Poema Aprendizado por William Shakespeare
Meu lado é o mesmo daquele no qual o coração bate. A cor do meu sangue representa a minha ideologia. Por humanidade e convicção sou de esquerda.
Abdiquei de qualquer crença no intangível. Porém, mantenho a crença de que o sagrado um dos elementos fundamentais para a resistência da humanidade como tal no planeta.
O orvalho da verdade tem o poder que mil tempestades do engano sequer conseguem conceber. É algo além do que podem na sua boçalidade e crime possuírem dimensão. Venham, tempestades! O orvalho aqui resistirá. O orvalho trará a verdade.
"O Hamlet contemporâneo comprou um celular. Com aquela tela fria empunhada, o príncipe verteu a sua tormenta existencialista no Google: 'ser ou não ser, eis a questão'. O oráculo binário lhe respondeu com uma imagem: caveira.jpg."
Você é dessas pessoas que se parecem com esses cometas que só passam uma vez pela terra e tals.
- dele para mim-
Existem mais mistérios entre o coração e a razão no ser humano do que possa imaginar nossa sensata antropologia, do que entre o céu e a terra. Portanto e, com todo respeito ao mestre William Shakespeare, a questão é justamente de "Ser" e não "Não Ser".
Fico triste em saber que todos os nossos planos se foram por água abaixo....
agora só resta momentos em nossa memoria
O Brasil é uma grande mentira. A caixinha mágica trasforma a ditadura em democracia; Um espetáculo de teatro sobre um dragão com várias cabeças. Quisera eu que tudo nao passasse de uma peça de Shakespeare terminada à ponta da pena: "Ele morre".
O vidro esta quebrado no coitado que escreve na parede com o braço ensanguentado a melodia que e um dia disseram não ser poesia, assim começa o dia, assim termina o dia, a escrita parecia até uma profecia, nela dizia tudo que ele queria, tristezas e alegrias, cada palavra em perfeita harmonia, como no Réquiem ele escrevia de seu Mortificare preparando seu luto final, de si e para si, seu sorriso me estremecia, mas ainda assim o homem escrevia, citou Mário de Sá em sua poesia, disse que não era o intermédio e sim o final da ponte de tédio pois ali acabara tudo que o homem criou, não viveu para os outros mas para sua morte, um preparo de uma vida ainda em seus últimos momentos precisou de alguma sorte, se o corte fosse profundo perderia os movimentos, se fosse muito raso, não seria tão mortal. Se como disse Shakespeare, a morte predomina na bravura, esse homem lutou contra a tirania usando sua própria agonia, e em sua ultima frase, o homem incita Brás Cubas, com um "Se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar"...
"Ah, sim. Um verdadeiro escândalo. (...) Um alvo perfeito para quem a odiasse. As senhoras não somente lhe virariam a cara, como o corpo inteiro. 'Bom dia' não lhe diriam mais os senhores, e a 'boa noite' seria com os livros de Shakespeare de vez".
Nem todos os sonetos Shakesperianos mais profundos e eternos de amizade e respeito seriam suficientes para reconhecer o quão importante você é para mim.
Milhares de anos atrás, na República, Platão ofereceu uma visão curiosa de pessoas que confundem sombras lançadas numa parede com a realidade. Na Ilíada, os troianos caíram por um cavalo. Shakespeare preferia sorrisos a pontas de espadas e colhia rosas mesmo sabendo dos espinhos. E, nos últimos anos, o viés cognitivo é utilizado como o último desespero para salvar a raça humana e substituir a coragem. O uso de palavra de sentido inverso ou oposto ao que quer ser proferido é empregado para gerar confiabilidade na informação. Como quando a televisão te manda desligar a televisão.
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