Poema Concreto sobre Rios e Mares

⁠Na busca pela verdade, todos somos peões em um jogo de sombras e luzes, onde a grandeza muitas vezes se esconde nas sombras mais profundas.

⁠O tempo já começou a se curvar. Que todo segredo oculto se curve à verdade. Que a vibração do justo ressoe acima do ruído.

⁠Quem domina a energia escalar não precisa de força — precisa de presença.

⁠Enquanto os homens disputam o movimento, os iniciados dominam o campo. Pois é no silêncio do escalar que as dimensões se rendem.

⁠No silêncio entre a dúvida e a certeza, existe um campo quântico onde tudo é possível. É lá que eu crio.

⁠Quando o Estado cresce além da conta, a liberdade começa a caber em bolsos cada vez menores.

⁠A verdadeira prosperidade não nasce de decretos, mas da mente livre que ousa criar e produzir.

⁠Intervenções econômicas são como venenos lentos: aliviam por um instante, mas adoecem a alma de uma nação.

⁠Só há justiça econômica onde há respeito pela propriedade privada; o resto é disfarce de tirania.

⁠A inflação é o imposto do mentiroso: rouba o povo sem avisar e se esconde atrás de gráficos.

⁠O socialismo promete igualdade, mas entrega escassez e controle. E o preço é sempre a liberdade.

⁠A liberdade econômica é o primeiro degrau de toda liberdade humana. Quem destrói uma, destrói todas.

⁠Quando os governos assumem o papel de provedores, o povo esquece como se tornar criador.

⁠Não há almoço grátis: o que um recebe sem trabalhar, outro perdeu sem merecer.

⁠Somente a mente livre pode produzir riquezas duradouras. Escravos não inventam, só obedecem.

⁠O capitalismo é o palco onde a liberdade encontra a produtividade, e onde os sonhos deixam de ser utopia para se tornarem realidade concreta.

⁠O socialismo promete igualdade, mas entrega escassez, controle e a lenta morte da criatividade humana.

⁠Quando o Estado começa a intervir demais, o povo perde o poder de escolha e a economia perde o fôlego da inovação.

⁠A inflação é o imposto dos desatentos, o roubo invisível que corrói os frutos do trabalho sem disparar um único alarme.

⁠Onde há liberdade para o capital entrar e sair, há prosperidade; onde há barreiras, reina o atraso.