Poema Concreto sobre Rios e Mares
Estou febril de saudades de você, e o nosso segredo de amor
Foi sussurrado entre suspiros e gemidos.
Vem amor, meu coração clama por tua presença.
O amor é zelar, se doar no que puder...palavras bonitas
Acalentam, mas não alimenta, não aquece
o corpo... nas madrugadas frias.
Domingo, 4 de Junho de 2023
A metamorfose continua; hoje uma lagarta
arrepiante, amanhã
uma linda borboleta passeando entre os jardins.
Dizer verdade virou coisa de gente corajosa,
ou seja, a pessoa ganha
mais qualidade e inimigos também.
Às vezes não ter o que dizer, nos joga para algo muito maior;
Que Deus conforte o seu coração.
sabádo, 24 de junho de 2023
Você tem a sua própria luz,acredite,
embora ela esteja oculta, você só precisa ativá-la.
Você é um beijo de LUZ!
domingo, 2 de julho de 2023
Eu fico pensando aqui comigo, baseando nessa frase de Renato Russo; “Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim.” Penso eu que isso se refere a um amigo né, o qual ele não teve essa reciprocidade, essa fidelidade.
Um tempo atrás, quando eu era bem jovem eu discutia com uma suposta amiga, e já ia contar para outra amiga, as suas falhas, o que ela dizia sobre outras pessoas, ou seja, o que era dito entre nós.
Nossa, como eu aprendi com essa frase, hoje eu me acabo em dor, mas não falo nada, mesmo porque, isso é um problema entre nós, porém, tem gente que não só conta como se faz de vítima, santa, a “mocinha” delicada.
É isso, no mundo de juízes, plantonistas, que estão ali para te julgar, sem ou menos te ouvir, tentar conhecer o outro lado da história te julga cruelmente, mas com isso, acaba se notando que o “amigo, a suposta amiga” era mesmo uma suposta amiga, que além de te julgar, espernear em cima de você, e quer ver outros te julgando também.
O que fazer nessa situação pergunta alguém; perdoa, mas se mantém bem longe, diz uma porque amigos de verdade, se quebra todo, mas se mantém fiel ao que foi vivido, entregando a Deus que de tudo sabe. É bem isso, temos que seguir na fé.
Todos os dias te abraço de um jeito que só meu coração
Reconhece o quanto você é
importante na minha vida.
Domingo,3 de março de 2024
Sapienciais 2:1
Quanto vale a sabedoria que Deus deu a Salomão?
Sapienciais 2:2
Se nós pudéssemos contar a areia dos desertos, ou todo dinheiro do mundo, não poderíamos está comparado-as com a sua sabedoria; até porque ele possuía mares de saberes, rios cristalinos de conhecimentos e chuvas de entendimentos.
Sapienciais 2:3
Deus dá sabedoria aos homens ao qual lhe agrada; ciência, conhecimento, entendimento e inteligência Deus dá aos atentos, aos prudentes, aos humildes e aos esperançosos.
Sapienciais 4:1
O mistério da sabedoria na sua vida é uma alavanca do seu ministério; pois ela proporciona interpretações e revela ao meu povo o caminho da paz, da prosperidade, do amor e da salvação.
Sapienciais 4:2
Tenha muito cuidado com a tua inteligência e com a sabedoria que Deus te doou; porque muitos tentam te fazer ser um mago, um encantador, um mestre em adivinhações, não consinta qualquer adoração; pois a inteligência e a sabedoria são bases carnais e espirituais respectivamente para todos, e não para te destacar.
Sapienciais 4:3
A tua sabedoria é caracterizada e justificada pelas suas obras; ensinam aos mais fracos; ensinam aos ignorantes trazendo a luz; admoestas aos tolos se eles consentirem; educam as crianças no caminho da sabedoria.
Sapienciais 4:4
Pais e mães ensinem aos teus filhos a sabedoria para que eles cresçam e se fortaleçam;
Sapienciais 4:5
Escolhi você para fazer parte do meu povo; derramarei sobre vós sabedoria, inteligência, prudência, amor; filhos com excelentes reputações, exemplos a serem seguidos. Porque sou Deus e tudo posso fazer.
Sapienciais 4:6
Quando o homem se instrui em toda a sabedoria as suas palavras e suas obras são poderosas; mas a glória é de Deus, pois são palavras divinas, o mérito das tuas obras é de Jesus.
Sapienciais 4:7
A profundidade da sabedoria mora no fundo dos mares; possui quem mergulha em sua direção;
Sou filho de fêmeas exaustas de parir mortos de fome.
Queremos romper o miasma da sociedade anã,
um miasma corrupto,
onde computa e disputa
e nada muda.
Queremos urinar na mão para não se corromper,
vamos nos educar,
o Brasil e seu venhe prenche de livores,
a flor do mal.
Algo tosco,
quando cito sobre traições e corrupções,
eles rirem como se fosse algo normal,
o nosso país é um cortiço.
Um circo,
já dizia meu pai,
uma nação de muitos moleques,
e de poucos homens de bem.
O casco do povo aqui tem piolhos corruptos,
a minha arte hoje tem que ser prostituída,
não sei mais o que fazer,
não sei se é melhor ser condoreiro, romancista, parnasiano, naturalista.
Sou filho de fêmeas exaustas de parir mortos de fome.
Soneto da Eternidade
Em cada passo, escrevo a minha história,
Gravando marcas pelo chão da vida,
Se o tempo apaga rastros na memória,
Meu nome fica, voz jamais contida.
Não busco glórias vãs que o vento leva,
Mas sim legado feito em chama ardente,
Quebrando as sombras, rasgo a noite em treva,
Pois sou farol em mar de alma descrente.
Se a morte um dia vier me desafiar,
Que leve o corpo, nunca o que forjei,
Pois quem constrói com fé há de ficar.
E assim, quando outros lerem o que eu sei,
Serei eterno em tudo o que criar,
E em cada mente livre, viverei.
Ora (direis) tocar o infinito!
Ora (direis) tocar o infinito! Louco,
Perdeste o senso, a lógica e a razão!
E eu vos direi, porém, com olhar pouco,
Que o toco sempre, em brisa e em canção...
E conversamos sob um céu profundo,
Enquanto o tempo dança pelo ar,
E cada átomo sustenta o mundo,
Num ritmo oculto a se revelar.
Direis agora: "Que vês além?
Que buscas tanto, sem cessar, aflito?
Que te murmura a voz do além?"
E eu vos direi: "Entende-se o escrito,
Pois só quem sente pode ir além
E ter nas mãos o próprio infinito!"
Silêncio
Basta-me um breve olhar,
sutil como a brisa fria,
para que sintas em mim
o que minha alma diria…
– mas nunca direi.
Uma nota mal tocada,
ecoando na distância,
desfaz sombras e muros,
acende luz na lembrança…
– melodia que calarei.
Para que encontres meu ser,
entre as margens do vazio,
desfaço em névoa os meus passos,
me escondo em versos tardios,
– que em silêncio guardarei.
E enquanto não me percebes,
os dias seguem flutuando,
entre o ontem e o nunca,
onde o tempo vai passando…
– até que me apagarei.
Além do Tempo
A vida é um sopro que mal percebemos,
um verso perdido no canto do vento.
Quando se vê, já é outono…
Quando se vê, já partiu o momento.
Os dias se dobram, frágeis e breves,
como as folhas que o tempo carrega.
E quando se vê, já é passado…
E o que ficou? O que nos resta?
Ah, se houvesse outro instante,
um rastro de luz na estrada vazia,
eu não contaria as horas frias,
mas faria de cada segundo poesia.
E, livre, deixaria para trás
os grilhões do tempo, sem medo ou lamento,
pois só é eterno quem não se apega
ao relógio lento do esquecimento.
Dizem que os mapas mais valiosos não são desenhados em pergaminhos, mas sim ocultos na consciência dos que ousam ver além do véu da realidade.
Segundo a lenda, há um ritual específico para localizar tesouros enterrados, utilizando velas, símbolos mágicos e orações a entidades ocultas. Contudo, o verdadeiro segredo jamais esteve no solo, e sim naqueles que sabem decifrar os sussurros do invisível.
Os antigos afirmavam que o ouro da terra é apenas um reflexo pálido do ouro do espírito, e que todo tesouro material esconde um preço impagável. Aqueles que seguiram as marcas deixadas pelos mestres do oculto descobriram que nem todas as riquezas brilham ao sol — algumas queimam na escuridão.
Entre os iniciados, conta-se que cada moeda desenterrada possui um eco, um nome, uma história — e às vezes, um destino selado. Pois há segredos que não devem ser revelados, assim como há portais que jamais deveriam ser abertos.
E o mais perigoso deles... é aquele que se oculta dentro de nós.
O Vento Me Chamou, e Eu Respondi
Às vezes ouço passar o vento,
e nele mora uma voz antiga,
como se o tempo em brisa lenta
soprasse o segredo da vida.
Ouço a alma do mundo em silêncio,
num sussurro que embala o pensar,
e só de ouvir o ar se mover,
já sinto que valeu respirar.
O vento não fala por acaso,
ele toca os que sabem sentir.
Carrega lembranças, promessas,
e sonhos que não querem partir.
Nas folhas que dançam no chão,
nas sombras que voam nos muros,
eu vejo a beleza do instante
e o eco de mundos futuros.
Ah, quem dera todos ouvissem,
o que o vento vem revelar:
que viver é mais que seguir...
é saber parar e escutar.
Seis Lições para um Povo que Quer Ser Livre
As Seis Lições de Ludwig von Mises não são apenas capítulos de um livro — são alertas para uma civilização que flerta com a própria servidão.
Cada lição é um espelho do nosso tempo: o capitalismo, longe de ser um inimigo, é um sistema natural onde o mérito e a liberdade dançam juntos. O socialismo, por sua vez, mascara-se de justiça, mas sufoca a alma produtiva do homem.
O intervencionismo estatal, como uma erva daninha, cresce onde há medo e ignorância, corroendo a base das decisões livres. A inflação, sutil e traiçoeira, age como um imposto oculto, punindo os mais pobres enquanto disfarça os erros dos poderosos.
O investimento externo, quando livre, é ponte entre nações; quando controlado, vira prisão para o capital que quer prosperar.
E, finalmente, a política, que deveria ser o escudo da liberdade, tantas vezes se torna a espada do abuso — especialmente quando o povo abandona o estudo e entrega seu destino nas mãos de falsos messias.
Em tempos como os nossos, onde o ruído da propaganda é mais forte que o sussurro da razão, estudar Mises não é opção — é ato de resistência.
Pois onde o conhecimento floresce, a liberdade nunca se curva.
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