Poema Bobo
Rap dos professores
Professores sua missão é muito importante
numa sala todos os dias ensinando
enquanto isso aprendendo eu sei,
porque a vida ensina também!
Vocês se preocupam se um aluno não vem,
se estão doentes, querem saber o que eles têm.
Vocês ensinam bem
e querem que todos aprendam a lição
porque acreditam no desenvolvimento com Educação!
Professores sua missão é muito importante
numa sala todos os dias ensinando
enquanto isso aprendendo eu sei,
porque a vida ensina também!
Papel dali, papel daqui,
prova pra corrigir,
nota pra entregar,
sua rotina em um dia não parece se acabar!
Prepara aula e a vida é uma correria,
mas se os alunos aprendem estão feliz
por querem consertar o mundo com um giz!
Professores sua missão é muito importante
numa sala todos os dias ensinando
enquanto isso aprendendo eu sei,
porque a vida ensina também!
Simplesmente mulher
Mulher assim nomeada
Nasceu pra gerar a vida
Precisa ser querida,
Precisa ser amada
Mulher
Simplesmente mulher
Femenina
Delicada...menina
Se moça
Seu sorriso adoça
Sua juventude cativa
Se sonha...incentiva
Mulher
Simplesmente mulher
Mãe, companheira
Guerreira!
Ativa, atrevida
Pronta para o que der e vier
Pois, se nasceu mulher
É para ser o que ela quiser na vida!
Pela primeira vez de você
Pela primeira vez falei sem te ver
Sem te conhecer
Pela primeira vez te vi…
Toquei a sua mão e disse:
Boa tarde!
Olhei nos teus olhos
Ouvi a tua voz
Pude sentir o seu tom
E te li, ali frente a mim
Numa leitura extasiada
Porque era você mesmo…
Você veio até mim
E num outro dia…minha entrega
Quis te abraçar
Quis ver tua boca
Seu sorriso
Seu rosto inteiro
Por ti outra primeira vez
Desta vez tão minha
E você, você meu algo
Neste renascer em mim
Ah! Teu olhar…belo
Ouvi tua voz
Sem teu rosto inteiro…
Três vezes frente a frente,
Olho no olho…
E na quarta vez de eu e você
Algo te fiz sentir…essência, transparência
Não sei, mas ouvi…
"Você está feliz"!
Sim, eu estou feliz…
Eu sou feliz…
Porque já nasci
Porque já sou eu
Porque existo
Porque vivo
Porque amo a minha vida
Amo a vida e o belo,
O bom,
O dom,
O tom,
O som,
Eu amo
E amo…
Amo…
Depois deixei o silêncio…
Ecoar meu grito
No meu silêncio, seu eco em silêncio
Porque me indagaste:
-Quem é você?
Então…disse…
Sou a minha alma!
Este algo dentro de mim
Lá dentro
Não eu nas vestes
Ou na expressão,
Mas, a minha essência interior.
Te senti meu…
Talvez doutor ou mentor
Sei que você…você outra vez
No seu olhar
Na sua voz
Sem seu rosto inteiro…
Daí, numa quinta vez de você
Despiu- se de sua proteção
E pela primeira vez
vi teu rosto inteiro…
Você…
Você pela primeira vez
Inteiro então
Ou parte de ti…
E na minha Vitrine da Alma
Tão dentro de mim
Te vejo…
Como se fosse a primeira vez
Vaso quebrado
Mais um vaso foi quebrado
E não sei quem quebrou
Se bem que toquei
Pensei que fosse sólido
Porém me enganei
Do vaso vi as flores
Depois murcharam
A água derramou
E vi se espalhando
Senti me molhando
Então me esquivei
Até falei:
-Vaso olhe…
não me molhe…
O vaso se aquietou…
Nada mais falou
E tempo passado
Vaso de um lado
Eu de outro
Não sei se, se magou…
Passou e eu colhi flores
E no vaso coloquei
As flores logo murcharam
Então ao vaso indaguei:
- O que aconteceu?
O vaso disse: - Absorvi…
Sim, o vaso absorveu
A água que coloquei
E aí passou assim
A não alegrar pra mim
As flores não mais colhi
O vaso recolhi
Ficou guardado
E ali sozinho…
Logo o vaso se quebrou.
Tudo rede social
Livro feito de papel
Rarefeito
Sem efeito...
Tudo rede social
O falado fica por dito
Tudo escrito no digital
Faz download
Faz upload
De imagem escrita
De livros quanto quiser
Sem contar que é de graça
Podia alguém imaginar
Isso acontecendo?
Livraria fechando
Sem um livro físico
Pois, ninguém tá comprando
O povo pouco lê
Consome o que vê
Acredita na TV,
Na rede social
E jornal de canavial
Livro físico virou coisa banal
Fútil, sem serventia
Porque nem se folheia
Um revista de papel
Tudo rede social
Reconhece-te nas Estrelas ✨
Em outro planeta, num céu sem medida,
dois olhos se viram, lembrança sentida.
Sem dizer nada, a alma entendeu:
“Te conheço de antes, de um tempo que já morreu.”
A cada segundo estamos morrendo
A cada segundo que passa
estamos, morrendo e nem
por isso olhamos para trás
e esperamos o outro para
juntos caminhar...
Porque temos pressa
de não se sabe o quê,
não se sabe por quê?
O pequeno momento
que podemos caminhar juntos
é tão pequeno
e tão insignificante para você?
Então, pare e pense!
Reflita com o coração
e se quiser chore...
Não tenha vergonha de chorar!
Chorar é igual a sorrir,
porque também e parte da emoção.
Sim, da emoção...
Se é tão difícil para você
compreender isso, então vá!
Siga...Afinal de contas
o tempo é de cada um,
no tempo imediato de um instante...
Moisés
Rio, doce manancial de água purificadas.
Berço de suave esperança.
Entoando cantos de niná, tráz a criança.
Num lindo e açucarado cestinho.
À tua margem se teceu um ninho.
Onde, ansiosamente aguarda,
dois braços abertos que mais parecem asas.
Berço guardião terra...desembocadouro Mar!
☆ Haredita Angel
A vida é feita por nós;
Nós que amamos;
Nós que choramos;
Nós que rimos;
Nós que criamos;
Nós que destruímos;
Nós que nos atam;
Nós que desatamos;
Nós que nos unem;
Nós, que vivemos
a procura de nós...
Não que você
não mereça
eu te querer,
Você em pouco
tempo povoou
a minha fantasia
Elevando a minha
vaidade feminina.
Não posso ficar
onde sei que não
tenho como
emocionalmente
sustentar;
Não preciso
prever o futuro
porque sei que
entre nós tem
tudo para dar errado.
O amor pede de nós
profundos cuidados,
Da forma que você
está acostumado,
Não sou eu é que
farei impossível
para te modificar.
Não, não há nada
de errado comigo,
E nem contigo;
Apenas temos
expectativas
diferentes,
Só não quero
colocar o meu
coração mais
sob o teu perigo.
Cruzou uma
borboleta
amarela,
e entre meus
seios repousou;
o rumo tomou
e algo inspirou
que o amor
estará surgindo.
Não perco
o meu olhar
sobre você,
e por ti não
irei deixar
de esperar.
Fui plantar
as rosas
do destino
para quando
a vida
nos colocar
no mesmo
caminho.
Longe irei,
se precisar
com a condição
de não deixar
o amor se perder,
e eu não voltar.
No silêncio desta
noite nos prevejo
no giro do carrousel
dos teus abraços
e adorando os seus
beijos no melado
doce dos teus lábios.
Na galáxia dos teus
olhos profundos
navego ao ponto
de perder horas a fio
nos teus castanhos
e sublimes mistérios
de nossos desidérios.
É a lembrança do
que não vivemos,
porém sentimos
como já nós nos
conhecêssemos,
e silenciosamente
nos pertencemos.
De maneira mística
a sua presença
e a ausência capto
como estivesse diante
das minhas vistas,
Não fazes nem idéia
de cada sonho que
venho embalando
e reinaugurando
o Ano Novo a todo
o romântico instante.
A verdade nós dois
sabemos o quê já
está escrito sobre
tudo aquilo que
nos faz a cada
dia mais unidos
e mais absolutos.
A praia pode
estar deserta,
Você nunca
estará sozinho,
No coração
sou presença
que não
se ausenta
nem quando
o olhar
se distancia.
Eia a indecência
que te aquece
como o sol,
aos teus lábios
é sal e oceano
que te intensa!...
O silêncio é
a proposital
forma de
trazer a tona
o que arrepia,
e para você:
sou o sublime,
o apelo,
o que levita
e a tua fantasia.
Não nos
conhecemos,
E como
conhecidos
fôssemos,
Tu me trazes
para ti abrindo
espaços,
Com esse
jeito atrevido
Forte como
um raio,
Intenso como
um oceano
E com uma
pele igual
ao sol
acendendo
o amanhecer
caribenho.
Sem dar
chance de
pensar nas
consequências,
E de surpresa
me levou
para um
rumo impensável
ao paraíso
e impenetrável.
O teu carisma
apaixonante
me fez absoluta
e rendida,
Ao permitir
escrever em ti
um ousado
poema sobre
o teu corpo
que é um em si,
Reconheço-me
mágica e divina,
e celebrante
do incontável,
Assim me vejo
nas mãos
do imensurável
sob o jugo sedutor
deste teu calor.
Apreende na tua
sede os teus
lábios aos meus.
Porque não
sei nem por
onde começar...
Apreende na tua
fome o meu
corpo ao teu.
Porque longe
de mim
querer me
salvar de ti.
Apreende o meu
peito bem
unido ao teu.
Em ti não
serei mais eu,
seremos
o infinito.
Entre as passagens,
repletos de esperas,
os olhares se moveram
como bailam os planetas,
eles se reencontraram
para acertar os ponteiros,
os aromas dos entremeios
entre perfumes e a plateia,
como fôssemos cometas,
para fugir da alcateia,
e abrir novos caminhos.
Navegar nos teus olhos
me fez outra pessoa,
das esferas dos anseios
tu me viste e veio
com poéticos enleios.
Atração irreversível
dos corações a aurora,
paixão irrepreensível.
Meu espírito a gosto,
nas mãos de novembro
bem naquele momento
que o mundo parou,
a tua pele me arrepiou.
Encanto irremediável
das histórias o poente,
paixão incontrolável.
Por nós tu interveio,
porque sabes de mim
e do tímido silêncio.
Ainda não tivemos,
nem a glória do tempo,
entrecruzadas passagens:
dádivas do bom amor,
você me disse e repetiu:
- Você tem valor!
Só o tempo irá dizer
se sou eu o teu amor.
Gire com força a roda do destino,
Vire a página com determinação,
Segue com coragem e valentia,
Admire o horizonte e a paisagem;
Torna o teu peito mansa paragem.
Cuide bem do teu coração,
Ele nasceu doce e perfeito...,
O outro amor não teve jeito,
O novo virá sem nenhum freio.
Dizer que amor menor existe:
- É uma enorme (covardia)!
Sorria se o amor se deu por findado,
Nenhum amor é (errado),
Só porque não foi correspondido;
Ele te deu é uma nova chance
Para que venha o amor infinito.
Trace um trajeto para o amor,
Ele precisa conhecer o teu candor.
Tire o passado do teu peito,
Assim o novo amor ganhará jeito.
O poeta não me deixou,
ele não é [tolo],
Apenas foi passear
no jardim da eternidade.
Ariano [vive]...,
Um poeta nunca 'morre',
morrer é coisa de humanos;
Os poetas são anjos.
O sertão ele me deixou
como [legado],
Agora sei como arde,
e que o significado de sertão:
- Se entende por saudade.
Não brinque com o meu fogo,
Sei brincar com a tua fantasia,
Não intente com o meu juízo,
Sei assumir com a grandeza
De ser diferente: sou poesia.
Não evite os meus beijos,
Sei buscar o melhor de ti,
Não invente [escapar...,
Sei farejar-te e irei atrás
Do aroma que eu senti.
Não disperso o desejo,
Sei salsear com a tua alegria
Não experimente esquecer,
Sei abraçar-te com jeito
De causar toda a energia.
No meu corpo tenho a sina,
Serei a tua sublime alcova,
Sou muito mais [alma
Do que você imagina:
Sou a loucura que fascina.
Sou gemido, sussurro e grito,
O incêndio mais elevado.
Eia, vulcão atrevido!
O meu corpo bem macio
É que te faz ainda menino.
Danço e rasgo o verbo,
A liberdade que me deste,
Peguei como um [laço,
Abraço com a vontade
De ter qualquer possibilidade.
Darei o meu melhor riso,
O meu inefável paraíso,
A liberdade que recebi;
O teu corpo terei a qualquer custo,
Na intensidade que me [atrevi].
Como a espada que corta
Este verso maldizente quer:
Que o mal que você fez
Contra um animal de rua
Volte em triplo simplesmente,
Para que o quê você fez seja
- lembrado eternamente -
Como o escudo que protege
Este verso de maldição
Vai colocar juízo na sua cabeça
E também no seu coração!
O poeta é o protetor da Humanidade,
Que tem na poesia a sua artilharia
E nas letras a mais nobre infantaria.
O poeta é o som do violão,
Que toca na tua mão
E no teu pobre coração.
O poeta é o agricultor da espiritualidade,
Que vive de plantar o amor
Na estrada da Humanidade...
Como a porta que se abre para a luz,
Permita-se a claridade!
Lembrem-se muito bem lembradinho:
Que maltrato à animais de rua
Ou qualquer um animal
Vai muito além do crime...,
É expressão escandalosa de crueldade!!!
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