Poema de Feliz Aniversario Fabricio Carpinejar
Fiz mais um poema pensando em você
Lembrei que você também gosta de escrever
Na verdade tenho lembrado de tudo
A música preferida
O seu jeito de falar
Qual o café da manhã que você costumava tomar
Está difícil de esquecer
Paixão é complicada
Fiz mais um poema pensando em você
Será que ainda pensa em mim?
Queria tanto te fazer perguntas
Você tinha me dito que sim
Você me falou que daria certo
O que é a vida se não um caminho incerto
Fiz mais um poema pesando em você
Está difícil não pensar
Parece que toda letra de música
Foi feita pra eu lembrar
Quero chegar logo naquela parte
No refrão onde diz
You belong to me.
(.:.)
Sussurros ao vento
A vida é o poema que nunca se finda,
Uma brisa suave que tudo deslinda.
Os amores, as dores, prazeres que vêm,
São flores que nascem, desabrocham, porém,
Em mistério se guardam, segredo do além.
Por:
Rashid Al Mansoori ( sr.ram )
https://linktr.ee/sr.ram
Poema do Abismo
O homem ergue-se, cego, sobre as ruínas do ser,
com a ilusão de tocar o céu, de conquistar a luz.
Mas o céu é vazio, a luz, um reflexo do abismo,
e ele caminha em círculos, perdido, sem fim.
A razão, essa chama fraca, não ilumina mais o caminho,
apenas queima, sem piedade, a carne que se arrasta.
O mundo é uma mentira, um espelho quebrado,
onde os rostos são sombras e a verdade é um grito.
Os poetas, esses destemidos, olham o abismo,
mas o abismo é profundo demais para ser compreendido.
Eles escrevem, mas suas palavras são ecos de desespero,
gritos que se perdem nas cavernas do caos.
O homem luta, mas a luta é fútil,
pois o caos não cede, ele apenas se expande.
A liberdade é uma ilusão, um véu rasgado
que a morte, implacável, rasga sem compaixão.
E assim, o homem cai, sem saber, sem lutar,
afogado em suas próprias mentiras,
enquanto o poeta observa, impotente,
sabendo que não há fuga, que a dor é eterna.
**Poema da Ex Querida (ou não)**
Oh, minha ex, que saudade eu não sinto,
De cada briga e de cada labirinto.
Você dizia: "Eu sou sua fada encantada!"
Mas, no fundo, era uma bomba disfarçada.
Lembro das promessas, doces como mel,
E da conta de luz, que eu pagava por um céu.
"Vamos dividir tudo," você dizia com amor,
Mas o que sobrou pra mim foi só a dor!
A panela de pressão? Você levou.
O meu cachorro? Nem ele escapou.
Mas a TV ficou, ô, alegria!
Pelo menos posso maratonar na calmaria.
Agora eu rio, com um toque de humor,
Das suas manias e do seu fervor.
No fim das contas, aprendi uma lição:
Nem todo "eu te amo" é pra guardar no coração. 😄
Cada poema
meu tem mais
balangandãs
do que imagina,
Quem lê fica
preso sem perceber
a cada nova linha.
À Esperança
Deixo aqui um poema tardio para você... Seu maior sonho sendo realizado, aquela viagem há tempo planejada alçando voou, o exemplo do ancião que resolvera ser doutor para incentivar o bisneto com paralisia...
O encontro com a paixão inocente da sua infância, a gravidez que tanto sonhara, a doença curada, o bom tempo após as tristes “tempestades” da vida, as chuvas caindo após as longas secas...
A confraternização com a família, a fresca brisa sobre teu rosto, o renascimento do seu jardim, o nascer e o pôr do sol durante o dia, o céu estrelado e reluzente à noite.
Dia feliz...
Saúde e luz pra você!
Rama Amaral
Diante do espelho, tu és um poema vivo. Cada fio de cabelo que desliza pela escova é como um verso, tecido com a suavidade dos ventos que sussurram amor. Os teus olhos, que refletem no vidro, parecem guardar um universo inteiro, e eu me perco, feliz, entre constelações de mistério.
Por mais que as tempestades de nossas brigas tentem apagar a chama que arde em mim, meu coração insiste em ser teu farol, te guiando de volta, sempre, ao porto do meu amor.
Te observo com o encanto de quem lê a mais bela história jamais escrita, e cada movimento teu — tão natural e tão teu — reaviva em mim a certeza: sou louco por ti, pelo teu jeito, pela tua essência.
Se o espelho pudesse falar, ele diria o quanto és arte, o quanto és musa de tudo que é belo e eterno. Mas enquanto ele silencia, eu grito, mesmo em silêncio, que tu és o amor que escolhi viver, mesmo quando o mundo desmorona ao redor.
És minha brisa, minha tempestade, meu caos e minha paz. E mesmo quando brigamos, eu sempre volto a este lugar em mim onde tu és tudo: o início, o meio e o fim.
Poema da vida
"Como as vidas são vividas?
Elas são, padrões e crenças limitantes repetidas!
Beijamos as mãos apontadas, que nos tornam julgadas!
Cuspirmos nas mãos estendidas!
Os julgadores temus que ficar abraçandos (as)!
Os abraços acolhedores, ignoras!
Dizer ao companheiro (a) o hoje é o que pra tu importas!
Mas, 'os ontens', viveras a depressão, que se torna fantasmas!
O passado importa-te ou tu não importas?
As vozes internas que me fazem SER, dia a dia, não são às minhas!
Digo não me importar, mas em tudo na minha vida há quem opina!
Respeito não é! Pois o medo não me deixa ser respeitado (a)
Ou apenas, nas prisões afetivas é que a vida não me faz sentir merecedor(a)!
Há quem diz, prefiro está certo(a)!
Ou como quem brinca, prefiro em paz está?
" Humanizado, Carlos Henrique)
escrevo um poema
como se fosse um enigma
vou decifrando palavra por palavra
até descobrir que tudo
é passado, acabou o momento
e não sobrou lembrança de nada
a vida passageira
e eu perdi o tempo
esperando você voltar.
Poema me ajuda Por Favor te amar
Ele ... Preciso de vc
*Ela... Pode falar amor
Ele... Já deitou em um dia exausto e ao deitar sentiu
Um vazio dentro de você!!!
*Ela... Não estou entendendo o que quer dizer!?
Ele... Salmos 62:9
As pessoas são vazias e enganosas,
como uma rajada de vento.
*Ela ... Diz como posso ajudar
Ele Diz já sentiu isto?
*Ela ... Responde ! Sim mais não sei o que fazer;
Ele diz
1 Coríntios 6:18-20
"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo"
*Ela respondeu
1 Coríntios 6:19
Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos?
*Ela .. Diz te amo e não será fácil,
mais prometo que vamos lutar juntos
A morte de Bento Rodrigues
O que eu posso fazer é um poema,
Já que o meu dilema
Ninguém vai escutar.
A lama lambeu Mariana
E numa atitude insana
Passou também a vomitar.
Ficou tudo dejetado
Que até o meu compadre
Veio a se afogar...
Pobre de Bento Rodrigues
Que morreu soterrado
Na Barragem do Fundão.
O culpado, segundo atestado
Foi um tal de Samarco
Que fazia a exploração...
Agora ficou complicado
Pois até em Espírito Santo
Essa lama chegou.
Tudo foi contaminado
Pelo pior dos pecados
Que é a ganância
Desse povo explorador.
Leandro Flores
BH, 09/11/2015
*Em solidariedade as vítimas no desastre ambiental em Mariana-MG.
Poema : Rosas Secas
No refúgio de um tácito ataúde
D'onde qualquer sussurro traz espanto
Cujo lúgubre coloração de canto a canto
Consome o que restava da parca saúde
Esconde-se o putrefato cadáver pálido
Cujo olhar não mais se abre
À volta do pescoço segue a calabre
E a carne fétida traz o ventre esquálido
Cercado pela penumbra densa e mórbida
Aos grandes umbrais da vida finada
Cujas bocas seguem tão caladas
Na metamorfose da decadência sórdida
Aos balcões cinzentos que adormece
No frio cimento eternizados
Postos ao descanso contemplado
Onde a história se encurta e se esquece
Em frágeis ossos que viram poeira
Expostos ao tempo e ao lamento eterno
Mutações que agem no seu ventre interno
Definhando desta vida passageira
Revela o último sacrifício
De um espírito que no silêncio vaga
E das poucas palavras que propaga
Abundou da ganância como exercício
Ao flanco esquerdo então se nota o ramo
Que já fora adornado por diversas cores
Mas que hoje comporta enegrecidas flores
Junto a uma carta grafada em " Te amo "
Se vê então o que já foram lindas rosáceas
Outrora balsâmicas em figura crata
Mas que agora definham na gélida prata
D'onde se mostra lânguida como a cartácea
Sobre aquela lápide que guarda as vidas
Escrita está, no puro tom latim
Aquelas rosas secas, mortas ao carmesim
Um dia tiveram aroma e foram coloridas
Escrito por: Wélerson Recalcatti
Só pensando:
Hoje eu quero fazer um poema
Falar sobre o que me convém
Não sei qual será o tema
Pra isso que me faz tão bem.
Parece exibicionismo
Vontade de aparecer
Pode ser ilusionismo
Mas falo só pra espairecer.
Um pouco é vaidade minha
Outro tanto é tristeza
Um pouco é ser mesquinha
Outro tanto é só proeza.
Mistura de exibe esconde
Parece brincadeira de criança
Achar mesmo sem saber onde
Essa é minha esperança.
Do que eu fiz, nada arrependi
Do que eu não fiz, menos ainda
Cada coisa - eu aprendi -
No seu tempo é bem vinda.
Saudades de muita gente
Lembranças sem muitos "ais"
Caminhar e seguir em frente
Essas coisas me atraem mais.
Me guiaram algumas promessas
Me perdi n'outras conversas
Viajei por alguns planos
Mas ficaram só nos sonhos.
Sem enganos ...
Sem enganos ...
D'uns encontros nos caminhos
Me disseram pra fugir
Cai fora, me alertaram
Eu fiquei, eu insisti
Não me ferem os espinhos
Não liguei pro que falaram.
Quando a vida me ensina
Nada deixo pra depois
Venha riso venha choro,
Nada de mal agouro,
Eu reforço a minha sina
Eu aguento "todos dois".
Quem dá de ser de alguém
Será sempre de ninguém
Porque se é pra ser do bem
Pra ser o que de real convém
Tem que ser livre
Tem que voar também.
E se não deu pra ser nós dois
Se nao deu de formar prole
Não esmoreço não sou mole
Pico a mula, tomo um gole
Pra poder seguir depois.
S'as palavras juntei agora
Agrupando em harmonia
E pra não ser triste esse papel
- Nisso peguei mania -
Ponho ginga, melodia
Tentando fazer poesia
Tentando fazer cordel.
(Pretenciooosa)
Poema a duas bocas
Quero falar sobre o beijo
Não daquele que abre um bocejo
Quero falar do beijo que causa arrepio
O beijo que acende pavio
Quero falar da magia
Do beijo que causa euforia
Do beijo que é uma delícia
Que gruda os lábios e desperta malícia
Querendo falar imagino
Você também imagina
O que causa em mim seu cortejo
Onde mais toca em mim nosso beijo
"Se fechar os olhos pode ir até o infinito
Todos os sentidos pulsam na boca e no coração"
A nossa sede é a do amor mais bonito
Almas envoltas num mar de paixão.
Isolda LA Tavares
Poema da manhã
Não te desejo a tristeza do desamparo
Nem o choro desconsolado
Dos entristecidos
Que te toque as mãos, o rosto e tua boca
A suave e perfumada brisa da manhã
Que te umedeça os olhos o frescor do orvalho
E que nunca, jamais precise esperar pelo seu amor
Pois que ele sempre se adianta no caminho
Para onde quer que tu fores
Para quando tu chegares
Te receba e te acolha
Como a flor recebe e acolhe seu colibri.
Poema de Gabi
Onde eu estava quando você ralou os joelhos depois de cair de bicicleta?
Onde eu estava quando, pela primeira vez, você sentiu o coração bater por amor a alguém?
Onde eu estava quando você foi para a aula e arrasou com uma nota boa?
Onde é que eu estava quando você dançou com tanta alegria em uma apresentação cultural?
Onde eu estava quando você passou mal?
Onde é que eu estava quando você riu alegremente, iluminando tudo ao seu redor?
Onde eu estava quando você sentiu e ainda sente tantas emoções?
Onde eu estava quando, pela primeira vez, você entendeu que já não era uma criança?
Onde eu estava quando para você eu me tornei lembrança?
Quantas vezes me perguntei onde é que eu me escondi! Mas a verdade é que eu não estava escondida! Quase sempre, eu estava lutando! Mas acabei me perdendo de você. Estava lutando para que não nos faltasse nada, lutando por nós! Mas deixei faltar a mim.
Mas sei, eu sei! Eu sou consciente! Eu errei, eu errei, eu errei! Eu estava tão perdida que é difícil me encontrar novamente. Desculpa, eu não sou mais assim!
Nildinha Freitas
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