Poema Concreto sobre Rios e Mares
Tudo flui.
Tanto as coisas boas, como as ruins
Haverá um dia que será terrivel, você não será educado, as coisas nao sairam como você planejou, tudo dará errado
Mas também haverá um dia que você sorrira pro vento, o amor batera em sua porta e todas as coisas impossiveis acontecerá.
Por isso nao se apegue ao passado, pois e so um momento, logo ira passar... pois tudo flui.
Como cristãos não compactuamos
com pecado, antes reprovamos e o
denunciamos para que ninguém
seja influenciado a seguir, apoiar
ou justificar erros,
no entanto temos em nós a essência de
perdoar como Cristo perdoa, de aceitar
que se existir arrependimento e
por conseguinte mudança de
comportamento também
existe redenção!
Essa é a grande virtude e caráter nobre
da cristandade verdadeira que
nós não discriminamos pessoas
mas os comportamentos que infringem
os ensinamentos bíblicos. Sempre
nos oporemos contra a ação de
mergulhar na lama
Ao mesmo tempo nunca negaremos
estender as mãos àqueles que estão
no fundo do poço se desejarem de
lá sairem.
Quem anda com Cristo perdoa
quem Jesus perdoa, resiste quem ele
resiste... luta as mesmas guerras,
porque ele está em nós e nós
estamos nele!
Em meio a toda a monotonia restou apenas o silêncio
Findou-se o ecoar de seus passos solitários
E o vazio eterno parecia consumir a noite
As estrelas já não brilhavam, e não se sentia o vento na pele
Ele deixou seu olhar navegar pela escuridão
Ali vagou procurando por algo, sem saber ao certo o quê ou por quê
E quando nada mais importava, despido de sua humanidade
A confluência do indefinível, o silêncio e o vazio que tudo consumia
Nas estrelas que não brilhavam e no vento que não se achava, ali se encontrava ele
Em meio a forma mais pura da escuridão, vagando rumo a lugar nenhum
Ao fim de tudo nem osilêncio, o vazio, a eterna escuridão e o destino incerto
Nenhum desses obstáculos mudaria coisa alguma
Á flor da pele, nervos sensíveis
Taças quebradas jogadas pelo quarto
Transbordando sentimentos tangíveis
Duas linhas claramente desenhadas
De um lado a apatia que tudo despreza
Do outro a anedonia, cruelmente tecendo seus fios em um emaranhado
As paredes ouviram os gritos sussurrados por ela
Alma dilacerada, seda rasgada em um ato obceno de devoção
Um sutil turpor persistentemente apagando tudo
Suas mãos trêmulas agarravam o nada num suplício delirante
Clamando por alguma entidade ou demônio que viesse ao seu encontro
Ali, a semente foi plantada para sempre em seu âmago
Mas as paredes ouviram seu ultimo suspiro, ou talvez o primeiro
Eu não preciso ser de
esquerda, nem de direita
para defender indígenas,
negros, mulheres,
minorias, trabalhadores,
doentes, necessitados.
Só preciso usar
o cérebro,
o coração
e a alma.
A humanidade se acha grande coisa. Os dinossauros eram gigantescos e bastou uma pedra para eles serem varridos da face da Terra.
-I-
Sem dar aviso
Às vezes as coisas começam
Sem dar aviso
Sem ruído
Sem cheiro
Sem a menor pretensão
E é nas lembranças
Sem motivo aparente
É no sentir a falta
É no aroma inesquecível
E quando nos damos conta
Já nos agarrou pelos pés e mãos
E entrou em nosso coração.
Fotografia digital
Acordei
Já pensando em você
E já faz tempo que não lhe vejo
Não restou nenhuma foto
Mais ainda guardo
Em minha memória
Cada pedacinho de te
Como fotografia em um álbum digital
Que não perde
A cor!
O brilho!
O papel!
Muito menos o amor.
Mensagens
Se o dia já amanheceu
E as horas estão a passar
E nenhuma mensagem
Ou ligação minha
Não lhe chegar
Lembre-se que neste silencio
Esta contida muita saudade em mim
A ponto de transborda.
Orgulho de ti
Não posso sentir pena de ti
Nem por um segundo
Por tudo que passou
Por tudo que viveu
Nem um ser poder sentir pena de si
Quando o que se tem de si
É uma imensa força e gana de vencer
O que tenho por você
É um imenso orgulho de lhe conhecer.
Força
Eu sei que é tarde
Sei que você está cansada
Sei também o quanto é forte
E mesmo os fortes
Em algum momento
Não quer está sozinho
É preciso aceita
Que isso não é sinal de fraqueza
E sim juntar forças
Porque já não estará
Lutando sozinha.
A doce descoberta do amor
Na primavera a flor e o beija-flor
Assim se conectam duas vidas
Apaixonando-se com um objetivo
E gerando o primeiro amor
Assim é o começo do juvenil vigor
Da cabeça enlouquecida
Da falta de um sentido
Dos planos de vida com mais sensível fervor
Ah, o doce primeiro amor
Não é difícil ficar intrigado
Com a insensatez juvenil
Ver num adolescente um coração incrivelmente perturbado
Fazem de uma simples boa impressão
Ardor e emoção
Vida e sentimento
Da vida uma possível degradação
Acreditemos no juvenil coração
Olhá-los com muita leveza
Ajudando por dar-lhe muito ouvido
Cuidar deles com muita destreza
USÊNCIA
Você foi essa ausência,
Presença de minha dor,
E agora...
Meu coração se comove
Com um vazio que me move
Nesse poemas de amor
Olhar
E é no fundo dos seus olhos
Que poso ver, quase tudo.
Nestes olhos que me atraem
Olhos que lhe traem
Que quase me deixa ver
No mais profundo
Do seu íntimo
Coisas que sua boca relutar em dizer
E é nos seus olhos
Que posso ver
Mais que as aparecias ou palavras podem dizer
Esta luta interna
Que seu rosto não me deixa ver
Mais basto eu olha
No fundo dos seus olhos
Para que eu poso-me
Reconectar-me a você e poder dizer
Gosto de olha pro mundo
Quando eu olho com você!
Medo
Não tenho medo
Das brigas
Das fadigas
Das diferenças
Das desavenças
Tenho medo
De não termos brigas
Para lhe reconquista
A cada uma delas
Tenho medo
De não ter fadiga
Para nos seus braços descansa
Tenho medo
De não termos diferenças
E não poder aprender cada vez mais a Nos respeitar
Tenho medo
De não termos desavenças
De não poder nunca discorda
Não tenho medo
Dos seus gritos
Dos seus gemidos
Dos seus conflitos
Dos seus delírios
Tenho medo
De não ouvir sua voz a me grita
De não lhe provocar nem um gemido
De não lhe apóia em seus conflitos
De não fazer parte de seus delírios
Medo maior mesmo eu teria,
É de nunca te encontra!
SONHO DE AMOR
"Dormia, como dormem os tristes
Entre os lençóis da saudade
Pedindo o amor em prece
E um pouco de felicidade...
Então você chegou num sonho
E estendeu as mãos para mim:
Numa havia um poema,
Noutra flores de jardim.
Vendo você sorrindo
Envolto em névoa encantada
Nem sei se estava dormindo
Ou mesmo se estava acordada.
Não vivemos o amor na noite
- logo veio a madrugada
Acordei apenas a tempo
De um beijo ardente e mais nada...
Sozinha outra vez no quarto,
Com o sol em raios nascentes
Sorri, chorei e abracei-me,
Querendo reter na alma
O perfume de teus presentes.
E entre o sono e a vigília
Fiquei lembrando no leito
do sonho da noite vivido
em doce e estranho torpor,
Segurando junto ao peito
O poema que não foi lido,
E as flores de teu amor."
(Sonho de Amor - Presença Astral)
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