Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

⁠Algum dia assim como Chico, também desejo sair à francesa e bem no meio de festa.
Me agrada ainda a ideia de morar no Céu, mas viver no inferno como fazem os anjos.

Procuramos nossa identidade até o dia de morrer. A vida é o que acontece no meio.

⁠Abrir o coração e confessar as nossas dores no meio cristão, sofreremos muita reprovação, pois o ensinado é não falar do próprio sofrimento.

⁠Em meio as distrações deste mundo, estamos confusos e com medo, principalmente quando percebemos que a solução de um problema, não está em nosso controle.

⁠Seguimos na caminhada da vida, lutando por dias melhores e por um sopro de luz e esperança em meio ao deserto de sentimentos que vivemos.

“Em meio a uma tempestade no mar eu só preciso conhecer o canal que vou navegar e não as pedras que lá existem.”
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"Há dias tão sombrios que mesmo em meio ao caos, o mundo silencia aos meus ouvidos, só para meu angustiado coração debater-se aos gritos em saudade."

⁠Foi por meio do meu silêncio que aprendi a me ouvir. Hoje, os barulhos que, antes, me distraíam de mim, já não têm vez...

Aprenda a ser duro e cincero porque no meio do caminho haverá muitos espinhos e você precisa está preparado para enfrentar.

⁠Talvez a noite seja real, e talvez eu seja um vagalume no meio do escuro tentando manter a faisca acessa acreditando que se continuar eu possa achar a fonte de luz. Mesmo que exista a possibilidade dessa fonte não existir ou de eu nunca encontrar, eu prefiro seguir como um vagalume aceso com um propósito do que aceitar o escuro total

Em meio aos encantos e desencantos pela vida. Aprendir á gostar de mim o suficiente, á não me tornar dependente da compaixão dos outros.

É por isso que eu gosto de jazz. Não é algo óbvio. E, às vezes, pode ser meio desagradável. Mas é expressão pura. E costuma ter um equilíbrio.

Existe pessoas que conseguem tirar um sorriso de outras no meio sua própria guerra interna.

⁠O corpo é fortalecido por meio de musculação, mas o espírito, por meio de oração.

A saúde mental é meio negligenciada, mas também é uma lesão invisível. E as coisas que não podemos ver e que não podemos entender nos assustam. E é difícil conseguir falar sobre algo que talvez muitas pessoas não sintam.

⁠Andava só, até encontrar um outro dois rastos no meio do caminho... Lúcia Farias.

⁠"Um barco à deriva no meio de um oceano, segue um rumo totalmente determinado por suas correntes e principalmente pelas tempestades influentes, o ente independente de suas vontades é atravessado pela impessoalidade, percorrendo seu destino na segurança do estabelecido. Apropriar-se desse modo-de-ser é trazer a compreensão a inércia do movimento, é sentir um lampejo de angustia, onde o desiderato de retomar a direção do leme, faz com que suas escolhas sejam ressignificadas., dando um novo sentido, avocando um poder-ser".

⁠Ela ficou surpresa ao descobrir que não estava mais no meio de uma angústia e dor sufocante. Em vez disso, de uma forma estranha, ela se sentia como se tivesse renascido.

⁠Quando a gente compreende que TUDO, absolutamente TUDO, é composto por ciclos (início, meio e fim), a gente aprende a estar em paz.
Aprende a AGRADECER, ENTREGAR, CONFIAR e a seguir.

⁠Você tem que lembrar de uma coisa mesmo em meio disso tudo... Você é muito mais forte do que acha que é. E não importa como se sinta. Você não está sozinha.