Poema de Apaixonado e Amantes
Todo gênero tem seus próprios fãs. É por isso que eles existem. Não há substitutos.
(Hanako Koyanagi)
Eu sou bem infantil também. Achei que nada tinha mudado, mas mudou. Pouco a pouco. Devagar. As coisas estão mudando no nosso próprio ritmo.
(Hirotaka Nifuji)
Eu poderia sempre ajudar com coleta de materiais ou pegando experiência. Ou esperá-la quando tem que trabalhar até mais tarde. Eu não a desapontaria ou a faria chorar. Nem te deixaria dizer que você “escolheu errado”.
(Hirotaka Nifuji)
Amigos são poucos.
Colegas têm de montão.
Amigos são como bons livros
É como os dedos da sua mão.
Amigos são em pouca quantidade,
Mas, porém, lhe servem
Quando estiveres em aflição!
O Sol
(Poeta e Filósofo Brasileiro Sidarta Martins)
Sempre a olhar
A chuva a molhar
A rua que encalha
A vida que malha
O homem que falha...
O homem que vive
No fio da navalha
Se molda e se talha
Ao pé da fornalha
Aquece e escurece
A calha, que falha
Co’a chuva que encalha
A vida sofrida
Dos homens!
Dos homens sem nome
Que buscam, rebuscam
Enganam e se enganam
Ofuscam-se ao sol
Ao sol que olha
A chuva
Que molha
A rua que encalha
Encalha e atrapalha
A vida dos homens
Dos homens sem nomes
Que buscam, rebuscam
Que sofrem e talham
Ao fio da navalha
A labuta diária
E a própria mortalha.
Deixe sorrisos;
Deixe lembranças;
Deixe história;
Deixe rastros;
Deixe marco;
Deixe legados...
Só não deixe ser esquecido!
É um contínuo refazer de projetos que se adaptem
a cada mudança de curso de qualquer um dos parceiros e a cada
época da vida as dois, pois o equilíbrio entre a individualidade de
cada um, sua necessidade de realização e as exigências do projeto
comum é extremamente frágil
DIAMANTES DE AMANTES
Criador: Edson Cerqueira Felix
Época/Ocasião: 27-12-2018 | 15:30
Região: Paraíba do Sul - RJ, Brasil
Abalroamento: O encanto do amor
Proporcionamento: À todos(as) os(as) leitores(as)
Sugestão: Para todas as idades
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Em um dia de outono, de manhã até a tarde
Nasce o amor entre dois pássaros que no bater de suas asas
E no bater de seus corações
Encontram o mesmo compasso
E voando como que no círculo feito por um compasso
E não o deixa de ser
No compasso de dois pequenos diamantes de amantes coração
E voando juntos, bailando no ar, as suas emoção
É como mirar ao horizonte o mar
Tão longe e tão cheio
Mas que de cheio não transborda, apesar de os rios irem pra lá
Uma valsa no ar para os dois jamais esquecerem desse valsar
E num humilde ninho o acasalamento
Que se transformará em acalanto quando os ovinhos à chocar
DOCE PAIXÃO
Mãos suaves que acariciam
São os prelúdios do amor
Gestos que os amantes apreciam
E que deixam na face um rubor
Olhos que transmitem ternura
Que fascinam, que encantam
Com a mais serena doçura
Os males da alma espantam
Um abraço apertado e caloroso
Faz o coração apaixonado palpitar
Desperta um sentimento gostoso
Uma vontade louca de beijar
Aos poucos aumenta o desejo
E surge a inevitável atração
Subitamente acontece o beijo
Roubado num momento de distração
Estes momentos são inesquecíveis
E marcam uma grande paixão
Muitas vezes são imprevisíveis
E eternamente guardados no coração
Arilo Cavalcanti Jr.
E inesperadamente adormecemos, inertes para a eternidade. Como amantes de Valdaro. Ali me entreguei por inteira e minha paz, minha paz foi esquartejada.
Lupaganini
O céu e o mar no maior cortejo
Porque se possuem os amantes,
E mesmo estando (distantes):
Possuem o embalo e o aconchego
De dividirem os seus segredos
Mais íntimos e impressionantes.
O Sol e a Lua dançam no infinito,
Porque se fundiram num corpo só:
O masculino e o feminino;
Giram os astros de contentamento
Pela potência dos amantes
Com o vigor nas coreografias
Expandem desejos flamejantes.
O verso é a fruição deste mistério:
Repleto de Sol, Lua, Céu e Mar
Dois amantes e seu (Universo).
A poesia é flutuação e oráculo
Do hemisfério sensual;
É manifestação e espetáculo.
É a devoção masculina derramada
Ao infinito feminino...,
É cumplicidade (apaixonada)!
É o invadir potente o corpo
Da tua amante,
E conduzi-la ao sonho:
De ser gigante.
É o espargir do teu perfume
- marcante -
E convencê-la aos teus jeitos
De amar sem freios.
É escrever o soneto despreocupado
Do teu modo,
E temperá-lo apimentado.
E assim em versos livres de rigor
- reconhecer -
Que a potência e o vigor nascem
das graças e do porte da mulher
- amante -
Derretendo-a com carícias plenas,
Efusivas, magníficas e extasiantes.
A Natureza nos reúne
Com a divindade
- dos amantes -
Na tranquilidade
- do encanto -
E com a liberdade
- e toda arte
Do amor imune
Ao mundo sem amor;
À ti devoto mil poemas,
E mansos versos de louvor.
A destreza do tempo
Com a sapiência
- das raposas -
Na rapidez do vento
- do absoluto -
E tranquilo Balneário
- cumprimento
Com sorriso lépido,
O teu fatal intento
De saber de onde sou,
Sou a letra do gole de vinho,
- a mão que te faz carinho
A poesia da tua alma,
O verso que te (acalentou)...
A beleza natural que verseja
Com a liberdade
- de quem no amor crê
Seguirá intrépida
- mesmo cambaleante -
Seguirá persistente,
E sem temer aos temporais,
- seguirá incrivelmente -
Em busca de você...,
E dos teus amorosos ais
Que há de ser meus motivos:
- Para não desistir!
E te querer a cada dia mais!...
Os velhos que se mostram muito saudosos da sua mocidade não dão uma ideia favorável da maturidade e progresso da sua inteligência.
A indiferença ou apatia que em muitos é prova de estupidez pode ser em alguns o produto de profunda sapiência.
Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.
Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver.