Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
12 de Junho - Dia dos Namorados.
Ame muito quem é seu(sua) namorado(a), seu(sua) esposo(a) ou companheiro(a)...
O Amor é lindo!
Nunca deixe de amar...
Queria você,
não só numa solitária segunda feira
queria mais do que uma noite inteira,
e se quiser mudar de idéia
para o nosso amor
faço da poesia, nossa platéia,
mesmo que você não queira
enquanto estiver só
te esperarei, para uma vida inteira.
Machado de Paulo
Em noites de lua cheia...
penso no teu olhar,
como me incendeia.
Em noites de lua cheia...
penso como ter você,
agarrada na minha teia.
Em noites de lua cheia...
penso,
Como teu sorriso me clareia
Em noites de lua cheia...
sem você,
vivo um conto de lua cheia.
As Pedras
Eu converso com as pedras
E só elas me entende
As vezes parece loucura
Mas o papo se estende
E eu me perco na doçura
De um grande gesto bonito
Porque pedra quando fala
É tão alto e profundo
Que chega a tocar o infinito
As pedras são grandes amigas
E grandes guerreiras também
Elas guardam lembranças antigas
E são sempre pisadas por alguém
As pedras são heroínas
E guardiãs de grandes segredos
Dos mais loucos desejos
Ás águas mais cristalinas
As pedras escondem mistérios
Que a vida não sabe explicar
Porque existe matar
E esses tais de cemitérios
As pedras sabem amar
E também o valor do perdão
Porque vem do coração
O que sempre sabem falar
As pedras tem sempre emoção
E sabem tão bem escutar
Mesmo que o desatino é chorar
E de sempre perder a noção
Elas tem sempre razão
E grandes sentimentos
Pois entendem de tudo
E conhece cada tormento
Desde as dores do mundo
Em meio a multidão
Aos amores profundos
Em meio à ilusão
Quando a maré vem
E o barco se afunda
Quando a brisa levanta
E o sorriso se fecha
Quando se atira um flecha
E o cupido se espanta
Quando feliz é quem vive
E não só o que canta
Quando não é primavera
E as flores se enganam
Quando os aromas se emanam
E já não é o que espera
Quando o pó virar tédio
E o amor virar ódio
Quando o pavor virar sódio
E o suor virar remédio.
Traços
Com o lápis no papel
E o pé no chinelo
Eu desenho o céu de azul
E também de amarelo
Com a caneta
Eu desenho o sossego
Desenho o passado
E também o morcego
Desenho o presente
E pressinto o futuro
Um recinto fechado
Fechando teu ego
Com a caneta
Eu derrubo a marreta
Construo a cadeira
E tranco a cadeia
Desenho um índio na sua aldeia
Dançando tango e fazendo careta
Com a caneta
Eu escrevo o seu nome
E com lápis seu sobrenome
Com a borracha
Eu apago o passado
E escrevo outra história
Com você do meu lado.
Sinto sua Falta...
Sinto falta das risadas, das vezes que me surpreendia, com pequenas coisas que nunca pensei que um homem me diria.
Sinto falta dos seus olhos, de quando fixava os meus tão profundo nos seus, e podia ver lá no fundo que meu destino era ficar ao lado seu.
Sinto falta dos momentos em que nada conseguíamos dizer, quando o que se estávamos querendo era se entregar a um louco prazer.
Sinto falta dos beijos seus, que faziam me sentir a garota mais feliz do mundo, e que me deixavam a toda hora num êxtase profundo.
Sinto falta de ouvir sua respiração quando ia dormir, era tão bom ter certeza que você estava ali.
Mas agora não a ouço mais, exceto em meus sonhos, onde posso deixar guardados os meus maiores desejos, as minhas lembranças, e a certeza que vou te encontrar outra vez e dizer quanta falta você me fez.
Nunca estamos sós, é verdade.
É bom saber que temos amigos em quem podemos confiar.
Quero agradecer você por tudo!
Amigo(a) como você vale ouro!
"" Eu te imortalizei
te coloquei nas mais ousadas declarações
te fiz especial
talvez essa tenha sido a minha vingança
perpetuar em palavras um amor que não aconteceu
e você saberá, sempre que ouvir falar de mim
que fui além, que faria qualquer coisa
além de torná-la poesia
em versos que não recitam o nosso amor...
Lapidar
"" Moldar a pedra bruta
cheia de vida
tal qual o brilho
da rua
num instante
o pormenor
da lua
brilhante...
O homem que se prende ao dinheiro
do diabo se torna companheiro
vai passando decorre dos anos
já não sabe se e ser humano
confundindo ganancia e ambição
tira a vida dos próprios irmãos
descontrola toda uma nação
traz revolta na população
por querer tanto poder
de fome faz seu povo sofre
por dinheiro ele vende a paz
se esquece de todos os demais
traz remédio mais não trás a cura
mesmo que saiba como fazer
não sera eterno nessa terra
um dia ele também vai morrer
só conhece o final da guerra
aquele que morreu nela
que nem sabe por que tava la
só restou historias pra contar
contadas pelos seus companheiros
que cumpriram ordem de um presidente
que mesmo tendo todo dinheiro
ele nunca estava contente
quantos tiros serão disparados
pra ele isso não importa
a grama que nasce em seu jardim
a semente dela e a pólvora
suas mãos tão machada de sangue
quando ele aparece na tv
mais ai você se pergunta
mais meus olhos não consegue ver
a paz não e ausência da guerra
é uma virtude e um estado mental
é também divisão de renda
é justiça e direito igual
fabricando arma nuclear
travam guerra na terra no mar
com o pretexto de se proteger
mais e ele em primeiro lugar
devastando toda a natureza
a ganância a mente consome
quando a ultima arvore cair
vera que dinheiro não se come
"O paladar, a sensação do amor
é como provar um cálice do melhor vinho
da melhor safra envelhecida
da melhor produção de um dedicado sommelier
no banquete do cortejar do prazer"
Não exija de mim o que você não pode me dar
@olhar_de_capitu
Seu beijo se encaixa certinho no meu beijo
@olhar_de_capitu
Sua boca na minha boca
Juntas elas são protagonistas
Do beijo perfeito
@olhar_de_capitu
Na ausência do meu amor
A saudade me consome
Sentimentos e desejos se misturaram
Procuro palavras que os definam
Assim quando juntos estivemos
Eu possa lhe dizer tudo o que sinto
Mas nenhuma palavra é dita
Quando juntos estamos
Não temos tempo a perder
Com palavras
@olhar_de_capitu
Calmaria
De calmaria
Berra o homem
Quando reza avemaria
E quando corre do lobisomem,
Porque no caminho
Sempre deixa seu erro
E ao invés de consertar
Ele fica de porre
E por esse mundo ele some
Acabando de arrebentar
De calmaria morre o homem
Que não sabe amar
Por descuido ou vaidade
E por não acreditar
O seus passos na areia
É a sua perdição
É como um corte na veia
E não se ter compaixão,
De calmaria corre o homem
De natureza duvidosa
Por ter medo do passado
Vivendo em contradição
De calmaria ele chora
Por ter medo do mundo
Pelo que acontece lá fora
E que reflete por dentro bem fundo
De calmaria ele morre
Sem socorro
E quando ele corre
Sempre dá de cara pro morro
De calmaria ele é mito
É recado
É palpite
E quando aflito
É pra sempre abandonado.
O que é real? Matéria?
Se é porque perece?
Real tem que ser aquilo que é eterno.
O amor é real, porque Deus é amor e eterno.
"" Deixei todas as minhas misérias
hoje, pouco sei de suas existências
não as quero como conveniências
nem como uma vida inteira de amor...
Procure o mesmo lugar de sempre
Aquele que te remete paz
Bem simples e aconchegante
Cheio de afeto e boas recordações
Desapegue do estresse diário
Sirva-se de toda essa tranquilidade
Reencontre-se e renasça das cinzas
Finalmente, volte inteira e feliz
E emane o melhor de si aos seus
Mas, comece por você mesma
Então, procure o mesmo lugar de sempre
A culpa é da felicidade
Dela, sim, culpada
A vida com ela é a melhor
E quando ela não volta
A gente perde o norte
Não sabe se procura
Não consegue ficar só
E encontra noutras fontes
O consolo emergencial
Mas aquele raio de sol
Tão lindo, iluminado e quente
Não se encontra em qualquer fresta
Sorria para a vida com gratidão
Tudo faz parte da promessa de Deus
O sim, o não, o sempre, o nunca
São impulsos para o novo dia
Com novas oportunidades
Por isso mesmo, eu lhe repito
Sorria para a vida com gratidão
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