Desisto do amargo, dos amores fracassados, daquilo que faz mal. Desisto da insegurança, da ignorância e daqueles que nada me acrescentam. Desisto dos caminhos mais curtos, do ódio e das mentes vazias. Desisto do fácil, do que não me encanta e de mal amados. Posso desistir de tudo, mas não desisto de mim.
Sensações da vida, são vividas constantemente, que passam e repassam pela mente, momentos passageiros mantém a prioridade, voltada toda para a realidade, descobrindo teorias em processos facilmente misturados, transformados em caos, considerando o tráfico da vida diária, roubando informações noturnas, pressão influenciada por receptação constante do coração, medidas são tomadas monitoradas pela mente abordando informações, independente da fase revista.
Deixe-me ir, deixe-me sorrir, não sou fábrica de sonhos, mas desejo alçar muitos voos, sempre lembro delas, das flores mais belas, assim as desejos, desejos não são fábricas de sonhos, mas sonhos podem serem exibidos em forma de rabiscos, enfim, exige habilidade de corrigir erros do amor vividos, pois podem ocasionar o desespero de amores contínuos, pois não importa o que vais escrever ou descrever, importa sim o compreendimento do ato gerado sobre o amor doado, e a parte mais importante estará sempre dentro de você.
Em meio aos flagelos da terra, busco acalanto na morte. Pois, nela descanso meu corpo e encontro paz em minha alma. Não temo a morte, porque é morrendo que se vive para vida eterna.
O carma do poeta, é buscar inspiração para suas frases, poemas e versos ... em sua própria fragilidade.
Velhos ditos ditando novos versos
Versões vistas de cima psicografadas ao andar de baixo aos seres abertos.
Eu só sei que aprender a acreditar no poder das minhas próprias palavras tem sido a experiência mais libertadora da minha vida. Isso me trouxe muito mais luz. E não é isto que um poema é? Uma lanterna brilhando na escuridão.
Penso que a solidão é algo que eu inventei, porque não existe. Como posso me senti só, diante da imensidão do universo? Por isso insisto em ter a companhia da poesia embalada por belo verso. Do perfume das flores, da suntuosidade da natureza. Na singularidade dos animais, da mistura do arco-íris nas cores... extrair da vida toda a beleza. Solidão que nada, é apenas meu peito pulsando vida feito um vulcão!
Sou verdadeiro e represento nosso mundo inteiro! Um descendente mandingueiro, vezes encrenqueiro!
Voando baixo, maloqueiro, sei que ela gosta! Bem-vindo ao jogo, desafio! Faça sua aposta!
Caiu na chuva uma folha, com uma folha de outono, sempre caminho pensando onde caiu, sobre a luz da lua viu a folha no céu com aquele brilho da lua, abriu um quadro e desenhou uma imagem linda, que só quem visse aquela noite poderia presenciar algo tão divino, a nomeou de " Outono da morte sem cor", ficou tão encantada que sumiram do mundo e ninguém mais se lembrou, da moça que perdeu a folha com uma folha de outono.
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