Poema com o None de Andreia
"Quando se vê um fato que não se compreende, quanto mais extraordinário ele é, mais suspeitas desperta e mais o pensamento se esforça para lhe dar uma causa vulgar; se ele, porém, for compreendido, é logo admitido por ter uma razão de ser, desaparecendo o maravilhoso e o sobrenatural."
Allan Kardec.
– O que fazemos quando nosso coração dói?
– Nós o acolhemos com amizade, lágrimas compartilhadas e tempo, até que ele volte a despertar esperançoso e feliz.
Quando as coisas grandes parecerem estar fora de controle... concentre-se no que você ama e está debaixo do seu nariz.
"É melhor eu não falar em felicidade ou infelicidade - provoca aquela saudade demasiada e lilás, aquele perfume de violeta, as águas geladas da maré mansa em espumas de areia. Eu não quero provocar, porque dói."
-amizade-
a verdadeira amizade e como saude o seu valor so e reconhecido quando perdemos a amizade e assim..nem precisa que seja reciproca .. a amizade na integra apenas sente o querer bem,sempre...
Ao servir a alguém de má índole, não espere recompensas, e ainda agradeça caso o mesmo vire as costas e vá embora sem lhe fazer mal algum.
Tonya é tão difícil que a única razão de ela ser uma menina é porque meu pai queria um menino.
(Chris)
O Vendedor Samurai sabe a necessidade que é para uma empresa que todos estejam juntos por um mesmo objetivo.
Um homem que não teme nada, é um homem que não ama nada, e se não ama nada, que alegria tem em sua vida.
É preciso grande esforço para não ser livre, para manter a cabeça abaixada, a boca fechada.
(Randall Becker)
Até mesmo uma princesa deve suar e gargalhar às vezes! Ou sentir vontade de chorar. Ou ficar com raiva e gritar!
Hoje, é fácil esquecer do fato de que essas ferramentas [as redes sociais] criaram coisas maravilhosas no mundo. Elas reuniram familiares perdidos, encontraram doadores de órgãos. Quero dizer, houve mudanças significativas e sistêmicas no mundo inteiro graças a essas plataformas, mudanças que foram positivas. Acho que fomos ingênuos com o outro lado da moeda.
Nos primeiros cinquenta anos do Vale do Silício, a indústria fez produtos, como hardware, software, e os vendia a clientes. Era um negócio legal e simples. Nos últimos dez anos, as maiores empresas do Vale do Silício têm estado no negócio de vender seus clientes.
Como nós não pagamos pelos produtos que usamos, os publicitários pagam pelos produtos que usamos. Os publicitários são os clientes. Nós somos a coisa que está sendo vendida.
