Poema Concreto sobre Rios e Mares
Liberdade e individualidade de pensamento
Tudo na vida tem um porquê. Deste modo, é nosso dever questionar as razões e informações que nos chegam, para que a cada dia possamos aprender algo verdadeiramente novo. Discutir, questionar, contestar e duvidar; só assim, teremos a real ideia do que sabemos. Questione tudo e a todos. Agindo assim, pode ser que não descubra novas verdades. No entanto, porém, escapará de velhas e novas mentiras
Independente da fonte da informação, analise, questione e critique. Se você acredita em tudo que lê nos jornais, nas redes sociais ou assiste na TV, você precisa urgentemente rever seus conceitos. Seja você o magistrado da informação. Pondere e proteste, até que você encontre a sua verdade. Outros podem influenciar, mas ninguém pode ser pai dos seus argumentos. Só assim, se pode deixar de pensar em “segunda mão”.
Mas, não se pode confundir: encontrar a sua verdade, não quer dizer que você está correto. A razão deve ser algo breve, até que surjam novos fatos ou argumentos mais sólidos. Para alguns contextos, raramente se encontra a perfeita razão. Ainda há muito a se descobrir e os maiores mistérios de nossa existência, estão a anos-luz de nosso entendimento. Consequentemente, não devemos ser inflexíveis. Apenas ignorantes mantem sua opinião inabalável diante de argumentos mais fortes.
O pensamento deve ser livre e absoluto. Consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo XVIII, que “todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”. Tão logo, precisamos desfrutar de tal direito; no entanto, é essencial que lembremos que o nosso próximo, também o tem. Não sejamos submissos como gado, mas também não sejamos ignorantes quando nos faltar argumentos. Os ignorantes, acham que tudo sabem, e privam-se de um dos maiores prazeres: aprender.
2- Aí então eu fico pensando; o que seria de Rose se não fosse esse dom de Jack. É, os tempos mudaram e como mudou e aí eu caio em outra reflexão e não mudou pra melhor. Um dia desses eu ouvi alguém dizendo que a tecnologia veio para nos deixar preguiçosos,e em meus pensamentos eu disse, e também para nos deixar frios...
E vai por aí, pra não alongar muito. Enxergar não é pra todos.Pra uns, o superficial,a imagem que vale e não o que ela esconde ou que ela grita no seu silêncio. Jack lia, ouvia os gritos do silêncio. E antes que alguém diga; era só um filme,não, não era só um filme.
Di Diana Rios ✓
1-Uma das frases mais impactantes ao meu ver, e que não aparece por aí..que passou batida é do filme Titanic; Jack, você tem um dom de verdade, enxerga as pessoas.Diz Rose
- Enxergo você. Não teria pulado,diz Jack.
Filme Titanic
Di Diana
Diante de tantas decepção,ás vezes só há uma resposta possível: o silêncio,ou seja,não dizer nada, já é a maior resposta de indignação e não de indiferença,mas de perplexidade das incoerências, de palavras ditas de atitudes que não condiz com o que é pregado é, pregado,já que faltou empatia,atitudes de apoio diante de tantos acontecimentos, cruéis, frios.
Di Diana Rios✓
De você e para você, um cuidar de Deus,
um anjo, um amigo,
e assim ele se faz presente
e bem pertinho cuidando da gente!
Manual do Antiotário:
O Manual do Antiotário é para homens dispostos a encarar os fatos mais desconfortáveis da realidade, compreendê-los com coragem e não mais se deixar enganar por pessoas maléficas. O movimento antiotário de hoje não é apenas rebeldia — é o estopim de uma revolução silenciosa que despertará a consciência masculina e elevará a raça humana a um novo patamar de lucidez e liberdade interior.
Degraus da Vaidade
A vida é feita em degraus,
e cada degrau, uma entrega.
Subimos com esperança,
mas a escada é feita de brumas.
O primeiro degrau brilha com sabedoria,
mas logo aprendemos que saber não salva.
O tolo e o sábio partilham o mesmo pó,
e o tempo apaga ambos os nomes.
No segundo degrau, plantamos com suor,
mas a colheita, por vezes, vai às mãos de estranhos.
O herdeiro não labutou,
mas ceifa o que não semeou.
O terceiro é o do propósito —
mas há planos que não nos pertencem.
O Altíssimo ri dos acúmulos dos ímpios,
que servem, sem saber, aos justos.
O quarto degrau é o sucesso,
espelho dos olhos alheios.
Corremos por glórias vazias,
esquecendo que pó não segura troféus.
O quinto degrau é o da solidão dourada:
o homem que junta, mas não se alegra,
sem mãos que lhe toquem o ombro,
sem olhos que o chamem de irmão.
O sexto é a coroa da fama,
que brilha até o trono se esvaziar.
O povo esquece o nome do rei,
e suas obras morrem com seu eco.
O sétimo é o ouro que nunca basta.
Quem ama a moeda,
nunca ama o bastante.
A alma faminta não se farta com cifrões.
O oitavo é a cobiça —
o desejo de sempre mais.
Mas o que se contenta com pouco
já possui o que o mundo inteiro busca.
O nono é o riso sem alma,
o som dos espinhos queimando em vão.
O tolo se diverte com fumaça,
e não percebe a cinza que resta.
O décimo é o louvor aos perversos:
morrem os maus,
e recebem flores da mesma cidade
que sofreram por seus feitos.
E assim subimos os degraus,
cada um ensinando o peso da vaidade.
Mas mesmo em meio ao vazio,
há sabedoria para quem escuta.
Pois o homem sábio
não nega os degraus,
mas sobe por eles
com olhos no alto —
onde não há vaidade,
só eternidade.
🌿 O Canto Verde do Universo 🌿
Nas veias da Terra pulsa a seiva,
mistério antigo, ciência e alma.
O botânico, com olhos de estrela,
lê folhas como quem lê salmos em calma.
Em cada broto há um segredo,
em cada flor, um código ancestral.
Da raiz ao céu se faz o enredo
de um universo verde e imortal.
Plantam-se vidas, colhem-se mundos,
em tecidos sutis de clorofila e luz.
O verde pensa, sente e responde,
onde o homem se cala, a planta traduz.
Guardião do tempo e do clima,
tradutor da dança das estações,
o botânico, entre o átomo e o abismo,
descobre curas e revelações.
E assim, nas folhas do silêncio,
escreve o destino da humanidade,
porque quem compreende as plantas,
compreende Deus — e a eternidade.
🌙 Entre o Silêncio e a Seiva 🌿
No véu da noite, escuto o vento,
como um sussurro vindo da raiz.
A terra pulsa em tom lento,
onde a alma das folhas repousa e diz:
Sou o canto do que cresce em segredo,
sou perfume do que morre em flor.
Sou lágrima de um tempo sem medo,
sou memória do primeiro amor.
No orvalho, vejo espelhos da infância,
nas pétalas, promessas não ditas.
O mundo gira com leve constância,
mas as plantas, ah… são infinitas.
Entre o átomo e o aroma, medito,
cada broto é um verso escondido.
Há um poema em cada grão bendito,
e um Deus em cada caule erguido.
Oh botânica, ciência do sentir,
ensina-me a brotar sem ferir.
Que eu seja flor antes de partir,
e raiz quando não mais existir.
Palavras do mundo inteiro
Não cabem no papél
Não são sequências de um roteiro
e nem sõ uteis para o céu
As mais belas palavras
Delas uma eu gostei
São elas muito raras
Por você me apaixonei
Amo do verbo amar
Amo o que?
teu jeito de ser, tuas atitudes
Enfim, amo só você.
Havia uma pedra,
uma pedra no horizonte,
uma pedra rara.
O sol brilhava, a noite se aproximava,
o frio se estendia,
enquanto a garoa e o orvalho dançavam sob a luz do sol.
Sina Nordestina
Sou nordestino,
feito de sol e poeira,
de mãos calejadas
e alma verdadeira.
Querem me afogar
em águas de secas,
mas sou raiz que resiste,
sou chão que não se entrega.
Minha sina é estrada,
vento que corta o rosto,
é lágrima engolida
no silêncio do desgosto.
Garota, se soubesse
o que carrego no olhar,
entenderia que o sertão
não se curva ao queimar.
Povo sem sensibilidade,
que julga sem conhecer,
não sabe que na seca
aprendi a florescer.
O primeiro olhar é acaso,
O segundo, convite silencioso,
O terceiro... é um passo rumo ao inevitável.
O primeiro olhar é acaso, mera coincidência.
O segundo, um convite silencioso e tentador.
O terceiro... é o passo inevitável rumo ao pecado.
Deus está presente em teu coração?
Deixa-O entrar, e tua vida se transformará do vinho para a água.
Viver melhor é aprender a amar o próximo.
Quero ser grego, como os sábios de outrora,
E beber da fonte onde o mito aflora.
Quero ser Drummond, de versos profundos,
E enxergar poesia nos cantos do mundo.
Quero ser Eça, de escrita sagaz,
Narrando verdades com um tom voraz.
Quero ser Jó, na dor resiliente,
Fortalecido, inabalável, crente.
Quero ser mais humano, mais alma, mais luz,
Ser ponte, ser verbo, ser cruz.
Quanto mais penso,
Quanto mais ajo,
Quanto mais executo,
Quanto mais crio,
Mais me torno rico,
Mais me torno sábio,
Mais me torno forte,
Mais me torno… infinito.
Canção da Alma Brasileira
Minha terra é sol que arde,
É o vento a dançar nos campos,
É o rio que corta as pedras,
É a brisa em doces cantos.
Minha terra é verde infinda,
Mata densa, céu sem fim,
Onde o tempo se faz vida
E a vida é forte em mim.
O ouro nasce do solo,
Mas gigante é seu fulgor
No olhar de um povo audaz,
Que luta com fé e amor.
Cada palma que se ergue,
Cada rio que se entrega,
Traz no peito a voz do mundo,
Ecoando nossa terra.
Oh, Brasil de mil batalhas,
De mil sonhos, mil tambores,
Onde a dor se faz coragem,
Onde a guerra gera flores.
Não permita Deus que eu deixe
De cantar essa grandeza,
Pois sou filho desse chão
E sou parte da beleza.
Se um dia o exílio vier,
Se um dia a saudade chamar,
Que meu peito nunca esqueça
Que é Brasil meu lar, meu mar.
E agora, destino?
E agora, destino?
O tempo parou,
a estrada sumiu,
o vento calou,
o fogo apagou,
e agora, destino?
e agora, mistério?
Tu, que teces enredos,
que traças caminhos,
que moves os homens
como folhas ao léu,
e agora, destino?
Teus mapas rasgados,
teus passos incertos,
tua sina de ferro,
teu fardo de névoa,
já não há bússola,
já não há norte,
o mundo desaba,
o abismo desperta,
as sombras se alongam,
e agora, destino?
E agora, destino?
Teu sol não desponta,
tua estrela se apaga,
tua prece é silêncio,
teu sonho é ruína,
teu tempo é areia
que escorre depressa,
e tudo desfaz,
e tudo desanda,
e tudo desaba,
e agora, destino?
Com as mãos estendidas
buscas uma saída,
mas a porta se fecha,
o céu se retrai,
o mar já não canta,
o vento não dança,
o eco não volta,
o chão se dissolve,
e agora, destino?
Se te rebelasses,
se ousasses um grito,
se rasgasses o véu,
se rompesses as grades,
se o caos te engolisse,
se a noite cedesse,
se o tempo voltasse...
Mas o tempo é surdo,
o tempo é pedra,
e tu, destino,
marcharás sem rumo,
errante e só,
sem porta, sem guia,
sem sombra, sem luz,
sem nome, sem glória...
Destino, para onde?
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