Poema Concreto sobre Rios e Mares

⁠O que chamamos de tecnologia é apenas o eco material de verdades espirituais e quânticas já acessadas em níveis elevados de consciência.

⁠A superposição revela que a realidade não é fixa — ela responde à intenção e à consciência de quem observa.

⁠Tudo o que existe é energia em movimento, pulsando em frequências que moldam a realidade à nossa volta.

⁠A chave para entender os mistérios do universo pode estar nas frequências e vibrações que regem tudo ao nosso redor, um princípio explorado por Tesla e que abre portas para inovações tecnológicas revolucionárias.

⁠A manipulação das energias e das frequências pode ser a chave para prosperidade e inovação, onde o conhecimento dos padrões naturais, como a matemática dos números 3, 6 e 9, é essencial para alcançar o sucesso duradouro.

⁠Tesla acreditava que a verdadeira energia não vem apenas de fontes convencionais, mas de uma compreensão mais profunda e conectada da harmonia universal, algo que pode ser utilizado para criar soluções de energia limpa e renovável.

⁠A verdadeira liberdade e prosperidade surgem quando entendemos como controlar nosso ambiente e nossa energia, um princípio central nas descobertas de Tesla e aplicável a novos campos como a inteligência artificial e a economia digital.

⁠Os números 3, 6 e 9 não são apenas uma obsessão matemática, mas uma chave cósmica que, se compreendida e aplicada, pode desbloquear o potencial de mudança e transformação em nossas vidas e em nossos projetos.

⁠Na morada da minha consciência habita a verdade; por isso, discirno que é Cristo quem me escrutina, me constrange e me conduz a viver em prodígios.

⁠É quando ousamos enfrentar o abismo que as respostas sussurram; no caos, o destino ergue sua voz e nos chama ao caminho do despertar.

⁠Só quem se lança no risco descobre respostas ocultas; no tumulto da vida, o destino revela a trilha da alma.

⁠Em meio ao caos, quando o medo hesita e a coragem se impõe, o destino revela as respostas que a segurança jamais ousaria mostrar.

⁠Algumas respostas só emergem quando nos dispomos a arriscar; é no caos que o destino nos convoca à verdadeira jornada.

⁠Quando o medo se insinua, vestimos o humor como escudo, enquanto o coração sussurra verdades que não ousamos admitir.

⁠O riso, por vezes, é o disfarce da alma que teme ser decifrada no silêncio da dor.

⁠O mistério da existência nos envolve e, diante dele, o humor é o véu com que tentamos esconder o abismo do desconhecido.

⁠"Muitos falam sobre o fim do mundo. O mundo acaba toda noite quando vou dormir e continua acabando a cada hora que passa depois que eu acordo."

⁠"23 horas, 56 minutos e 4,1 segundos de tempo até que o Planeta dê um giro sobre si mesmo na Escuridão do Abismo sideral que nós chamamos de dia, é o que você tem para viver intensamente. Quantas dessas horas você vive de verdade?".

Um poema é como nós; pode ter um corpo bem formado, rígido, mas se não tiver alma, não tiver essência, algo que ultrapasse esse corpo, que capture a beleza passageira num lapso de eternidade efêmera, o tempo, implacável, se encarrega de envelhecê-lo de dentro para fora, matando a alma e deixando as marcas no corpo. Porém, tanto a pessoa quanto o poema que preservam sua essência, envelhecem do lado de fora, mas por dentro continuam plácidos e radiantes como no dia em que vieram ao mundo.

...E a morte invade os meus sentidos, na ilha peregrina, tão de leve, que nem se quer presente o adormecido que ela está presente.