Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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Quero um quintal plantado de acordes pra te musicar
Quero ladrilhos de ouro pra que possas caminhar
A poesia de Augusto pra imaginar
A cantoria dos anjos pra me acalentar..

Inserida por zecapreto

De você, tive pouco.
De mim, dei-lhe muito.
De nós, nada.
De resto, tudo.
Do fim, adeus.

A CAMINHO DO AMOR

Procuro do seu olhar
Que me fazem viajar
Para no mundo de quem sabe amar
Sem ter que pagar

Procuro a doxura dos seus labios
Finos cloridos e gostosos
Que me fazem chegar na terra dos
santos
Sem praticar os dez mandamentosi

Procuro das suas maos agradavel
Que masaagiam o meu corpo
menos anavel
Recompondo o meu sistema vital
Sem ir ao hospital
procuro do seu amor
Que faz acordar o meu coraxao
Queimado pelo suor do calor
Do coraxao da escravidao

POR: DURAO

EU SOU ISSO POETA CAFRIAL

Inserida por DuraoTivane

⁠Numa floresta bem distante vivia um leão que era muito temido por todos os animais que lá moravam. Ele gostava de caçar e andar por todos os lugares.
Certo dia cansado de tanto caçar e já com a barriga cheia, dormia espichado debaixo da sombra de uma boa árvore. Veio um ratinho passear por cima dele e ele acordou.
O leão acordou muito nervoso e prendeu o ratinho debaixo de sua pata. O ratinho ficou apavorado com a situação que se encontrava. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de comê-lo e deixou que fosse embora.
O tempo passou e o leão estava em seu passeio matinal, sem perceber, ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguindo se soltar, fazia a floresta tremer com seus urros de raiva. Não tinha quem não escutasse os urros do leão feroz.
O ratinho, que não estava muito longe do lugar, foi ver de perto o que estava acontecendo. Quando chegou, se deparou com o leão preso na armadilha, no mesmo momento o ratinho, com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.

Inserida por ana_luiza_souza_2

⁠O nosso mundo sempre
Acaba
Em
Guerra.

Nós viemos ao mundo
Com propósito
De algo
Mas na verdade
Sem propósito
Algum.

Nascemos preparados pra
Morte
A qualquer instante.

O que é morrer?
Nunca saberemos
Se não vivermos isso.

E todos os dias vivemos
Mortes
Mortes
Mortes
Mas não são as nossas.

Então como é
Morrer
Tudo acaba
Todos falam
Mas não tem como saber.

Apenas tomando uma dose
Disso pra saber.

Nosso mundo e um caos
Todos querem viver a todo custo.

Mas
No fim.

Sempre acabam mortos.

Então qual o sentido
De uma criança
Nascer.

E morrer.

Ela não tinha propósito
Nem uma misão
Como todos dizem.

Então.

Nascemos pra morte
É
Vivemos pra ela.

Inserida por Morte590

Depois, penso também naquele quase velho poema do John Lennon: “I don’t believe in yoga/ I don’t believe in mantra/ I don’t believe in God/ I don’t believe in Freud/ I don’t believe in drugs/ I don’t believe in sex/ I don’t believe in Beatles” e termina com um acorde profundo de guitarra e um “I just believe in me”. Mas nem isso.

Cada poema é uma garrafa de náufrago jogada às águas... Quem a encontra, salva-se a si mesmo.

Você me transformou no eufemismo de mim mesma, me fez sentir a menina com uma flor daquele poema, suavizou meu soco, amoleceu minha marcha e transformou minha dureza em dança.

Mas a vida é uma coisa imensa, que não cabe numa teoria, num poema, num dogma, nem mesmo no desespero inteiro dum homem.

Miguel Torga
TORGA, M., Diário

Um poema é a expressão de idÉias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com o cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da Criação.

Mario Quintana
Caderno H, Editora Globo - Porto Alegre, 1973

Se nunca nasceste de ti mesmo, dolorosamente, na concepção de um poema... estás enganado: para os poetas não existe parto sem dor.

Mario Quintana
Trecho de carta. In: A vaca e o hipogrifo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

filosofia da composição

sempre sonhei compor um poema narcísico
com tetas como tempestades e as
furibundas fêmeas com quem copulou
o bardo Gérard Éluard Du Kar´Nehru
na mui sensualmente San Sebastian
ciudad de los enganos
mas a musa dos meus verdes anos
perdeu-me em sua primavera de pentelhos
e, ainda melhor, furtou-me o espelho

Nem todo mundo que chega na sua vida, vem com a intenção de ficar. Da mesma forma, que nem todos os que se foram, queriam partir.

Sei que o amor é um grito no vazio, e que o esquecimento é inevitável, e eu te amo.

É, não podemos escolher se seremos feridos ou não. Mas podemos escolher quem nos ferirá...

Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros... Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.
(Hazel Grace)

E mesmo assim doía. A dor estava sempre presente, me puxando para dentro, exigindo ser sentida.

Ela não queria um milhão de admiradores, só queria um. Talvez não tenha sido amada por muitos, mas foi amada profundamente.

Não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito, você me deu uma eternidade dentro dos dias numerados e por isso eu sou eternamente grata.

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