Poema com o None de Andreia
Entenda que a opinião de alguém NÃO representa uma verdade, uma sentença absoluta, é APENAS uma opinião pessoal, não seja agressivo, reativo, infantil.
Se não gostou, ignore e se quiser pronunciar-se emita apenas um DISCORDO.
Antes de fazerem alguém aceitar o inaceitável o conduzem ao medo, ao terror, depois ele mesmo irá pedir, suplicar.
Uns preferem alguns anos na cidade agitada, outros, toda uma vida no campo. Para cada existência um ritmo a espera...
Vivemos ainda na infância emocional, navegando num mar de certezas inexistentes e dúvidas ignoradas, entre vãos e chão firme, oscilando.
A maioria dos que se dizem cristãos, afirmando ter fé, reclama do Criador quando não lhes atende ou algo acontece e com isso demonstra NÃO acreditar Nele e ter fé da boca para fora.
Estarei sempre ao seu lado. Sempre que você respirar, eu também vou. Sempre que o vento soprar, vou acariciar seu cabelo. Sempre que chover, vou beijar sua bochecha. Sempre que você tocar o chão, vou segurar a sua mão. E sempre que você tocar o violino, vou deitar a cabeça no seu ombro. Sempre ouvirei você.
A arte provoca, instiga nossos sentimentos seja de que jeito for. Nos tira do morno, nos motiva.
Para mim, sem ela, não há vida.
Limite-se a controlar quando e como irá urinar ou defecar porque a maioria esmagadora das coisas na vida NÃO possue controle.
A ideia de controle é uma ilusão, uma infantilidade, um esforço sem fim.
Desistimos de continuar caminhando porque começamos a jornada pelos motivos errados, os externos, os superficiais e imediatistas.
Esta guerra é um labirinto de espelhos, em que a verdade é protegida por um guarda-costas de mentiras.
Para permitir que Deus seja Deus, devemos segui-lo por quem ele é e pelos seus propósitos, e não pelo que queremos ou preferimos.
Antes de mais nada gostaria de pedir desculpas é o mais corajoso e puro. Sendo que o primeiro a perdoar é o mais forte.
E o primeiro a esquecer é o mais feliz. Não seja consumida pelo odio no silêncio. Grite para mim - brilho/luz.
Quantas pessoas, no alto da velhice, corroídas pelas consequências das próprias opções e escolhas erradas, olham para o céu e praguejam, se vitimizam?
