Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
Sou diferente, vivo do que é abstrato e duvido do que é concreto. Não nasci pra ser fantoche, nem controlado por ninguém, não me contento com “tanto faz”, “quase” ou muito menos “talvez”. Nunca serei a metade. Não serei seu “meio amigo”; Ou seu “meio amor”. Sou tudo ou não sou nada.
A alma que necessita de abrigo, precisa de felicidade, há meios mais profundos a se conhecer nesse mundo, e o melhor deles é Deus
Escrever é começar a partir de algo que se supõe saber e descobrir coisas novas no meio do caminho.
Onde está a tênue linha?
Não é menos, nem é mais,
Não é muito, nem é pouco,
Nos extremos, armadilhas,
Quase mortais,
No meio é por onde passa
A ponte...
Hoje eu tô meio "assim"... Sei lá!
A monotonia não me atrai, na verdade nunca me atraiu.
Meu desejo é estar só, não quero falar com ninguém. Pelo menos não por esse instante.
Homenagem Mãe 50 anos.
Meio Século.
Eu sei o quanto caminhaste para chegar até aqui, nem sempre entre jardins, mas nem por isso desistiu das borboletas. Nesta caminhada foste perdendo os hormônios e ganhando a experiência. Nem tudo se consegue mudar, porém seus cabelos só ficam brancos quando queres. Mudaste várias vezes no caminho, mas sempre sabendo onde deverias chegar. Fez planos, mudou os planos.
Lógico que se decepcionou com os erros, mas aprendeu com os eles. Foi aprendendo com os anos que tudo pode, mas nem tudo convém. Neste meio século de vida o universo conspirou a seu favor, não que ele tenha te dado o que querias, mas exatamente aquilo que precisavas.
Chorou, sorriu, sofreu, morreu várias vezes. Porém o que conta são as vezes que levantou e continuou caminhando! Quanta coisa aprendeu. E quantas coisas ainda para aprender.
Em se tratando de família, não poderia ser outra de jeito nenhum. De geração a geração amou a cada um na total plenitude do teu ser. Maravilha já teve, e espere sempre ter em tua vida. Praticando diariamente a paciência, prudência e sabedoria, com certeza você chegará a um século de vida. Um século de vida maravilhosa.
Luzerna Poética
Linda a qualquer hora
do dia e da noite,
embalada pelo coral
da passarada no Meio Oeste
És minha Luzerna amada
deste solo catarinense.
Minha Luzerna poética,
és filha radiosa que esplende
neste Vale do Rio do Peixe,
e herdeira do Contestado
que mantém o peito apaixonado.
Linda a todo momento
é a minha Luzerna poética
que sempre encontra
abraçar a conciliação,
e faz um paraíso sublime
deste distante rincão.
Linda Luzerna poética
que me leva ao som da fanfarra
e da risada da juventude
ao Trapiche do destino
para caminhar contigo.
Minha Luzerna amada,
na cachoeira Linha Dois Irmãos
tenho a minh'alma lavada,
minha poesia cidade,
habitante poema do coração
e embaladora alegre canção.
Com os cabelos cobertos
de flores e escrevendo
poesia por onde em ti passo,
minha Luzerna adorada,
peço sempre aos franciscanos
que intercedam junto a Deus
para que sejamos abençoados.
"Era uma vez ele e eu...
A gente era feliz!
Mas no meio do caminho havia a vida, ávidaacabou com tudo!
Às vezes as coisas não dependem
da gentee sim do caminho"
Haredita Angel
09.01.17
Pleno e meio.
A maior prisão que se possa estar, reside dentro de nós.
Nada está para além de aí, quando conseguimos enxergar de modo pleno em meio a angústia.
Depositamos o nosso melhor no outro e esquecemos do principal que somos nós mesmo.
[...] "É o amor compartilhado com todos sem pedir contrapartida,
aquele amor que acalma, que acolhe, que enche a barriga, afaga e escolhe,
mas não segrega nem discrimina.
É o amor cego de vó que abraça o mundo e torna as unidades dispersas um grande coletivo".
Fragmento do poema "Deus"
Cheguei , chegaste!
Tinha a alma povoada de sonhos
É a alma povoada de sonhos eu tinha !
E paramos de subto ...longos anos ...
No meio do caminho
Hoje segues de novo .
Na partida nem o pronto os teus olhos umedecem.
No meio do caminho .
Deixamos de viver longos anos por medo de ser feliz .
CONTO DO MEIO
Quando pequeno, eu estava no aniversário de um amiguinho
e pus meu dedo no bolo.
Não coloquei e tirei. Não passei o dedo.
Apenas enfiei a ponta do indicador naquela parte branca.
O dedo permaneceu lá, parado, enfiado, intacto.
Todas as mamães me deram um sorriso falso.
Os papais estavam bêbados no quintal.
O único homem ali perto era o tio Carlos.
Tio Carlos se escondia atrás dos óculos e da câmera fotográfica.
Era bobo, agitado e gorducho.
Quase sempre sorrindo.
Tinha poucas, raras, nenhuma namorada.
Tio Carlos atrás dos óculos, da câmera e de namorada.
Meu braço esticado era a Golden Gate.
Uma conexão entre minha consciência
e aquele montante de açúcar.
A ponta do dedo imóvel, conectada, penetrada no creme branco.
Uma das mamães resolveu liderar a alcateia
e me pediu para tirar o dedo.
Pra que tanta coragem, perguntou meu coração.
Porém meu dedo,
afundou um pouco mais.
Olhei-a nos olhos sem docilidade.
Meu corpo imóvel.
O dela recuou.
Minha mamãe, sem graça,
falou que isso passa.
Eu atravancava, ria e dizia:
- Vocês passarão, eu... - estendia a aporia.
Eu era a Criação de Adão na Sistina.
Era mais que Michelângelo,
Era Adão no Bolo,
Era Bolo em Deus.
Mamães desconcertadas. Olhando umas para as outras.
O silêncio reinava,
o reino era meu.
Mamães desorientadas. Olhando para mim.
Tio Carlos com a câmera fotográfica
olhava para as mamães.
Acho que ele era apaixonado por umas três mamães,
ou mais,
ou todas.
Esperei um não.
Esperei um pare.
Ninguém era páreo
para um rei.
Tirei.
Deus perdoa os pecados
Cristo veio à Terra com uma missão importante.
De aniquilar o pecado que reinava e não podia mais.
Isto é perdoar a humanidade no sacrifício na
cruz.
Também um meio de nossos pecados serem perdoados
porque era a humanidade ou Deus devia pagar um
alto preço pelos pecados, e somente Jesus podia.
Ter este direito porque ele é Deus e nossos pecados
são tirados de nós por aquele sacrifício.
Jesus morreu, ressuscitou e assenta no trono de glória.
Mantenham o olhar firme em Jesus, autor e consumados da nossa fé.
Hb 12:2a
Há um tempo, vivenciei uma batalha entre o medo e a fé...
Quando questionei ao Senhor como ter mais fé, o Espirito Santo me fez lembrar desse versículo.
Lembrei que, certa vez, o Apóstolo Pedro foi convidado por Cristo a andar sobre o mar... Quando ele tirou os olhos de Jesus, viu as águas a sua volta e sentiu o vento forte, então, toda a sua fé se exauriu.
Jesus é o autor e consumador da Fé e devemos olhar firmemente para Ele para não sermos dominados pelo medo e pelas dúvidas, pois Deus é poderoso para cumprir o que prometeu (Rm. 4: 21).
A fé é a certeza de que o que nós esperamos está nos aguardando a alguns passos neste caminho que é a nossa vida(Hb1:1a).
Carlos Drummond de Andrade pode até está certo quanto as pedras que haverão no meio do caminho, mas Deus é poderoso e todas elas servirão, tão somente, para alicerçar a nossa vida em Cristo.
Sendo consumido pelo segredo
Perdendo forças pra lutar
Perdendo a vontade de agir,
deixando tudo assim.
Início, Meio e Fim
Cola tua boca na minha
E siga o cheiro do amor
Pinta de esperança
Meu mundo espelhado
Espalhado no prado
Do sonho, o esplendor
Minha dança
Começa na festa
Quando teu olhar orquestra
Meus sentidos e o sabor
Do teu riso deságua
No meu oceano de cor
Decoro teu rosto de tanto
Redesenhá-lo na minha memória afetiva
E a vida cobiça essa história
Pra repeti-la por vários milhares
De vezes
E eu, submissa, respondo
Por uma eternidade sem fim
Fui tua no início, no meio e no fim
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