Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
Ainda que não tenhamos controle nenhum sobre o futuro!?
Teremos sempre uma escolha;
Escolha você quem fará as tuas!
Escolha fazer e ser o melhor para você hoje.
A gestão para o sucesso começa no espelho.
Não é sobre planilhas, metas ou números —
é sobre você.
Nada prospera onde o “eu” está adormecido.
Tudo começa quando você se reconcilia com sua própria essência,
quando olha pra dentro e diz:
“eu mereço estar bem, eu mereço vencer.”
O sucesso não é sorte, é reflexo.
E o reflexo mais poderoso que existe
é aquele que nasce do amor próprio consciente —
não o amor de ego, mas o amor de quem se respeita,
se disciplina e se escolhe todos os dias.
A gestão da vida é isso:
governar o caos interno com sabedoria,
transformar dor em direção,
e colocar propósito em cada passo.
Porque quando o “eu” desperta,
tudo ao redor se alinha.
— Purificação
Sobre lugares e pessoas que eu prometi nunca mais voltar,
Até aqui,
Minha parte do nunca está mantida.
Sobre a ambição de reunião de detalhes, no interior do espírito Científico-Filosófico
O Filósofo Nietzsche, mais precisamente em seus Escritos Sobre História, mostra-nos a avidez por detalhes dos fatos universais, no espírito Científico-Filosófico e Histórico, do Escritor Austríaco Franz Grillparzer. Chegando mesmo a citar que, nesse espírito, há como que um fogo que o consome a querer devorar os detalhes, de modo sempre insaciável. Essa avidez e percepção filosófica, não é algo exclusivo do campo da Filosofia propriamente dita. Mas que é direcionado aos mais diversos campos do saber. Como nas Artes, Pinturas Realistas, Naturalismo , Esculturas, Poesias, Romances...
Em relação a estes últimos, por exemplo, podemos citar o incrível detalhista e minudente romancista - Gustave Flaubert! Seu romance, em especial, Madame Bovary, ganha, entre os intelectuais, o título de "o Romance realista por excelência". ( Marvin Perry). Este Historiador, chega a mencionar que um crítico das obras de Flaubert, comentando sobre o realismo dessa citada obra, Madame Bovary, diz: "reflete uma obsessão com a descrição. Os detalhes são relatados um a um, dando-se a todos a mesma importância, cada rua, cada casa, cada livro, cada folha da de grama, tudo é descrito em pormenor".
Essa avidez no espírito contemplativo, é como que uma vaidade científica que o gênio tem, por fazê-lo sentir-se o portador do atributo Divino da Onisciência. E é exatamente assim que que o gênio buscador do conhecimento, se satisfaz.
Às 12h18 in 13.11.2025
Por favor, fale o que sente
Só não deixe criar espinhos na garganta
(Sobre se expressar)
- Livro Batimentos Cardíacos São Poesias
Yasmim Buono
Somando instantes, multiplicando sentidos — porque viver é mais sobre sentir do que contar.
✍️ @opoetatardio — Pedro Trajano
opoetatardio.blogspot.com
Eu desejo que o sol se ponha, todos os dias, sobre o amor
não o amor das promessas,
nem o das palavras poéticas,
nem o amor encontrado,
mas o amor escrito.
O amor sentido.
_KM_
30/08/2018 — 00:01
Karina Megiato
Tese sobre o Caos e a Consciência
Antes da inteligência humana, havia o caos — não mero desarranjo, mas um abismo fecundo, um entrelaçar de forças indomáveis e silenciosas que pulsavam sem testemunha. A expansão do universo — efeito da grande explosão — moveu massas, gerou órbitas, incendiou estrelas; e ao longo de milênios incontáveis, dessas forças surgiu uma ordem apenas aparente: uma harmonia caótica, tão tênue quanto ilusória.
Os humanos, criaturas de um lampejo tardio de consciência, acreditam enxergar perfeição onde há apenas fluxo, perceber mistério onde existe apenas processo, e, com vaidade, tentam nomear o que escapa a toda nomeação. A inteligência, ainda jovem, nasce dos erros involuntários do próprio caos, e é com ela que se edifica a pergunta — não a resposta.
A consciência — esse clarão que se anuncia no “penso, logo existo” — produziu infindáveis interrogações. Mas que respostas poderia oferecer a criatura que emergiu de uma ignorância tão profunda? É impossível que uma mente tão jovem compreenda o abismo anterior a si mesma, o princípio inominável de onde tudo se ergueu, o silêncio primordial que, ao se desfazer, fez nascer não apenas o universo, mas também a angústia de quem o contempla.
— Evan do Carmo, 14-10-205
Porto Alegre em Dia de Chuva
Chove manso sobre as ruas antigas,
como quem lembra histórias guardadas,
nos telhados, o tempo suspira,
entre árvores, memórias molhadas.
O Guaíba se veste de cinza,
mas guarda um brilho de prata no véu,
as nuvens parecem cartas antigas,
enviadas do próprio céu.
Os bondes, em sonho, ainda passam,
rangendo lembranças de outrora,
e o vento nas praças conversa
com fantasmas gentis da aurora.
Café fumegante nas esquinas,
janela aberta, um olhar distante,
há ternura em cada esquina,
um suspiro leve, constante.
Porto Alegre chove e encanta,
com seu charme melancólico e fiel,
é cidade que canta e que pranta,
com saudade doce e papel.
E quem anda por suas calçadas
de guarda-chuva e coração,
sente o tempo escorrer nas fachadas,
feito lágrima... e canção.
Sobre olhares navegantes ilusões...
São prestes a harmonia virtuosa...
Clarividente são as brumas reluzente de Paranapiacaba...
Ar de mistério místico e maravilhoso dos artesãos que vende sua arte contemporânea...
Velha estação de trem carrega seus fantasmas do passado.
E um relógio que atravessa as épocas com encanto da bruxaria...
Cachoeiras desafia nossa imaginação e detalha, há águas puras da natureza.
Os eventos festivos movimenta a pacata cidade. A fruta que amor da cidade e o cambuci ate cachaça tem....
Doces de cambuci. Famoso sorvete de cambuci.
Reflexões:🦉 a Perfeição
Vamos falar da tal PERFEIÇÃO...
Mas, para que falar sobre algo que não existe?
Então, para que perder tempo com isso?
Calma.
Na verdade, existe outra coisa muito melhor.
E, é desta coisa que falaremos.
Pois falaremos de... IMPERFEIÇÃO!
Essa sim, é a que MOVE O MUNDO.
Veja, se a PERFEIÇÃO fosse possível...
Em algum momento a vida perderia o sentido, a graça...
Seria o tédio!
Tudo estaria perfeito!
Não teria mais nada a fazer!
Mas graças a Deus, a IMPERFEIÇÃO está aí...
Para preencher nossas vidas!
As coisas não andam sozinhas. mas a partir da IMPERFEIÇÃO!
Tudo neecessita manutenção.
Dedicação.
Zelo.
E até (principalmente) amor.
Para todos terem, OCUPAÇÃO!
Isso tudo numa palavra.
VIVER !!
Sobre a Vaidade da Sabedoria
A sabedoria não leva a nada.
Como morre o tolo, morre o sábio.
Tudo o que o sábio sabe é, em última instância,
para alimentar a própria vaidade —
para poder se orgulhar do que supõe ter entendido.
É verdade que, às vezes, a sabedoria o livra
de certos abismos onde o tolo cai sem perceber.
Evita-lhe perigos, enganos, precipícios.
E o tolo, ignorante de tais ciladas,
paga caro — muitas vezes com a própria vida,
morrendo antes da hora,
ceifado pela própria inconsequência.
Contudo, nem isso é razão suficiente
para que o sábio receba honras imerecidas
por seu árduo trabalho em busca do saber.
Pois todo conhecimento, por mais vasto,
se perde no tempo e no espaço,
como areia que escapa por entre os dedos
do homem que acreditava segurá-la.
"O relógio marcava cinco e trinta da tarde e o sol logo desapareceria mais uma vez sobre o oceano. A cor intensa e profunda do azul do mar reforçada pela luz solar evocava sentimentos de confiança e estabilidade. Uma paz, nunca sentida antes, invadiu os corações dos dois apaixonados".
CARTAS DO ATLÂNTICO
Tony Oliveira
Minha opinião sobre a invasão policial nas comunidades do Rio de Janeiro
O Poder Estatal revelou, mais uma vez, o quanto é ineficiente. Matar pessoas não demonstra sucesso algum; para os desinformados, talvez pareça, mas é apenas o retrato da falência de um Estado que confunde força com justiça.
A própria Constituição Federal já responde a esse tipo de ação:
Art. 1º, inciso III: consagra a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos da República.
Art. 5º: garante direitos e garantias fundamentais, como:
I – igualdade em direitos e obrigações;
III – proibição de tortura ou tratamento desumano ou degradante.
Art. 6º: define os direitos sociais — educação, saúde, trabalho, lazer e segurança —, bases da dignidade e da justiça social.
Art. 226, §7º: vincula o planejamento familiar à dignidade da pessoa humana e à paternidade responsável.
Art. 227: impõe ao Estado, à sociedade e à família o dever de proteger crianças e adolescentes contra toda forma de negligência, violência ou opressão.
Somente citando esses artigos, já fica claro que a violência estatal viola os próprios princípios constitucionais.
O poder público, historicamente, é parte da origem do problema. As facções nasceram do abandono e da brutalidade estatal: no Rio, durante a ditadura militar; em São Paulo, após a chacina do Carandiru. O Estado criou o monstro que hoje tenta exterminar com armas.
O crime não se combate apenas com polícia. É preciso educação, saúde, trabalho e políticas sociais. Também é urgente punir os políticos corruptos que alimentam a miséria e a violência que fingem combater.
Sobre a importância de mudar, se respeitar, se cuidar,
Vale a lembrança da nossa fragilidade, da nossa finitude...
Considerando que sem aviso tudo pode se acabar,
Viva a sua vida com a intensidade, atitude e plenitude...
"Políticos são especialistas em mentir sobre si mesmos, mas falar a verdade sobre os outros."
- Nando Moura
Coordenação divina
Meu filho, a este nível pouquíssimos chegam. A Minha coordenação sobre vós é exercida quando vós, crentes em Mim, entregais tudo nas Minhas mãos. Abdicais do vosso ego, abdicais totalmente de vós para fazer a Minha obra. Só Eu, como vosso Pai, aceito tal submissão e tal ação por vós a Mim, quando percebo que o vosso coração revela pureza, quando a vossa atitude perante a vida é nobre.
Quando vós não julgais, quando vós ajudais o próximo a crescer. Sabeis bem, meu filho, que não podeis viver sem Mim.
Meus filhos, para que encontrem plena paz na vida, vós precisais de Mim.
Sabei que coordenação divina é aquela que vem de Mim, aquela que vos endireita e vos faz agir da forma mais justa, viva e mais poderosa em paz, harmonia, justiça e união entre irmãos.
Aceitando a Minha coordenação, e solicitando-a, vós endireitareis as vossas vidas e encontrareis, nos Meus caminhos, a paz aos vossos corações que tanto necessitais.
Memórias Online
O feed me traz você de volta,
uma foto sua, um post sobre nada.
Não sei se a gente existe ainda
ou se é só um fantasma na tela.
Naquele tempo, eu era um emoji de coração,
você, um visto azul, sem reação.
Eu te mandava mil directs,
você só visualizava, sem contexto.
Lembro de cada detalhe, cada playlist que criamos juntos,
mas só eu cantava a letra.
Você era tipo um filtro do Instagram,
bonita de ver, mas sem profundidade, sem essência.
Hoje, meu celular não vibra mais com seu nome,
minhas notificações estão em paz.
Mas de vez em quando, no meio do nada,
sua memória me dá um lag.
O tempo passou, o Wi-Fi desconectou,
mas o cache do meu coração ainda guarda você.
Ainda lembro do amor que dei de graça,
e da sua falta de megabytes para retribuir.
É, o amor era 5G pra mim,
mas para você, 2G, só uma conexão lenta.
E o pior de tudo é que mesmo em 2050,
se o mundo acabar, eu ainda vou lembrar
do sorriso que você não me deu,
e de todos os "eu te amo"
que eu só mandei para o vácuo.
Sobre a beleza de ser pai, sim, estamos na terceira parte!
Acredito que esse é o exato momento que você descobre que aprendeu algo, sim, não posso mais dizer, não me pertence mais a frase “eu não sei ser pai”.
Porque quando você olha e vê seu filho trilhando caminhos bons, direcionados, estudando, seguindo a Cristo, aí tudo se resume na frase “ufa, deu certo”.
Conseguir caminhar nessa estrada espinhosa e perseverei no que eu entendi ser minha tarefa, é importante saber que você foi importante nessa caminhada.
Ninguém nasce pronto, ninguém nasce grande, o aprender está ligado a vontade de ser e, eu quis, não planejei, mas, quando me foi dado a tarefa eu a abracei com a perspectiva de que eu poderia fazer dar certo.
Já falei do meu metodismo, sistemático, organizado e da minha inquietante certeza de que sempre tenho algo a falar.
As vezes dói, as vezes acalma, as vezes dá um nó na cabeça, mas, nunca maltrata, ser pai não significa dizer sim, significa dizer o que o filho precisa ouvir.
Como diria minha avó, o filho que venha ao pai, parece até um versículo que ela tirou da Bíblia, mas, não, literalmente é isso mesmo que ela quer dizer.
Criar, saber lidar, acolher, saber crescer, indicar, saber mostrar, aprender, querer vencer, é uma gama de sentimentos, emoções que lhe aperta o peito e lhe grita a alma, já não é mais sobre você.
É sobre a responsabilidade de colocar no mundo pessoas que vão somar, que vão ajudar e, que principalmente vão servir.
Depois de um tempo você descobre que ser pai é um dom e que é algo que está em você !
Esse é Iago, educado, sorridente, um cavalheiro, simples, humilde, seguidor de Cristo, é o publicitário da família.
Sobre a beleza de ser pai… Primeira parte!
Eu nunca estive pronto pra ser pai, não fiz planos para esse “fim”, mas, vejo que a tarefa que me foi dada cumpri com maestria, sim, estou falando sem modéstia alguma, eu sou um bom pai.
Meus filhos herdaram características minhas que são essenciais para que eles caminhem rumo a seus objetivos.
A melhor delas… Sorrir, não sempre, não de tudo, até porque parafraseando os compositores de “amor pra recomeçar”: Não podemos esquecer que rir é bom, mas, rir de tudo é desespero.
Das demais características eu colocaria humildade, capacidade de servir, não que todos eles sejam cópias fiéis de mim, mas, os adjetivos vão se formando, os defeitos também.
Por fim, me vendo pai, abracei a ideia e me comprometi a ser leve, a ser o amigo, o que indica o melhor caminho, o que fala palavras duras e ao mesmo tempo alivia a jornada.
Tenho um carinho muito grande pelos meus filhos e eles sabem, mas, sabem também que eu sou “antiquado”, “metódico”, “sistemático”, falante.
Estou nesse caminho de ser pai, mas, volto e lembro noites em claro, sorrisos e choro, balanços e sonetos, viagens, brincadeiras, cantos e encantos.
Talvez eu seja o pai mais falante que exista, mas, também sou o pai mais romântico e amante, mais brincalhão e bobo, mais carinhoso e cheio de direcionamentos que indicam onde Jesus está.
Essa é Jhulia, a risonha, brincalhona, resenhista e emotiva, a pediatra da família.
Amo-a como quem ama a si mesmo, com a mesma intensidade e despreparo do pai que me torno todo dia.
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