Poema Bobo
Carta a Morena...
Ah morena morena...
Você me pede um poema...
Eu lhe peço um sorriso...
Você me pede um beijo...
Eu lhe peço um sonho...
Você me pede para escrever para a Lua...
Eu lhe peço paciência...
ESTRELA SOLITÁRIA
Olá estrela, que poema foi-te feito
Que em algum momento te fez infeliz?
Que palavra torta tão hostil do verso
Trouxe a ti a culpa, uma cicatriz?
Não chores se o poeta foi-se
Se em nenhum momento ele vai voltar
Não tendes marcas dos desvelos teus
Que tu déste àquela à quem quis este amar?
Ah estrela reluzente, quem me dera fosse
Um dos astros livres pra voar juntinho e
Te dar calor, te-la em meus braços
E no meu abraço ter o seu amor.
Só assim estrela, só assim verias o valor que tens
És tão promissora, fonte inspiradora
Que nos faz voar, brilha intensamente
Quando ver da gente, nosso versejar
Viva estrela, viva ainda que as pessoas não
Entenda deste brilho sua intenção
Deixe que a aurora acorde e nos separe
E amanhã trarei a ti minha canção.
Também fiz uns versos para minha amada
E ao seu contexto ela desprezou
Não estás sozinha, oh estrela minha
Dá-me companhia,
te dou a valia deste meu amor.
Poema para João
sonhando pelas águas .......
o João vai estar em casa
o João vai beijar as nossa faces
e vai trazer um presente
de Deus......A PAZ.....
e não ira mais para longe
pois o amor
que sentimos
nos une para sempre.......
o João ensinou
que devemos perdoar o passado.......
Não sou Maluca!
Escrever um poema para te, há! como poderia? Para isso teria que me afogar em um Aurélio, e selecionar das mais ricas palavras em significados, nada muito comum, pois assim me sentiria lhe menosprezando em sentimentos, então pode esquecer, não me arriscaria colocar tal amizade em jogo, ao escrever um poema em versos sem rima.
Me entrego!
Não me prenda!
Sou livre
Sou frágil, sou poema!
Vou e volto, quando quero!
Sou sossego na tribulação!
Sou Paz na guerra!
Sou única na multidão!
Aceite-me como sou;
Não queira me ensinar a viver!
Pois, viva até hoje estou...sem você!
"Um poema encantado"
O poeta enlouqueceu
sufocado com as palavras que não conseguia usar
Elas brincavam dentro dele,
querendo sair e desejando se expressar
Contudo eram desconexas, brigavam entre si e não rimavam
Ele não conseguia jogá-las para fora
porque não diziam nada e não se combinavam
O que fazer com tantas palavras guardadas
e sufocadas no seu interior?
Eram belas e conflitantes, falavam do ódio,
da paz, da guerra e do amor
Com lápis e papel na mão, os dedos tremiam,
pois não conseguia poetar
E lágrimas de desespero nos olhos do poeta,
queriam se aflorar
Ele adormeceu e sonhou com as mesmas palavras,
segurando com força as folhas de papel
E no sonho então passou a escrever,
os mais lindos versos nas nuvens no céu
Utilizou todas as palavras
que antes eram absurdas e sem razão
Nunca escreveu um poema,
com tanta destreza e imaginação!
Então o poeta despertou sorrindo
e escreveu o que havia sonhado
Havia graciosidade no conjunto das palavras,
um poema encantado!
E agora as lágrimas eram de contentamento,
pois surgiu dele uma nova poesia
Poeta que é poeta faz versos até em sonhos
e tem duas vidas, a real e a da fantasia...
POEMA DO CAMINHO
E num conjunto imperfeito de um ser humano, que buscava o refazimento, o encontro com o perdido que habitava dentro de sí, eu cheguei, de mansinho e vestido a caráter para essa empreitada. E embora sabendo o árduo trabalho que se despontava a minha frente, coloquei a mão na massa. Despertar o melhor que existe dentro de ti, e acender a luz que outrora brilhara seria minha missão, da qual desempenharia com esmero, pois sabia eu antecipadamente, que esta luz, seria a mesma que iluminaria o meu caminho.....
GRANDE AMOR (Poema de Almany Sol - 08/07/2012)
Pode até O mundo ser indiferente...
Pode até o tempo ser efêmero demais...
Pode até os sonhos serem impossíveis...
Pode até a direção não ser exatidão...
Pode até a vida ter caminhos desiguais...
Pode até a distância ser separadora...
Nada disso irar mudar os rumos da paixão,
porque essa estrada não foi você
e nem eu, que por capricho escolheu,
foi premeditado nas estrelas
e nelas, o meu olhar só consegue ver o seu.
Está escrito assim, eu me encontro em você
e você em mim, pois nascemos para viver,
a linda história de um grande amor sem fim!
UM POEMA TRAQUINO
Quero escrever um poema traquino,
Um poema repleto de esperança;
Um poema afoito feito um menino
Que aproveita bem o seu ser criança.
Quero escrever um poema traquino,
Um poema pleno de confiança;
Um poema que traga um grande ensino
Para quem só canta desesperança.
Quero escrever um poema ousado,
Um poema-aventura, despreocupado,
Com todos seus versos em desatino...
Quero escrever um poema peralta,
Que nos faça lembrar, sentir a falta,
Do tempo em que éramos simples meninos!
Poema:Será que um dia entenderás a manifestação do Amor?
Será que um dia entenderás a manifestação do Amor?
Que nasceu em um sorriso e dilatou-se em dor
Será que percebes além do meu olhar?
É a desesperação da minha alma de amar
Será que em meus lábios podes tu vê?
Que o pranto se converte em riso
Que um amor te pede um abrigo
Louco em teu coração se esconder
Ou será que não podes ver meu lamento
Que se interpreta em lágrimas
A cada aumento
Será que não entendes o amor?
Será que não entendes um coração sofredor?
Que mais se passa o tempo
Já não me trás contentamento
E antes pudera ser
Mas como, se amor tu não o pode entender
Entretanto poupas-te de mim tal aspiração
Por causar em mim pesar no coração
Será que um dia entenderás
que ao revelar-se quando me calo
O amor se tornará refulgente
Ou quando dele falo...apressadamente
Entenderás o amor e quando descobrires
Não te admires, é por que amas.
Fui pega um pensamento para escrever um poema
Tentei ir a um alegre pensamento de fiunça
Tropecei em um pensamento qualquer, e percebi
Que você deixou minha cabeça uma tremenda bagunça
Pois a cada pasta de arquivo nela guardada
Esta com sua essência borrada
E desta forma notei
Que minha vida a ti estava reservada
Meu último poema de amor
Não falará de amor
Eu já de amor não falo
Será uma folha branca
Pura e luzente
Ao centro um gemido apenas
Tio Paulinho
Fiz um poema para demonstrar,
Toda a tristeza que desce como lágrimas em meu olhar.
Mas infelizmente poemas eu não sei fazer,
Mas não venha achando que eu vou te esquecer.
Sua alegria e sua concentração,
Faz-me sentir uma dor maior em meu coração.
Não queria que isso tivesse acontecido,
Você é mais que um tio, um pai, um amigo.
Agora terei que me calar,
E deixar que a vida volte a continuar.
Nesse momento não tem como não chorar,
Mas o que deixastes para nós nunca vai acabar.
Seu nome é Paulo. Mais conhecido como tio Paulinho,
A força que me deu faz continuar insistindo.
Espero que quem ler esse poema não esqueça,
Você sempre estará aqui para que eu não enfraqueça.
MEU ULTIMO VERSO
Entretido em meus pensamentos
Pego uma folha de papel
Penso em fazer um poema
Olhando o azul do céu
Talvez só falte alguém que me inspire
A fazer versos de amor
Meu coração está partido
Estou chorando minha dor
As lágrimas molham meus olhos
Minha cabeça gira, pela tontura
Estou amargurado dessa vida
Dessa vida taciturna
Queria fazer meu ultimo verso
Olhando seu rosto bronzeado
Mas procuro por toda parte
E vejo que não estás ao meu lado
Mas por que fostes embora
Sei que por egoísmo meu
Devo pedir te perdão
Chorando no ombro teu
Você olhará pra mim
Dizendo que estou perdoado
Que sabe que errei muito
Mas só és feliz ao meu lado
Sentada a mesa; sozinha no escuro
escrevendo um poema; pensando na vida
sonhando acordada; sofrendo calada
caneta na mão; mente vazia
versos perdidos; trechos sinceros
pequenas estrofes; rimas externas.
Menina carente, de sorriso amarelo
vestido florido e coração singelo.
Pequeno Poema á Dois (As Acácias)
Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!
Quando estou natural - Poema de Lupe Cotrim
Quando estou natural
é que posso sentir-me
intimamente ligada
à vida.
Quando estou desprevenida,
- pés de água e de terra -
o corpo todo em contato
a caminhar erguido
e penetrado na atmosfera.
Compreendo, porque sinto
e depois penso:
- Não corrijo as sensações -
apenas as configuro
e lhes dou sentido.
Nenhuma vastidão me estreita
ou intimida;
com o natural em tudo,
numa entrega sem medida,
nos meus pés de água e terra
no meu ser de amanhã
- Eu existo a minha vida.
Poema: a culpa de um prédio
Sejam todos bem-vindos ao poema: a culpa de um prédio.
Sou um prédio cinco estrelas.
Perdão um hotel cinco estrelas.
Todos usufruem, desfrutam da minha beleza.
Não há quem resista aos meus confortos.
Aqui já desfrutaram as mais belas celebridades.
Sou o melhor, o mais sofisticado prédio que já existiu.
Mas o que ninguém sabe é que, culpo-me todos os dias.
Tudo que se pode imaginar nos solos hoje em dia é somente concreto.
A floresta não existe mais,
As pessoas também.
Todos que me admiravam não estão mais aqui.
Estão desprovidos de vida.
Eu continuo belo, com um pouco de poeira.
Mas do que adianta ser o mais belo para si mesmo?
Sem poder compartilhar o melhor de si?
Pena que não pude falar,
Pois fui destruído por máquinas enormes.
Ainda tenho medo de elas um dia me derrubar.
Queria saber de onde elas vieram.
Mas só vim acordar quando já era um prédio.
Sinto falta dos seres humanos,
Pois tenho a certeza que eles não iriam permitir
As máquinas fazerem o que fizeram conosco:
Toda uma floresta tornou-se concretos.
Caso existir alguém vivo ai
Venha-me visitar, pois estou muito solitário.
Voltem sempre.
Carta de Março - (Poema Patético)
É estranho, mas hoje olho para o passado e vejo um fato interessante.
Em toda a minha vida, muitas juraram amor por mim, mas em nenhuma delas eu acreditei.
Eu no entanto...
Imaturo, imbecil e idiotamente poeta que sou; Jurei amor a apenas uma...
O que isso me ajudou no futuro????
Ajudou em nada...
Alias! Ajudou sim...
Serviu para mostrar que o futuro é feito de uma balança onde pesamos tudo que assimilamos em nossa existência.
Hoje, olho aquelas juras de amor que durante a vida recebi e vejo que eram mentirosas.
Hoje, percebo que não deveria nunca ter jurado olhando nos olhos este único amor que eu tive.
Pois, deveria sim, ter ficado calado, guardando-o apenas para mim.
Mas, Imbecil, idiota e imaturo que poeta sou.
Joguei o meu amor único ao vento e ele feito areia se dissipou...
Sábio ditado popular...
"Em boca fechada, não entra mosquito."
Infelizmente na balança da vida as juras mentirosas sempre vencem.
Neste caso o melhor a fazer é economizar o latim.
Pois, o que me resta deste amor único são poemas patéticos...
Patéticos como toda jura de amor...
Mesmo, sendo os feitos para um amor único...
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