Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
Nascido no ano de 1910 de uma família humilde e sem receber qualquer instrução escolar, meu Pai ensinava seus filhos com a sabedoria de um mestre. Certamente inspirado por Deus.
Não existe Céu nem Inferno, como espaço delimitado. Tanto um quanto ao outro, são frutos da ultrapassada metodologia religiosa usada para conter o abuso dos seus fieis.
MÃE. Minha primeira morada foi dentro de você! Me alimentei de você, cresci em você. Tudo em mim veio de você. Você é meu tudo e tudo te devo. Deus abençoe todas as Mães.
O predomínio injusto e cruel do homem sobre a mulher em alguns países do mundo retrata o precário estágio evolutivo, com prevalência do instinto selvagem sobre o racional. A força bruta sobrepondo a razão.
Toda Mulher já nasce com o divino dom da maternidade. Dom que desabrocha quando afaga um recém-nascido e o aloja em seu coração, pouco importando se veio do seu ventre ou não.
O início da primeira gravidez marca o nascimento de uma Mãe. Antes só existia a Mulher mas não existia a Mãe.
Você pode se sentir MAIS ou MENOS privilegiado por Deus do que seu Irmão, mas não se engane. A única Justiça perfeita é a Divina em que cada um recebe nos limites de seu merecimento.
Por ter me dado a vida, minha Mãe nada mais precisava fazer por mim para ser credora do meu amor e do meu respeito
Também perdi a mulher que amava, e não há um único dia em que não me sinta culpado. Mas temos nossos deveres, não é?
Só há um lugar para cada pessoa, mesmo que nos impeçam de ocupá-lo a todo custo. Mas ninguém jamais derrotará nossos instintos. O instinto de, finalmente, ocupar nosso lugar. Nosso lugar, o único em que podemos ser felizes.
Algumas pessoas se apegam tanto no dinheiro como se nunca fossem morrer e não desfrutam dos benefícios que ele pode trazer.
o ser humano tem necessidade de viver em sociedade e dessa convivência nasce direitos e obrigações que devem ser respeitados.
Dentre as obrigações de convivência social, a principal é respeitar os direitos dos nossos semelhantes.
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
A espécie de animais superior, a humana, deve, para sobreviver na luta com outros animais, formar uma unidade, como um enxame de abelhas, e não se multiplicar infinitamente; a exemplo das abelhas, deve formar indivíduos assexuados, isto é, mais uma vez deve tender para a abstenção, e de modo nenhum para a excitação da luxúria, para a qual se orienta toda a estrutura de nossa vida.
A instrução ministrada às mulheres é justamente aquela que deve ser, de acordo com o modo geral de se encarar a mulher, o que existe e não o fingido. E a instrução da mulher corresponderá sempre à maneira pela qual o homem a encara.
Não compreendíamos que o amor e o ódio eram manifestações diferentes do mesmo sentimento animal. Seria horrível compreender a situação em que nos encontrávamos, mas, nem sequer a víamos.
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