Poema Carolina

Cerca de 1787 poema Carolina

Eu fazia roupas para as pessoas pobres. Era bem difícil ter a sabedoria que um dia estaria tão famosa como eu estou hoje. Até que um dia, Deus me disse que era porquê eu me comportei bem e que eu merecia. Deus me abençoo e me fez entender que a vida sempre recomeça com as coisas boas e deixa o futuro ainda mais alegre. O passado? Fugir em diante de nosso coração.

Inserida por CarolinaFoltran

Tem gente que, de tão transparente, acaba se tornando invisível. Não deixem de ter uns mistérios guardados no fundo da alma, nem tudo precisa ser dito (muito menos no Facebook).

Inserida por carolcdacunha

É incrível como tenho o poder de causar grandes estragos , mesmo com a melhor das intenções .

Inserida por Carolinakeron

Se eu tivesse o poder de mudar uma única coisa no mundo, eu mudaria A mim ,mudaria todo esse comportamento impulsivo , essa falta de paciência esse comportamento explosivo principalmente esse egoísmo que , me faz pensar em mim , quando eu poderia mudar mundo!!
E ainda sim tem pessoas que me amam, quero agradecer todos , que até aqui , aguentarão minhas crises, e aceitaram minhas atitudes ainda que não concordaram com elas..Apesar desse ser , tão imperfeito e inacabado,quero dizer que os amo!!

Inserida por Carolinakeron

Sempre fui atraída por é de impossibilidades,relações que vivem de de riscos,gosto de estranho,não sei amar em silencio , sou adepta e fã de amos mal resolvidos,de viver e se alimentam de surpresas e provas em que o sentimento é posto todos os dias. Falo do amor improvável driblando a lógica da razão, contestando teorias, rumores, estatísticas e prazos determinados. Sendo avesso às suposições.

Inserida por Carolinakeron

Talvez seja a ilusão, talvez seja o drama, talvez seja a maneira como ele anda ou o brilho em seus olhos. Talvez seja minha imaginação, talvez seja seu sorriso, talvez seja o medo, talvez seja a solidão. Ou, quem sabe, talvez seja o amor.

Inserida por mariacarolina4

Ter amigos 'mais velhos' é uma alegria, pois, você sempre se sente o mais jovem!

Inserida por gcrl

Com o tempo essa frase ficará [tecnologicamente] ultrapassada, mas: " Eu prefiro uma ligação a um whatsapp; um abraço a uma curtida; sair junto a um RT. - Eu amo o contato real, o virtual deveria deixar de ser."

Inserida por gcrl

As vezes se senta, e nem pensa, e as palavras simplesmente vem. Dizem que poeta não se faz, poeta já nasce sendo.

Inserida por gcrl

TIMIDEZ
... descobri porque a junção das letras no teclado é extensão de meus pensamentos e minha boca extensão de minhas ações.

Inserida por renicarolina

Sentir algo desocupado e ao mesmo tempo absorvente, - tipo aquele que se localiza entre as pernas tão feminis. - O vento me traz as folhas de outono na margem da vidraça pintada de vapor pelo embate do frio que faz lá fora com tal carcaça exalando calor aqui dentro. As pontas dos dedos congelados. Tantos adágios e nenhum debuxo que preste. – Ironia. - Acho que já se narrou muito sem nem ao menos ter posto em prática antes tanta literatura. Acabou que aquele corpo casto sumiu, mas ainda sente-se como tal. – Um signo, talvez. - Precisava sentir aquilo de novo, ter certeza que foi concretizado, fato consumado, e não apenas mais uma de muitas fantasias – de renda preta com pérolas entre os seios - O abrir do zíper de uma calça masculina. – E o sentir ansiedade daquele audaz com seu órgão genital, varão, vindo pra cima deste corpo já denegrido.

Inserida por carolinapires

Que renasçam os jardins! Que me venha a Babilônia! A ti pertenço, divino mundo permeado de mitologias patéticas nas quais me encaixo perfeitamente. Patético ser perverso simultaneamente submisso às doçuras e encantos vedados da carne humana, seja qual for, basta ser carne. Deliciar-me-ei do fel derramado pelas ruas onde passei, dali nascerão flores negras e meu nome estará lá, assinado. Os olhos cerrados e os braços abertos pro mundo – que me venha o que for de menos necessário, eu quero o fútil. As pessoas que por mim passaram... Ah! Passaram, elas sempre passam. “... E eu passarinho”. Abri as asas. Voei.

Inserida por carolinapires

As flores da invernia encobrem as ruas em rubro e rosa e nem sequer escuto mais o crepitar das folhas de outono. Eu te amei em ventos de maio, mas te odiei em cores de verão. Em primavera a pele desbotada te vestia tão mais desejável... Hoje é inverno e eu delicio outros doces, dos mais confeitados, aquele tipo que alimentam os olhos, engordam o corpo, mas não matam a sede da boca seca.

Inserida por carolinapires

Os últimos devaneios não me caberiam assim tão épicos líricos. A cada gota que me faço, desfaço-me em migalhas, aquelas quais espalhei pelo chão para saber o caminho de volta a casa, regressar não vem ao caso. De cretinices em cretinices aquelas quais diluo-me em prazeres impudicos fodidos e mentirosos de outrem, encontro-me cheia de más intenções e discursos vazios - a felicidade cheira a shampoo barato. Chamaria plenitude se vago não fosse o emaranhar das línguas de mesmo sabor e textura - sabe, não há atrito. Desconfio que só ele ame minhas insanidades e as aprove e desfrute como se fossem saborosas feito mel. - Não me julgues assim, não podes desejar-me tão apaixonada. - Estive a pensar nisso “minhas últimas utopias ainda me batem forte a cara” e quando menos percebi, estava a criar peixe nos olhos. Recordo que enquanto dormia eu desenhava palavras de amor invisíveis no corpo dele. Eu o tocava naquele espaço grandioso que era meu futuro na constelação de pintas de seu ombro. Mas ele não entendia os meus signos. E de repente eu não me basto, há tempos nos despedimos sem tom de fim. Faz alguma diferença eu tentar explicar? Preciso de mim, dele, de nós, não sei, preciso. De nós, aquele nós que nunca foi a gente. Eu, então, faço-me inverno, declaro-me Sibéria.

Inserida por carolinapires

E nos momentos mais difíceis que vem pessoas firmes que ao seu lado vão te fazer entender.

Inserida por caroldrehmer

"Ventos do horizonte,me traga um mundo que me falta tantas vezes, que me afoga em estar só...Não quero me afogar, às vezes me sinto apenas gota, e tantas outras oceano,rio sem ter rumo certo,sem ter onde chegar,sem ter porque partir sem ter nada a alcançar...Porque assim?Não quero, mas espero mesmo assim esse vento que me venta de horizonte nenhum."

Inserida por maluca22

Não uso meu rompimento de ligamentos do tornozelo como real motivo para meu desequilíbrio, quem me dera se fosse. Recordo-me daquela noite em que fugi para teus braços. Tua cama está cheia de histórias a contar. Acho que esqueci algumas palavras por aí. Cheguei a casa para redigi-las e nada me veio em mente, mesmo sabendo que bolei contos de mil e uma noites enquanto tramávamos a cena. O fato é que sinto falta da tua cama e dos teus lençóis surrados e digo que é uma pena ainda não teres vindo aqui gastar meus lençóis novinhos com cheiro de loja. Sinto muito, eu não queria ter dito isso, mas escrevo à caneta e usar corretivo deixa o caderno tão feio...

Inserida por carolinapires

Talvez fosse pela não-falta-de-tempo contida no meu dia, mas hoje eu me arrumei. Arrumei-me para ti, unicamente, e nem sequer obtive olhares, enquanto eu, como de costume, reparei em cada detalhe. Ah! Havia uma sobrancelha mais desalinhada que a outra, pensei em arrumar, mas te vi tão apaixonado, envolvido nas cordas do contrabaixo... Resolvi não incomodar, afinal, admiro cada dissonância de tuas cordas. Imãs de pólos iguais, repelindo, repelindo, repelindo. Quem me dera se fosse pela ausência de beleza e curvas neste corpo cansado, antes fosse. Talvez eu esperasse um algo a mais, mesmo sabendo que prometi pra mim mesma, não planejar mais nada, mas como estou cansada de saber, meu relógio segue outros compassos, sempre adiantados e fora do ritmo. Dessa vez eu não esperava nada mesmo, juro. Só de pensar que os corpos podem pulsar novamente na mesma batida do jazz ao fundo de toda cena... Sei que quando os corpos descobrirem que estão diante de uma aproximação um tanto mais intensa que carnal (eu falo de fome, canibalismo), o tempo não terá conseguido cessar o magnetismo e se eu falar com um ar modesto, tenha certeza de que estarei fingindo.

Inserida por carolinapires

Me procure sem motivo aparente e faça tempestade em copo d’água. Me apavore, me enlouqueça e me envolva numa suposta pretensão. Me instigue, me irrite, invente motivos para pensar que pode ser e depois me alucine parecendo dizer não. Fuja. Passe dias, noites, horas ao meu lado e me conforte. Me acalme, me anime, me faça rir. Depois desapareça, me esqueça, me critique, me hipnotize. Confunda. Se declare, me rejeite, me difame, me oriente e eu, gramaticalmente incorreta, continuarei incoerente, desconexa, envolvida. Procurar-te-ei em tudo, em todos. Não te encontrarei, não saberei quem és. Imaginarei minha vida envolvida, enrolada nos teus braços, nos teus olhos. Em filmes, músicas, pássaros e copos de uísque barato eu me trancarei, esquecer-me-ei, afogar-me-ei. Um, dois, três, quatro modos de loucura. Às vezes cinco, muito gelo e um gole. Entorpecerei logo. Aí, devassados, vestiremos a nudez, compartilharemos o mesmo teto por uma noite, saborearemos o melhor vinho: fel. Transmitiremos calores incansáveis, incessantes e adormeceremos exaustos apenas sabendo que o inferno é o máximo. Depois fingirei que nunca te conheci e te encararei no meio da pista. Dançarei contigo como se tivéssemos dezoito anos e ficarei contigo, transarei no primeiro encontro. Esquecerei tua nobreza e me insinuarei para ti, seduzir-te-ei e enfim te terei novamente aqui.

Inserida por carolinapires

A pele inquieta, gélida, passa a sentir falta de ter um corpo másculo sobre este feminil, agora, frígido que só. Espera-se não ser esquecida por entre grandes tragos de vinho branco nesse tempo ameno que aí, longínquo, abraça. A mão suada tramando fios de cabelo e o calor de dentro embaçando o vidro do carro com o frio de fora; Desenhos. Saudades, e não se esperava por.

Inserida por carolinapires

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