Poema de Criança

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Toda pessoa tem um pouquinho de criança em si, mas tem algumas com uma infantilidade aguçada.

Robin era uma ótima criança. Mais inteligente que o pai aos oito anos de idade. Ela gostava das coisas mais estranhas. Como as instruções para um brinquedo mais do que o próprio brinquedo. Os créditos de um filme em vez do filme. A maneira como alguma coisa foi escrita. Uma expressão no meu rosto.
Uma vez ela me disse que eu parecia o sol para ela, por causa do meu cabelo. Perguntei se brilhava como o sol e ela me disse: "Não, papai, você brilha mais como a lua, quando está escuro lá fora".

A vida é tão complicada, tudo que eu queria e voltar a ser aquela criança de 10 anos, não tinha problemas com nada, com a idade vem a responsabilidade!

No brilho do sol dá para ver o brilho do espírito. No sorriso da criança tem uma diversidade sem maldade para lá de vaidade. Sem maldade, ela brinca com seriedade.

Você é como uma canção que eu ouvi quando era criança, mas que esqueci até que a ouvi de novo.

Não é difícil fazer uma criança feliz. Basta que você mostre a ela que você está feliz com a presença dela, assim como você fica feliz quando sabe que as pessoas estão felizes com você, simples não é? Pratique! Amor gera amor! Nina Lee Magalhães

Se quer permanecer jovem, só tem um jeito, conserve viva a criança que existe dentro de você, um coração cheio de amor, se interesse pelas coisas que acontecem, perdoe, se alegre com as mínimas coisas, esqueça as ofensas, as tristezas e as quedas, sorria mais, tenha sempre um coração disposto a amar, abraçar o mundo inteiro, um coração que não se apequena e não se esfria.
Enquanto conservar calor no coração, a alegria de viver, não envelhecerá.

Quando a gente é criança, somos tão ingênuos a ponto de pensar que envelhecer é uma coisa legal. Fazemos algumas festinhas com brigadeiros, quebramos alguns brinquedos. Os anos passam, papéis se invertem e a única coisa que passamos a quebrar é a cara.

Que a ilusão do papai noel, persista nas mentes infantis! Mas cale a criança dentro de ti, e te devotes mais a realidade do Cristo...

Às vezes bate aquela saudade de quando era criança. Não tive uma infância muito fácil. Mas tinha minha mãe ao meu lado. Mulher guerreira, que nunca desistiu de mim. Que até hoje luta e torce pela minha felicidade. Que se preocupa como se eu ainda fosse uma criança. Que ora com todo amor e fervor para que eu viva os meus sonhos. Uma mulher que embora tenha apanhado tanto da vida e tenha uma "casca" de defesa, guarda dentro de si um amor tão puro e desprendido que me constrange. Essa é minha mãe. Que tiraria da própria boca para me alimentar e que com certeza faria os maiores sacrifícios para que eu não sofresse. Que me ama independente das minhas falhas e defeitos. Sem esperar nada em troca. Amor verdadeiro.
Hoje a saudade bateu forte. Sei que o tempo não volta, e que eu cresci. Mas nesse momento queria segurar no seu braço e não soltar mais.

Se a criança soubesse o mundo que vai herdar, odiaria sua família desde a primeira geração.

"Queria conseguir ver as pessoas com a simplicidade do olhar de criança, e entendê-las com a sabedoria de quem já viveu uma eternidade."

Uma raiz da timidez é o medo de errar. Quando um erro da criança provoca reações negativas e intensas nos adultos, a criança pode se proteger sendo tímida e não se permitindo errar , isolando-se muitas vezes. A criança deve receber o apoio dos pais para encarar positivamente os erros e aprender com eles. Para vencer a timidez é preciso desenvolver a coragem de ser você mesmo."

Sabe o que eu adorava quando criança? Quebra-cabeças. Tenho certeza de que tem a ver com o porquê me tornei detetive. Juntar as peças, encontrar os padrões. Essa sempre foi a chave.

⁠Quando eu era criança, fui instruído tanto na Bíblia como no Talmude. Sou judeu, mas fico fascinado pela personalidade brilhante do nazareno. (...) Ninguém pode ler os evangelhos sem sentir a presença real de Jesus. A sua personalidade pulsa em cada palavra. Nenhum mito está preenchido com tanta vida.

Albert Einstein
VIERECK, G. S. What Life Means to Einstein. The Saturday Evening Post, 26 out. 1929.

Nota: Trecho de entrevista com Einstein.

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⁠Quando éramos criança, era bem mais fácil de chorar na frente das pessoas, quando crescemos, viramos pessoas com a alma inundada de lagrimas, gritando para sair, mas o medo de deixá-la sair nos consome, porque sabemos que , a cada gota é uma pergunta, "O que aconteceu?" ou "Porque você está chorando" sendo q naquele momento tudo q queremos ouvir é, "Eu to aqui com você" ou "Tudo vai ficar bem" e mesmo que elas transborde dentro de nós, sempre damos um jeito de enxugar, por que temos que aparecer fortes para dar força a outras pessoa e só soltar essas lagrimas, quando estivermos sozinhos, sabendo q não vai ter ninguém por perto, que cada lágrima vai corre suavemente no nosso rosto e aos poucos vai amenizando a dor!

⁠quando criança eu me expirava no Batman um herói sem poder só uma capa, mais com a idade eu entendi que o coringa fazia mais sentido

Nenhuma mulher deveria passar dias sozinha com a criança nos braços. A maternidade é fácil quando estamos acompanhadas. Não quando somos julgadas, criticadas ou aconselhadas. Simplesmente ter outras pessoas por perto, se possível outras mulheres que estão passando pela mesma fase.

Quando nós, pais, temos dificuldade de dar à criança aquilo que ela pede, devemos rever nosso próprio desamparo infantil ao invés de colocar a culpa na criança.

⁠Muitos querem ter filhos, mas poucos querem se dedicar a amar, cuidar e educar uma criança como ela realmente precisa e merece.