Poema com o None de Andreia
Quando você se torna viciado em uma pessoa, você não consegue larga-la, deixar de lado e seguir. Porque há algo que te puxa novamente para o vício. E você não consegue se curar, mesmo que aquilo esteja te destruindo e te fazendo mal. Dos vícios, esse é o pior. E é difícil fugir dele. Porque não há cura. As pessoas são mesmo uma droga.
Me substituiu rápido demais. Pelas coisas, pelas pessoas e por algo qualquer. Já sabia que não era sua escolha, muito menos sua primeira opção ou prioridade, só não achei que era tão descartável assim.
Minha avó já dizia que ir embora sem se despedir é falta de educação. Imagina se ela soubesse que as pessoas fazem isso o tempo todo. Tornam alguém sua casa e partem sem ao menos agradecer pela hospedagem e dizer adeus.
Bebi até a última gota do suposto amor que ela dizia sentir. Só que eu não sabia que eu estava me envenenando a cada gole.
Eu gosto é de profundidade. Porque lugares rasos são para peixes e pessoas que têm medo de se entregarem ao (a)mar.
Acho que se o ninho falasse, afagaria o passarinho e falaria: que bom que você está aqui. O vazio é triste. E não te ter por perto, também.
Quando você tem o bem dentro do seu interior, pode vir todo o mal do exterior atrás de você, que você só olha pra ele e fala “Hum. Ta.”, mas não te afeta, sabe? Porque quando a alma é boa, não a mal que mude isso. Podem até tentar, mas nunca vão conseguir. Seja alegria, seja paz, seja amor, seja o bem em pessoa. Independente do que te aconteça.
Egoísmo é o problema maior da sociedade. Esqueça seu ego e pense mais nos outros. Muita gente precisa de você.
Antes sejamos pequenos humildes do que grandes arrogantes, pois a vida aqui é passageira. 🙏 Fé, esperança e amor.
Um robô mecânico frio e sem sentimentos igual ao meu coração de crustáceo frio e sem sentimentos. Vou ficar com ele e criá-lo e vou amá-lo como se fosse meu próprio filho.
Somos dois caras partindo com um objetivo comum. Vamos discutir sobre algo bobo, brigar, nos separar. Só para voltarmos juntos e perceber que não dá para viver um sem o outro. É simples, mas mágico.
Ele é como um sorvete com sal, porque é doce e irritante. Ele é legal e irritante como unhas arranhando a lousa! Certo, ele é principalmente chato pra caramba. Mas este chatinho aqui é meu amigo. E ele não merece morrer.
